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A avaliação de Haddad na Fazenda e a força-tarefa... - Acre Notícias
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A avaliação de Haddad na Fazenda e a força-tarefa…

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A avaliação de Haddad na Fazenda e a força-tarefa...

Marcela Rahal

Depois de se reunir com o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, nesta segunda-feira, 16, que o petista pediu para que as medidas do pacote fiscal não sejam desidratadas. Haddad se encontrou com o presidente para atualizar a situação dos projetos de corte de gastos e da reforma tributária no Congresso. Lula recebeu alta neste domingo após fazer dois procedimento cirúrgicos para tratar uma hemorragia intracraniana.

Uma pesquisa do Datafolha divulgada hoje indica que 34% dos brasileiros avaliam como ruim ou péssima a gestão do ministro Fernando Haddad na Fazenda. Outros 34% consideram a gestão regular e 27% aprovam o desempenho do ministro, considerando como ótima ou boa.  O levantamento foi feito cerca de duas semanas depois da apresentação do pacote de corte de gastos, que foi mal recebido pelo mercado.

Em agenda apertada, o Congresso fará um esforço concentrado nesta semana para votar as medidas de ajuste fiscal, a reforma tributária e o orçamento. As pautas enfrentaram dificuldades devido às novas regras para as emendas parlamentares impostas pelo ministro do STF Flavio Dino. Com a liberação dos recursos pelo governo, a expectativa é de que os projetos sejam votados. Acompanhe o Giro Veja.





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Na disputa a líder da bancada evangélica, Otoni de…

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Na disputa a líder da bancada evangélica, Otoni de...

Ludmilla de Lima

Envolvido na disputa a líder da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado Otoni de Paula (MDB) indicou o filho para assumir uma secretaria no governo de Eduardo Paes (PSD). Otoni de Paula Filho foi anunciado nesta segunda, 16, pelo prefeito do Rio como novo chefe da pasta de Cidadania e Família.

Otoni de Paula (o pai) era cotado para o primeiro escalão do governo após coordenar a campanha de Paes no universo evangélico. No entanto, sua ambição é se tornar líder da frente parlamentar, que hoje vive um racha. A presidência, que antes era decidida por consenso, terá eleição em 2025.

Os mais recentes movimentos de Otoni, que se diz ex-bolsonarista e participou de um evento com o presidente Lula, geram polêmica no grupo. Este ano, sofreu ataques de bolsonaristas ao ir na contramão do seu partido, que oficialmente apoiou Alexandre Ramagem (PL). Na campanha, disse a VEJA que decidiu ficar ao lado de Paes após ver sua candidatura a prefeito pelo MDB implodida pelo PL e a família Bolsonaro.

 





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Por que Valdemar decidiu se calar após a prisão de…

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Ramiro Brites

A prisão do general Walter Braga Netto gerou um clima de temor e cautela no Partido Liberal. Tanto é que o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, tem recusado entrevistas com uma resposta pronta. “Comunico aos amigos da imprensa que, por orientação jurídica, temporariamente não darei entrevistas”, diz o comunicado assinado pelo próprio cacique.

Resposta enviada por Valdemar Costa Neto a pedido de entrevistas (Reprodução/Reprodução)

Com a proximidade do recesso parlamentar, deputados têm dito que vão focar nas pautas do Congresso e não veem motivos para falar sobre a prisão do general que foi candidato a vice-presidente na chapa que tentou a reeleição de Jair Bolsonaro em 2022. Depois das eleições, Braga Netto ocupou o cargo de secretário de Relações Institucionais do PL. Em 2023, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, recebeu 386.000 reais.

Em fevereiro deste ano, o PL cortou o salário de cerca de 40.000 reais mensais do general. À época, Braga Netto havia sido alvo da Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal. Em buscas e apreensões na sede do partido, foram encontrados documentos, na mesa do coronel Flávio Peregrino, assessor de Braga Netto, com detalhes sobre a delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. O material foi usado como argumento para a prisão preventiva de Braga Netto.

No fim de semana, antes do silêncio imperar, algumas pessoas chegaram a se manifestar, como o general e senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS). “O general Braga Netto não representa nenhum risco para a ordem pública e a sua prisão nada mais é do que uma nova página no atropelo das normas legais a que o Brasil está submetido”, escreveu no X.

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O líder da oposição, Rogério Marinho (PL-RN), também se manifestou na rede social e também usou o termo “atropelo” para se referir à prisão. “A prisão do general Braga Neto por supostos diálogos mantidos com os pais de Mauro Cid, há mais de um ano, revela novo atropelo do ministro Alexandre de Moraes ao devido processo legal. Não existindo qualquer fato novo que justificasse a prisão cautelar, a pretensa obstrução à Justiça não só não se sustenta, como revela novo prejulgamento de um juiz parcial”, disse.

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A prisão de Braga Netto

Decretada na manhã de sábado, 14, a prisão de Walter Braga Netto foi inédita. Nenhum general de quatro estrelas havia sido preso no país por ordem da Justiça em um regime democrático e sob condições de normalidade. Segundo a Polícia Federal, ele teria agido para obstruir as investigações. Há indícios de que Braga Netto entrou em contato com a família de Mauro Cid, cujo pai é também um general, e buscou informações sobre o que o tenente-coronel teria revelado em delação à PF.

Durante o governo Bolsonaro, Braga Netto atuou como ministro da Defesa e ministro-chefe da Casa Civil. Por serem investigados pela trama golpista, Braga Netto, Costa Neto e Bolsonaro foram impedidos pela Justiça de conversarem.



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Padilha diz a Lula que Pacheco e Lira têm compromi…

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Padilha diz a Lula que Pacheco e Lira têm compromi...

Pedro Pupulim

O ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha se reuniu, nesta segunda-feira, com o presidente Lula, em São Paulo. Depois de uma cirurgia para drenar um hematoma na cabeça, Lula teve alta do Hospital Sírio-Libanês no último domingo, mas ainda está na capital paulista.

Na ocasião, Padilha informou Lula sobre as expectativas para a votação das novas medidas do pacote fiscal, que deverão ser votadas no Congresso ainda nesta semana. Segundo o ministro, os deputados Rodrigo Pacheco (PSD-­MG) e Arthur Lira (PP-AL), presidentes do Senado e Câmara, respectivamente, estão comprometidos com o processo.

“Relatei ao presidente como é que está o diálogo dos relatores dos projetos de lei que consolidam o marco fiscal, que é a segunda prioridade do governo nessa semana. Relatei mais uma vez o compromisso do presidente das duas casas, tanto da Câmara quanto do Senado, em trabalhar para votar e concluir a votação desse ano das medidas que consolidam o marco fiscal. Relatei o diálogo com os relatores, tanto o deputado Átila Lira, deputado Isnaldo, quanto o deputado Moses e vamos, voltando à Brasília, continuar trabalhando intensamente com a confiança de que é possível terminar a votação nessa semana das medidas que consolidam o marco fiscal”, disse Padilha.

Em agenda apertada, o Congresso fará um esforço concentrado nesta semana para votar as medidas de ajuste fiscal, a reforma tributária e o orçamento. As pautas enfrentaram dificuldades devido às novas regras para as emendas parlamentares impostas pelo ministro do STF Flavio Dino. Com a liberação dos recursos pelo governo, a expectativa é de que os projetos sejam votados.





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