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A brief look at Dallas history as a music-friendly destination

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The city has an expansive musical history; its birth taking place in Deep Ellum in the 1930s as the go-to place to hear jazz and the blues.

DALLAS — For singer/songwriter Remy Reilly, it’s all about the stage and the six strings of her guitar. 

Known as the “little sister” of the Dallas music scene, Reilly’s heartfelt performances and growing following are a testament to the city’s rich music culture.

“I can’t imagine being raised in any other music scene,” Reilly said.

The city has an expansive musical history; its birth taking place in Deep Ellum in the 1930s as the go-to place to hear jazz and the blues. It would later expand to places like Bishop Arts, and historic theaters like The Kessler.

But Reilly believes the world at large still doesn’t recognize just how vibrant the scene is.

“People don’t know about how much music we have here until they come and visit,” Reilly explained. “They go out to places like Deep Ellum or the Kessler Theatre and they’re just amazed by what they see.”

Dallas, long considered a hotbed for talent, is now gaining official recognition for its music scene. The city recently earned the designation of a “Music Friendly City” from the state, a title that is expected to bring more attention and support to local musicians.

At least, that is the hope of the freshly launched Dallas Music Office. It’s an extension of the Texas Music Office, which seeks to make the state a place for musicians to come, stay, and succeed.

That’s where Kristina Kirkenaer-Hart comes in. She’s the head of the Dallas Music Office.

Kirkenaer-Hart believes in embracing the city’s unique identity instead of trying to mimic other music hubs like Los Angeles or Nashville – or even other “Music Friendly Cities” in Texas, like neighboring Fort Worth.

“It’s not a competition. We can only make each other better,” Kirkenaer-Hart said. “We just need to lean into what Dallas does best and not try to be anything that we’re not.”

Kirkenaer-Hart says Dallas has its own flavor and has always had a special kind of musical energy. Her office is working on strategies to help musicians and music venues succeed by advocating for better resources.

“Each venue, each band, each musician works so hard to amplify themselves, but they can only do so much,” Kirkenaer-Hart said.

Cure for Paranoia got its start in Deep Ellum. Lead singer, Cameron McCloud, lovingly calls the neighborhood “Deep Ellum University,” because it’s where he and his bandmates explain they crafted their skills.

“We would literally pull up with our car, hook up an aux cord to the cigarette lighter, and perform on the street for whoever we could,” McCloud recalled.

It was a DIY approach, but it was also a way for the band to feel connected to the community while growing their presence.

Now, the group is hoping to get more formal support to help elevate their career and the Dallas music scene as a whole. McCloud echoed what many musicians in the city are calling for better access to healthcare and resources that allow artists to sustain their careers.

“Any sort of added support is only gonna take Deep Ellum and just the Dallas music scene industry to a higher place,” McCloud said.

For Reilly, the goal is simple: more opportunities. More audience, more chances to perform, and more opportunities for collaboration. She’s optimistic that with the right support, Dallas can become a go-to city for musicians, not just a stepping stone.

“Audience… chances… and each other,” she said, listing the key ingredients for a thriving music community.

Kirkenaer-Hart said, there are programs and meetings in the works to make these things happen.

Soon, the Dallas Music Office is launching a busking program, which would allow musicians to perform in designated areas of Dallas for tips. The office is also working to create a catalog of auditioned artists for event holders to look through so hiring local musicians is easy and efficient.

New to this position, and a first for the City of Dallas, Kirkenaer-Hart says this will take time – but everything is headed in the right direction.

“Our office is a barge. We’re moving slowly and steadily in a very clear direction. We can’t turn quickly. We can’t make waves,” Kirkenaer-Hart said. “We have to be very intentional with the direction we’re moving in but slow and steady is what’s gonna gain trust and get everybody on board.”

With the city’s new designation as a “Music Friendly City,” the hope is that Dallas will continue to grow into a major music destination, putting Dallas on the map in a different way.

