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EDUCAÇÃO

A importância da educação inclusiva nas universidades

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Educação inclusiva importa, mas em quais sentidos? Conheça a prática e a teoria dessa questão tão importante.

A educação inclusiva é uma pauta cada vez mais visada no âmbito educacional, porém, essa discussão ainda é muito direcionada ao ensino básico. 



Mas e sobre o ensino superior? Alunos com qualquer tipo de necessidade especial não podem ter acesso a ele? E se tem, como se dá essa admissão? 

Educação inclusiva no ensino básico

O ensino básico, aquele que vai da pré-escola até o ensino fundamental, precisa impreterivelmente receber todos os alunos com a mesma eficiência, sem distinção. 

Isso porque a Educação é um direito irrevogável previsto em lei, e sua importância é colocada em pauta em todos os debates políticos e sociais possíveis. No entanto, ela não precisa somente ser oferecida, mas, sim, disponibilizada com qualidade. 

Sabendo disso, o debate sobre incluir as diferentes pessoas é necessário, pois alunos portadores de necessidades especiais (físicas ou intelectuais), têm demandas diferentes se comparadas aos alunos típicos. 

Como a educação básica é obrigatória, a obrigatoriedade de oferecê-los um ambiente escolar que respeite suas diferenças também deve ser levada em consideração. 

O artigo 8º da CNE/CEB nº 2, de 11 de fevereiro de 2001, dispõe: 

“Flexibilizações e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, em consonância com o projeto pedagógico da escola.”

Portanto, cabe à escola se adequar ao aluno, conforme os subsídios governamentais, cumprir tais diretrizes. 

O cumprimento da educação básica inclusiva não é importante apenas pela lei, mas sim, pelo seu valor social, pois tem o papel de integrar crianças, adolescentes e adultos com necessidades especiais na sociedade. 

O ensino as tornam preparadas para um convívio digno no ambiente social, e os dá as habilidades necessárias para exercer seus direitos e deveres como cidadãos. 

Sem esse acesso, se negligencia não apenas os saberes intelectuais, mas as aptidões sociais e até mesmo emocionais que o espaço escolar pode oferecer. 

Além disso, alunos típicos (sem nenhuma deficiência), são ensinados a respeitar as diferenças e se desfazer de preconceitos, esses tão nocivos às pessoas atípicas. 

Nenhuma teoria ensina melhor sobre essas questões do que a própria convivência!

Educação inclusiva nas universidades

Conforme a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, as instituições devem oferecer a inclusão em todos os níveis de educação. 

Portanto, as universidades são obrigadas a desenvolverem projetos educacionais, métodos e estruturas que igualem o acesso dos alunos com deficiência aos dos alunos sem deficiência às disciplinas e às estruturas. 

Como vimos até agora sobre a educação básica e sua importância às pessoas portadoras de deficiência e transtornos, por qual motivo negar a inclusão dessas pessoas ao ensino superior? 

Deixá-las de fora do processo educacional, mesmo após tê-las proporcionado a educação básica, ainda podemos considerar exclusão. 

Mesmo não sendo educação básica obrigatória, as universidades dão o direito dos alunos de exercerem as carreiras que escolheram para suas vidas. 

Assim, podem melhorar a qualidade vida de quem as faz, por conta da profissão, satisfação pessoal e remuneração, mas também dos cidadãos, que usufruem de novos médicos, advogados, professores, etc. 

E, diferentemente do que discursos preconceituosos podem dizer, pessoas com necessidades especiais têm capacidade de exercerem todas as profissões acima, e muitas outras.

Em 2022, o Tribunal de Superior do Trabalho (TST), organizou o evento “+Inclusão: aprendendo a incluir pessoas com deficiência no trabalho.” 

Segundo o presidente do TST, Emmanoel Pereira, o evento pretendia “favorecer soluções capazes de superar os inúmeros desafios enfrentados por trabalhadoras e trabalhadores com deficiência, seja para o ingresso ou para a permanência no mercado de trabalho”.

