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A medida de Alcolumbre para ninguém gravar a reuni…

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A medida de Alcolumbre para ninguém gravar a reuni...

Nicholas Shores

Anfitrião do encontro de líderes governistas do Senado com Lula esta semana, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) estimulou os colegas a falarem abertamente com o presidente da República sobre queixas, conselhos e pedidos.

Mas, antes de começarem o bate-papo com o petista, todos tiveram que deixar seus celulares guardados em um cômodo diferente da residência oficial da presidência do Senado. É que um dos parlamentares do grupo aliado ao Planalto tem fama de gravar reuniões fechadas.

Como mostrou o Radar, a conversa teve de tudo: ideia de Lula para beneficiar trabalhadores de aplicativos, planejamento de chapas nos estados em 2026, preocupação com o distanciamento dos evangélicos e reivindicação de mais espaço na agenda para receber congressistas.

Participaram do encontro com Lula na última quarta-feira:

  • a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann;
  • o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP);
  • o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Otto Alencar (PSD-BA);
  • o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, Renan Calheiros (MDB-AL);
  • o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA);
  • o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP);
  • o líder do PT, Rogério Carvalho (SE);
  • o líder do MDB, Eduardo Braga (AM);
  • o líder do União Brasil, Efraim Filho (PB);
  • o líder do PSB, Cid Gomes (CE);
  • o líder do PDT, Weverton Rocha (MA);
  • o líder do Podemos, Carlos Viana (MG);
  • o líder da maioria, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);
  • a líder do bloco parlamentar PSD-PSB, Eliziane Gama (PSD-MA);
  • e a líder da bancada feminina, Leila Barros (PDT-DF).



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Diretor do FMI fala sobre reação da China após tar…

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Diretor do FMI fala sobre reação da China após tar...

Marcela Rahal

O diretor-executivo do Brasil no FMI (Fundo Monetário Internacional), André Roncaglia, será o entrevistado do programa Ponto de Vista, de VEJA, transmitido nesta terça-feira, 8, ao vivo, às 12h. O economista vai falar sobre os impactos que o tarifaço de Trump pode ter sob a economia mundial. A China resolveu responder às tarifas impostas, o que elevou ainda mais a temperatura, gerando uma repercussão no mercado global.

O programa, apresentado por Marcela Rahal, também vai abordar as principais notícias do dia com o editor José Benedito.

Lembrando que você pode participar mandando sua pergunta nas nossas redes sociais ou pelo chat.

A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na home de VEJA, e para os inscritos no canal de VEJA no WhatsApp.

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Há um Brasil nessas fraudes: emendas Pix serão em…

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Há um Brasil nessas fraudes: emendas Pix serão em...

Felipe Barbosa

Nesse último fim de semana a sociedade brasileira tomou conhecimento do que pode vir a ser mais um possível caso de malfeitos envolvendo o emprego das emendas Pix: municípios e estados não prestaram contas acerca da utilização de 3,8 bilhões de reais dessas emendas, perfazendo quase 90% do total dos repasses.

Segundo pesquisa recente realizada pela Transparência Brasil, um total de 4,48 bilhões de reais foram destinados a governos estaduais e prefeituras na primeira metade de 2024 e somente 14% desse total (627,2 milhões de reais) tiveram sua utilização detalhada.

De acordo com a Transparência Brasil, metade dos municípios brasileiros (2.757 de um total de 5.570), e 22 das 27 unidades da Federação não prestaram contas dos recursos a eles destinados.

Vale também registrar que nos últimos quatro anos foram transferidos um total 21 bilhões de reais nessas emendas Pix, sendo que 933 milhões de reais (equivalentes a apenas 4% do total) foram objeto de prestação de contas por parte dos municípios e estados beneficiados.

Interessante lembrar que nenhum outro parlamento no planeta decide gastos nessas proporções. Trata-se de uma anomalia sem tamanho, que só é proporcional ao apetite dos nossos políticos pelo poder. O Orçamento de 2025 foi aprovado no mês passado com uma previsão record de 50,4 bilhões de reais em emendas parlamentares.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino persiste em sua cruzada exigindo que os poderes Executivo e Legislativo atendam as exigências constitucionais de transparência e rastreabilidade sobre os repasses. Isso certamente implica na comprovação de gastos, indicação da origem e destinatários da dinheirama. O magistrado segue insatisfeito, pois não foi atendido pelo Congresso na totalidade de suas exigências. Os parlamentares são escorregadios…

A Controladoria-Geral da União já estaria conduzindo auditorias sobre esses repasses, assim como o Ministério Público Federal já iniciou investigações país afora, também com o foco nas emendas Pix.

Tendo em vista os últimos grandes (e bombásticos) casos de corrupção ocorridos no país, como o Mensalão e o Petrolão, que envolveram praticamente toda a classe política, de todos os partidos, e de todas as matizes ideológicas; e considerando a impunidade crônica de nosso sistema processual, que não consegue atingir com reprimendas penais duras os estamentos superiores dessa elite política, nada nos autoriza a acreditar que não haverá milhares de fraudes no fim da tramitação dessas emendas – nas pontas -, na aplicação desses recursos e nas respectivas prestações de contas.

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Vale lembrar que há mais dinheiro transitando via emendas parlamentares do que no Mensalão e Petrolão somados, e que muitos dos que tiveram seus nomes envolvidos nesses casos notórios, seguem na política, decidindo e se beneficiando dessas emendas, enfim, é muito difícil não acreditar que com esse contexto e esse elenco, as emendas parlamentares não serão o próximo escândalo nacional de corrupção.

A Polícia Federal já pode ir até preparando suas equipes, formando forças-tarefas de agentes, peritos e delegados, pois esses inquéritos serão instaurados pelo Brasil inteiro, e com certeza dezenas de operações repressivas (com prisões, buscas e apreensões) serão deflagradas. E muitos desses processos certamente serão aforadas no Supremo Tribunal Federal, em razão do foro privilegiado dos principais investigados.

Nunca nenhum escândalo foi tão anunciado como esse “do Emendão”. O curso lerdo e tranquilo – quase fluvial – dessa fraude, faz parte do que o Ministro Luís Roberto Barroso, Presidente do STF, um dia chamou de “naturalização das coisas erradas”. A nitidez com que essa situação vem se desenhando nos faz crer que estamos anestesiados e que perdemos o poder de nos indignarmos. Está a caminho uma verdadeira pule de dez que não vai surpreender absolutamente ninguém. É o nosso business as usual. Afinal, como já percebemos, há um país nessa fraude.



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O jantar na residência da Câmara para tratar da PE…

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O jantar na residência da Câmara para tratar da PE...

Marcela Rahal

Mudou para um jantar o encontro dos ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) com líderes da Câmara para apresentar a PEC da Segurança. A reunião que estava marcada para acontecer na manhã desta terça-feira, 8, na residência oficial do presidente Hugo Motta foi substituída para um evento mais tarde.

Uma das principais preocupações dos brasileiros, segundo pesquisas recentes, a proposta é a aposta do governo federal para a área da segurança. A ideia, uma espécie de SUS da segurança, pretende unificar as informações em um sistema único para facilitar as investigações e identificar as prioridades na área.

Em entrevista ao Amarelas On Air, o secretário da Segurança Nacional, Mario Sarrubbo, afirmou que o projeto é o passo inicial de uma reforma estruturante para que o combate à criminalidade avance. A PEC sofria resistência de governadores por temerem a falta de autonomia das polícias estaduais, no entanto, o texto foi mudado para atender a essa demanda. A expectativa agora é conseguir aprová-la no Congresso Nacional.



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