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Método inspirador de professora incentiva alunos com deficiência a lerem com prazer; vídeo

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No estudo, publicado na revista científica Icarus, o cientista brasileiro Rafael Ribeiro de Sousa, em colaboração com cientistas dos EUA e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas. - Foto: Unesp

Com o quadro repleto de palavras e doces ao lado delas, essa professora de Goiás criou um método de leitura inspirador para incentivar alunos com deficiência: quem lê corretamente a palavra indicada ganha o doce correspondente. Eles aprendem e se divertem ao mesmo tempo.

A cena, compartilhada pela psicopedagoga Gisele, de Goiás, já foi vista por mais de 200 mil pessoas, desde que foi postada, em fevereiro. O método criativo e com muito afeto é simples e deu super certo.

“Escolhe uma palavra pra você ler”, pede ela a um dos alunos da turma. “C-O-P-O”, responde o garoto. Com a resposta certa, ele pega o doce colado ao lado da palavra, no quadro, e sai feliz da vida. Esse é o poder do conhecimento, né?

Incentivar a leitura

Segundo a professora e psicopedagoga, o método não é sobre doces, é algo maior.

“A proposta dessa atividade é incentivar o gosto pela leitura. Os alunos leem e ganham um brinde. Eles amam essas atividades”, disse.

E o resultado é incrível. Todos que foram ao quadro conseguiram acertar as respectivas palavras. Um dos mais animados era Lucas, que queria acertar tudo! Depois de acertar uma delas, o jovem chegou até a fazer uma dancinha. O conhecimento abre portas!

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Atividade para Páscoa

Para esta Páscoa, Gisele preparou uma aula especial para os estudantes.

No quadro ela projetou várias imagens tradicionais da data como a uva, o pão, o sino e a cruz.

Os jovens tinham que pegar, em uma mesa em frente ao quadro, as palavras escritas em um papel e colá-las no quadro.

“André, procure onde está a palavra pão e cola lá no quadro”, pede a professora.

Quando André acerta, ela comemora. “Isso, parabéns Dedé!”.

Inclusão de verdade

Para os seguidores da professora, isso é inclusão de verdade.

“Se todas as escolas fizessem a inclusão de verdade as crianças com necessidade especiais teriam oportunidade na vida”, disse uma seguidora da professora.

Outro destacou o significado do trabalho de Gisele:

“Trabalhar com essas pessoas tem que ter muito amor e carinho, eles são pessoas maravilhosas.”

Veja a professora e seu método de leitura para alunos com deficiência:



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Cientista brasileiro pode ter descoberto nono planeta do sistema solar

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A professora Gisele, de Goiás, criou um método incrível para incentivar a leitura de alunos com deficiência. Quem acerta ganha um doce. - Foto: @cantinhodainclusao/Instagram

Uma pesquisa conduzida por um cientista brasileiro reacendeu a esperança de confirmar a existência do misterioso nono planeta. Rafael Ribeiro de Sousa, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Guaratinguetá, utilizou simulações que reproduziram a história do Sistema Solar ao longo de 4,5 bilhões de anos para a descoberta.

Com isso, a equipe chegou ao resultado de que a presença do Planeta 9 faz sentido e ajuda a explicar a forma e o comportamento das regiões onde nascem os cometas. “Descobrimos que houve um match, uma coincidência. Nossas simulações foram consistentes com as observações das órbitas dos cometas”, disse ele em entrevista à Universidade.

No estudo, publicado na revista científica Icarus, Rafael, em colaboração com cientistas dos Estados Unidos e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas.

Enigma do 9

A ideia de um nono planeta surgiu ainda no século 19. Na época, astrônomos queriam entender perturbações nas órbitas de Urano e Netuno.

Com a descoberta de Plutão em 1930, cientistas acharam que o mistério havia sido resolvido. Mas, logo ficou claro que o planeta era pequeno demais para causar grande influência gravitacional.

Desde então, os cientistas voltaram a pensar na existência de um planeta muito maior, localizado em uma órbita de 600 vezes mais distante do que a Terra em relação ao Sol.