Com isso, podemos concluir que os universitários atípicos poderão concluir com a sociedade antes, durante e principalmente após o diploma universitário, cada qual com a profissão que escolher. 

Universidades que não estão aptas a recebê-los, estão negligenciando o direito ao estudo, e também o direito de um cidadão de escolher a carreira a qual pretende se dedicar e seguir. 

Se isso não é aceitável a uma pessoa sem necessidades especiais, com certeza também não podemos encarar essa situação como normal a um indivíduo portador de qualquer deficiência.

Desafios de colocar a inclusão em prática no ensino superior

Se na educação básica os desafios são grandes, no ensino superior, eles são ainda maiores. Até porque, se tratando de verba e visibilidade, infelizmente, essa etapa da educação é menos favorecida, justamente por não ser obrigatória.

Nayane Cardoso, coordenadora do Núcleo de Acessibilidade da Universidade Metodista de São Paulo, cita que barreiras ainda contribuem para a evasão de indivíduos com deficiência nas universidades. 

Questões arquitetônicas, tecnológicas e comunicacionais são os principais fatores resultantes da pouca participação dessas pessoas nas faculdades, embora essa questão esteja em crescente melhora. 

“Hoje a gente tem um campus mais acessível do que há 20 anos. Temos lugares que não tem mais degrau, mas não é totalmente acessível como gostaríamos”, cita a coordenadora. 

Além das adversidades estruturais, também entra em pauta a falta de capacitação profissional, resultados da insuficiência das verbas governamentais e políticas públicas referentes a isso. 

Apesar de tais falhas, a Lei 13.409/2016 institui cotas para pessoas com deficiência nas universidades federais, o pensamento que fica é: elas estão preparadas para receber esses alunos? 

Exemplo de educação inclusiva na prática

A Universidade Federal do ABC é um ótimo exemplo de educação inclusiva na prática. Rosana Quevedo, do Núcleo de Acessibilidade, afirma a importância desse espaço e reitera que ele é humanizado e a característica fundamental é a escuta e o diálogo. 

Em entrevista ao projeto educacional Diversa, Rosana informa as ações de acessibilidade: 

• acompanhamento sistemático dos estudantes com deficiência ou com alguma necessidade educacional específica;

• orientação e suporte ao corpo docente;

• mapeamento das dificuldades dos estudantes atendidos;

• pesquisas sobre Tecnologias Assistivas disponíveis para utilização;

• coordenação das ações da equipe de profissionais de Tradução e Interpretação de Língua de Sinais.

Apesar de se tratar de apenas um núcleo, todas essas práticas são ações fundamentais de inclusão no ensino superior, e devem ser tomadas como exemplos a serem seguidos. 

O que podemos concluir é que pessoas com ou sem necessidades especiais podem e devem ter acesso a cursos de graduação de qualidade. Portanto, independentemente de suas limitações, nenhuma é justificativa para a falta de acesso ao ensino superior. 

BOM EXEMPLO

Ex-aluno da USP e da PUC conquista dois doutorados acadêmicos internacionais nos Estados Unidos da América e na França

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Foto de capa [arquivo pessoal]

Ex-estudante de Pedagogia e Biblioteconomia da Universidade de São Paulo, e em Ciências Humanas pela PUC, Alan Freire de Lima, 45 anos de idade, filho da antropóloga,  psicanalista clínica e doutora em teologia judaica, Dra. Arlete Freire de Lima, 66 anos de idade, conquistou um feito inédito, conquistou dois doutorados acadêmicos em duas universidades internacionais, um Doutorado Acadêmico em Antropologia e Religião pela Logos University International – UNILOGOS e outro Doutorado Acadêmico em Psicologia (PsyD Doctorate in Psychology) pela European International University em Paris na França. 

  • Doutor em Psicologia, Psy.D in Psychology pela European International University, (Paris, França), cujo registro do diploma é: EIU4402694188;
  • Doutor em Antropologia e Religião e Antropólogo pela Logos University International – UNILOGOS (Paris, França / Miami, Florida, Estados Unidos da América);

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Tese de Doutorado 

  • Título: Antropologia da inclusão religiosa judaica – conversão ao judaísmo online: incorporação dos rituais judaicos nas ambiências digitais.

