![Polícia em frente à Basílica Notre-Dame de Nice após um ataque de faca em 29 de outubro de 2020.](https://img.lemde.fr/2025/02/12/0/0/5472/3648/664/0/75/0/9dbfea8_sirius-fs-upload-1-dqsvgb883i8p-1739346828896-000-8u46bx.jpg)
Brahim Aouissaoui saiu de seu silêncio, mas não de sua negação. No primeiro dia de audiência na segunda -feira, 10 de fevereiro, ele declarou laconicamente: “Eu não me lembro. Como eu poderia matar três pessoas? Não tenho nada a dizer porque não me lembro de nada. »» Mas, no final da apresentação dos fatos do presidente Christophe Petiteau, o acusado da Basílica da Nice Basílica ingressada, terça -feira, em uma forma de diálogo com o Tribunal de Assize Especial de Paris.
“É legítimo pegar em armas para combater aqueles que não são da sua religião?” »»questiona -lhe o presidente.
“É um direito legítimo quando você defende sua mãe, irmã, terra”responde calmamente Brahim Aouissaoui em árabe, antes de ser traduzido por um intérprete. Ele dirige a unha: “Todos os alvos são legítimos. Quando você mata muçulmanos, é normal. Mas quando os muçulmanos respondem e matam, isso não é normal? »»
“Você concorda com os terroristas?”relançando o juiz.
– Estes não são os terroristas, é a verdade “replica o acusado, que se descreve como “Apenas um muçulmano”.
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