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A novidade

A pesquisa da Unesp focou no comportamento dos cometas que saem da região do Cinturão de Kuiper e da Nuvem de Oort.

Ao simular o Sistema Solar com a presença do Planeta 9, Rafael observou como o astro afetaria as órbitas dos cometas.

O modelo bateu com a realidade: as simulações produziram com precisão a órbita de quatro cometas reais, todas com mais de 10 km de diâmetro e trajetória definidas.

Quase lá

O Planeta 9, segundo estudos, seria escuro, gelado e bem distante. O fato dele refletir pouca luz acaba o tornando invisível aos telescópios atuais.

A notícia boa é que a simulação indicou características mais específicas, como a massa (7,5 vezes a da Terra) e a região exata onde ele pode estar.

O próximo passo é estudar os cometas de longo período, que levam milhares de anos para completar uma volta ao Sol.

Um grande aliado na busca vai ser o novo Observatório Vera Rubin, no Chile.

O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. - Foto: Unesp O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. – Foto: Unesp



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Paul Watson: Interpol suspende Alerta Vermelho contra ativista de baleias após pressão

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O empresário Tonny Robbins, dos EUA, lançou um desafio mundial para doar 100 bilhões de refeições para quem sente fome. Já conseguiu 30 bilhões. Veja como. - Foto:100billionmeals.org

Após intensa luta, o ativista Paul Watson teve o Alerta Vermelho, emitido pelo Japão, suspenso da lista da Interpol. Sim, ele está livre! Essa é uma vitória do meio-ambiente e em defesa das baleias, que ele tenta proteger há anos.

Paul é fundador da organização Sea Shepherd, reconhecida mundialmente por lutar pela preservação dos oceanos e da vida marinha. A decisão da Interpol foi publicada no dia 8 de abril e representa uma reviravolta. Até pouco tempo, Paul estava preso na Groenlândia e ameaçava ser extraditado.

Com a suspensão do alerta, o ativista volta a ter liberdade de circulação e já tem palestra confirmada na Conferência da Organização das Nações Unidas sobre os Oceanos, em junho, na França. “A suspensão é uma mensagem clara: a justiça internacional não deve ser usada como ferramenta política contra defensores do meio ambiente”, disse Nathalie Gil, presidente da Sea Shepherd Brasil.

Liberdade chegou

Após a emissão do mandado japonês, Watson foi preso em julho do ano passado. Aqui no Brasil, artistas fizeram campanha pela libertação de Watson, como mostrou o Só Notícia Boa.

Em dezembro, depois de cinco meses preso, foi libertado quando a Dinamarca recusou a extradição ao apontar falhas no pedido dos asiáticos. A suspensão do Alerta não foi à toa.

A Comissão de Controle dos Arquivos da Interpol apontou várias Inconsciências, entre elas a desproporcionalidade das acusações e o risco à integridade física de Paul. A decisão também reconheceu que o caso tem contornos políticos, o que contraria as regras da Instituição internacional.

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Mobilização internacional

A campanha pela libertação de Paul Watson contou com grande participação da Sea Shepherd Brasil e ganhou força nas redes sociais e imprensa.

Na época, o Palácio do Planalto se envolveu e o presidente Lula (PT) enviou uma carta oficial à primeira-ministra da Dinamarca pedindo que a extradição fosse negada.

A resposta do governo dinamarquês veio. Paul foi libertado pouco antes da audiência final que decidiria o destino dele.

Símbolo da luta

Paul não é apenas um ativista. O homem já se tornou um símbolo quando se trata da defesa do meio-ambiente.

Fundador da Sea, o canadense se tornou referência na luta contra a caça ilegal de baleias e outras práticas que ameaçam os ecossistemas marinhos.

Justiça feita!

Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia. - Foto: Sea Shepherd Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia e libertado em dezembro do ano passado, mas estava na lista da Interpol. – Foto: Sea Shepherd



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