Tese de Doutorado disponível para leitura nos links da UNILOGOS e do IBICT:

Além disso também é Mestre em Educação pela Logos University International – UNILOGOS (Paris, França). E possui uma extensa formação em pós-graduações Lato Sensu, possui mais de 31 pos-graduações LATO-SENSU, pela primeira vez divulgada por ele, a seguir:

  • pós-graduado Lato Sensu em Ciências Humanas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), 
  • pós-graduado Lato Sensu em Gestão de Bibliotecas Públicas pela Faculdade Unyleya, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Biblioteconomia e Gestão de bibliotecas escolares e institucionais pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Docência do Ensino Superior em Biblioteconomia pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em formação de leitores em bibliotecas e escolas do ensino fundamental pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduação Lato Sensu em Documentoscopia com ênfase em perícia judicial pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Docência no ensino de Letras-Inglês pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em MBA em Educação Especial pela Faculdade Iguaçu,
  • pós-graduado Lato Sensu em Antropologia pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Antropologia Forense pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Psicanálise pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Psicanálise Clínica pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Neuropsicanálise pela Faculdade Iguaçu,
  • pós-graduado Lato Sensu em Psicologia e Psicanálise avançada pela Faculdade Iguaçu,
  • pós-graduado Lato Sensu em Saúde Mental e Psiquiatria pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em Direito Homoafetivo e diversidade de gênero pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em MBA em Gestão da Informação pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em MBA em Marketing pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em MBA Executivo em Gestão estratégica de Publicidade e Propaganda pela Faculdade Iguaçu, 
  • pós-graduado Lato Sensu em MBA Gestão Bancária e Finanças Corporativas pela Faculdade Iguaçu/Faculdade Serra Geral,
  • pós-graduado Lato Sensu em MBA em Comunicação e Semiótica pela Faculdade Iguaçu,
  • pós-graduado Lato Sensu em Jornalismo Investigativo pela Faculdade Iguaçu,
  • pós-graduado Lato Sensu em Antropologia e Fundamentos da Educação Social pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
  •  pós-graduado Lato Sensu em Docência do Ensino de Antropologia pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
  • pós-graduado Lato Sensu em História e Antropologia pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
  • pós-graduado Lato Sensu em Autismo pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
  • pós-graduado Lato Sensu em Antropologia Cultural e Social pela Faculdade Focus,
  • pós-graduado Lato Sensu em Gestão e Administração Escolar pelo Centro Universitário Cidade Verde,
  • pós-graduado Lato Sensu em Gestão de Documentos e Informações pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
  • pós-graduado Lato Sensu em MBA Executivo em Gestão de Pessoas pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
  • pós-graduado Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale,
  • pós-graduado Lato Sensu em Educação a Distância pela Faculdade Vale do Vale do Aço – Facuvale.

Outras formações de nível superior:

  • Graduação em Administração de Empresas pela Saint Léo Univertity (Florida, Estados Unidos da América);
  • Graduação Licenciatura em Letras Inglês pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE;
  • Graduação Licenciatura em Artes Visuais pelo Centro Universitário Cidade Verde;
  • Graduação Licenciatura em História pelo Centro Universitário Cidade Verde;
  • Graduação em Antropologia e Religião pela Logos University International – UNILOGOS;
  • Curso Superior em Marketing pelo Instituto de Ensino Superior de Minas Gerais – IESMIG;
  • Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade de São Paulo – USP;
  • Graduação em Pedagogia pela Universidade de São Paulo – USP. 

Curso Técnico em Transações Imobiliárias TTI pela Escola IDK e Perícia e Avaliação Imobiliária pelo CAIC. Atuou como consultor e especialista em Mercado e Especialista em Mercado Imobiliário e Perícia e Avaliação Imobiliária.

Vasta publicação científica em variados periódicos científicos judaicos de universidades públicas e multidisciplinares internacionais nas temáticas de antropologia, religião judaica, cultura judaica, biblioteconomia, educação, psicologia, psicanálise e saúde mental. Com destaque aos periódicos científicos: Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG; Informação & Profissão da Universidade Estadual de Londrina – UEL; Revista Tessituras: Revista de Arqueologia e Antropologia da Universidade Federal de Pelotas; Biblioteca em revista da Universidade de São Paulo- USP; Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás; The South Florida Journal of Health, dentre diversos outros periódicos científicos, e vários livros pela Editora Enterprising, que podem ser verificados no Google Scholar, ORCID, Research Gate etc. 

Traduziu para a língua portuguesa livros judaicos do original em inglês como a História de Israel do rabino norte-americano Marc Rubenstein, e de livros judaicos infantis como “Oni and the Kingdom of Onion” do judeu e rabino rabino Marc Rubenstein. E é escritor de artigos judaicos e produções científicas. Além de ser comentarista e colunista do jornal judaico israelense The Times of Israel.

Livros escritos e publicados pelos escritores Dr. Alan Freire de Lima e sua mãe Dra. Arlete Freire de Lima, disponíveis na Editora Enterprising:

  • Antropologia da inclusão religiosa judaica – conversão ao judaísmo online:  incorporação dos rituais religiosos judaicos em ambiências virtuais;
  • Gatos e seus hábitos;
  • Diversidade nas cores das peles dos seres humanos: diversidade étnico-racial e cultural representada na pele da humanidade;
  • Arco-íris: e a origem das cores do mundo 
  • https://www.livros.editoraenterprising.net/index.php/e-books/catalog 

Psicanalista Clínico membro da Associação Brasileira de Psicanálise ABP sob o registro: 10.213

E-mail: alan.lima79@edu.pucrs.br

E-mail: dralanfreirementalhealth@gmail.com

ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1013-9546

Assessoria de imprensa | Daiane de Souza | 0007147/SC

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EDUCAÇÃO

Ufac realiza 6ª Semana de Engenharia Civil

Ufac realiza 6ª Semana de Engenharia Civil — Universidade Federal do Acre

A Universidade Federal do Acre (Ufac) deu início, na manhã desta terça-feira, 29, à sexta edição da Semana de Engenharia Civil, no Anfiteatro Garibaldi Brasil. O evento, promovido pelo curso de Engenharia Civil, tem como tema “Desafios para os Eventos Extremos e o Desenvolvimento Regional Sustentável” e se estende até o dia 1º de novembro. Aberto ao público, o evento tem como foco estudantes de engenharia civil de todo o estado, além de profissionais e autoridades convidadas.

O vice-reitor da Ufac, Josimar Batista Ferreira, destacou a importância da iniciativa para a formação dos futuros engenheiros. Segundo Josimar, a participação em eventos como este proporciona uma experiência além da sala de aula: “Esse é um momento de integração e aprendizado. Precisamos formar engenheiros críticos, preparados para lidar com situações como inundações e secas extremas, que afetam diretamente a nossa região,” declarou o vice-reitor.

Ufac realiza 6ª Semana de Engenharia Civil.jpg

O coordenador da semana, professor Fernando da Silva Souza, explicou que o evento surgiu da necessidade de debater soluções técnicas e inovadoras para problemas ambientais enfrentados no Acre. Em sua fala, Fernando lembrou que a cidade de Rio Branco enfrentou inundações e secas extremas este ano, além de poluição atmosférica causada por queimadas. “Queremos discutir técnicas e propor soluções com a participação de gestores públicos e profissionais da área, para que possamos construir cidades mais sustentáveis e com maior qualidade de vida,” afirmou o coordenador.

A programação da Semana de Engenharia Civil inclui palestras com especialistas de outras regiões do Brasil e da Bolívia, minicursos, mesas-redondas, apresentações de trabalhos científicos e competições técnicas e esportivas. Entre os palestrantes, destaca-se a participação de um representante da Universidade Amazônica de Pando, que trará a perspectiva boliviana sobre eventos extremos e gestão de recursos hídricos.

Fernando Souza reforçou a importância de eventos como este para aproximar os estudantes de profissionais experientes, promovendo networking e capacitação: “Nosso objetivo é proporcionar aos alunos uma vivência que vá além do ambiente acadêmico, oferecendo oportunidades de interação com especialistas e fomentando debates sobre desenvolvimento sustentável,” disse o professor.

A solenidade de abertura contou com a presença de autoridades na mesa de honra, além do vice-reitor da Ufac, Josimar Batista Ferreira, representando a reitora Guida Aquino; o diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Macilon Araújo; o coordenador do curso de Engenharia Civil da Ufac, Yuri Sotero Bomfim Fraga, o coordenador da Semana de Engenharia Civil, Fernando da Silva Souza; o secretário de Estado de Obras Públicas, Ítalo Almeida Lopes, representando o governador Gladson Cameli; o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom; a presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Acre (CREA-AC), Carmem Bastos Nardino; o coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil do Acre, coronel Carlos Batista da Costa; o presidente do Sindicato dos Engenheiros do Acre, Cláudio Jorge Carvalho da Mota e o diretor-geral da Mútua-AC, Luciano Sasai.

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ACRE

‘Enem dos Concursos’: RBTrans não vai alterar início da circulação de ônibus no dia da prova na capital

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De acordo com o superintendente Clendes Vilas Boas, maioria dos candidatos deverá utilizar carros particulares, transporte por aplicativo e táxis. No Acre, portões abrem às 5h30, fecham às 6h30 e as provas iniciam às 7h com duas horas e meia de duração pela manhã.

RBTrans avaliou que horário de início da circulação não costuma ser alterado para outros concursos — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

Não haverá mudanças no início da circulação do transporte coletivo em Rio Branco no dia do Concurso Nacional Unificado (CNU), que ocorre no próximo domingo (18). Isto quem afirmou foi a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans), que complementou ainda que também não terá aumento da frota no horário, marcado para 5h.

No Acre, aproximadamente 17 mil pessoas devem fazer as provas. Seguindo o horário oficial de Brasília, em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, únicas cidades acreanas onde o concurso será realizado, os portões dos locais das provas serão abertos às 5h30 e fechados às 6h30.

“Não vejo necessidade, até porque não justifica, nenhum outro concurso deu esse montante de pessoas utilizando o transporte público. Por exemplo, na prova da OAB, eles não utilizam ônibus, utilizam carro particular, Uber, táxi. Sempre foi assim. A gente até está preparado para isso, estamos com carros reservas destacados do terminal central, terminal do Ceasa, da Ufac para essas eventualidades. Por exemplo, se precisar reforçar pela quantidade de pessoas inscritas, a gente vai reforçar”, disse o superintendente Clendes Vilas Boas.

Ainda de acordo com a RBTrans, o aumento da frota só será realizado para a volta dos concurseiros que fizerem as provas pela manhã e para os candidatos que vão fazer o exame no período da tarde.

Neste caso, os portões dos locais de provas serão abertos às 11h e fechados ao meio-dia, pelo horário do Acre.

“Na volta, a pessoa está mais tranquila, está indo para casa, não tem aquela questão de cumprimento de horário, então a pessoa utiliza o transporte público. É mais em conta, os custos são baixos. E nós teremos, sim, reforço nos pontos destacados”, acrescentou Vilas Boas.

‘Enem dos Concursos’

Criado pelo governo federal em 2023, o Concurso Público Nacional Unificado (CNU) é, segundo o Ministério da Gestão e da Inovação, um modelo inovador para a seleção de servidores públicos. A partir de agora, as provas do exame, aplicadas de forma simultânea em todos os estados, serão o método utilizado para preencher os cargos públicos efetivos dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

O objetivo é promover igualdade de oportunidades, padronizar procedimentos na aplicação das provas e priorizar as qualificações necessárias para o desempenho das atividades inerentes ao setor público.

Em todo o país são mais de dois milhões e 100 mil inscritos no concurso que vão concorrer a seis mil 640 vagas no setor público.

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