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A “teoria” de Amin sobre a cirurgia que afastou lí…

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A “teoria” de Amin sobre a cirurgia que afastou lí...

Nicholas Shores

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O senador Esperidião Amin (PP-SC) aproveitou uma intervenção durante a reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para fazer uma brincadeira sobre a cirurgia no tornozelo que afastou o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA), substituído na função por Otto Alencar (PSD-BA) – que é médico ortopedista.

A “teoria” de Amin era que Alencar poderia tentar estender a própria permanência no cargo. “(Otto Alencar) deve ser também o cirurgião do tornozelo do Jaques Wagner, e meu receio é que o cirurgião possa prolongar (o afastamento) por prazo indefinido”, disse o senador do PP, arrancando risadas dos colegas na comissão.

O líder substituto do governo respondeu na sequência – também aos risos. “Ao Esperidião Amin, como sempre agudo em querer desqualificar a minha condição médica, de ortopedista da área do quadril e da bacia, eu não poderia nunca operar o pé do Wagner. Eu me especializei em prótese do quadril”, afirmou Alencar.



“Se o Esperidião Amin tiver algum problema na articulação do quadril, eu posso atender e, inclusive, fazer a intervenção cirúrgica, como já fiz em várias pessoas”, completou.



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MP que desonera medicamentos importados de até US$…

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MP que desonera medicamentos importados de até US$...

Nicholas Shores

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A medida provisória (MP) que isenta do Imposto de Importação os medicamentos de até 50 dólares comprados por pessoas físicas de fornecedores de fora do país vai perder a validade no próximo sábado, quando chega ao fim o prazo de 120 dias desde sua publicação pelo presidente Lula.

Depois que o texto caducar, voltará a incidir sobre esses medicamentos a tributação de 60% aplicada sobre importações. O Congresso nem sequer instalou a comissão mista destinada a analisar a MP antes da votação nos plenários da Câmara e do Senado.

Integrante da Frente Parlamentar Pelo Livre Mercado (FPLM), a deputada Rosangela Moro (União Brasil-PR) alerta que o fim da vigência da medida provisória vai afetar brasileiros que dependem de remédios que não são fabricados no país para tratar doenças graves.

“Depois do retrocesso da decisão do STF, que vai dificultar o acesso a medicamentos fora da lista do SUS, estamos à beira de um desastre para os pacientes, sobretudo para as pessoas com doenças raras que dependem de medicamentos importados”, afirmou a parlamentar. 



O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), apresentou projeto que mantém as isenções fiscais previstas na medida provisória, mas não há previsão para o texto entrar na pauta de votação do plenário da Casa.



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Boulinhos paz e amor não funcionou

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Boulinhos paz e amor não funcionou

Matheus Leitão

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Em 2020, também em um ano de eleições municipais, a coluna mostrou por A + B porque Guilherme Boulos se transformou no grande fenômeno eleitoral das capitais do país. E não foi ao final da eleição. Era ainda 10 de outubro.

Não precisa ser nenhum vidente sobre a eleição de 2024, ou sobre o próximo domingo, para ver que a estratégia deste ano não foi tão eficiente. Há quatro anos Boulos perdeu ganhando. Desta vez, perdeu perdendo mesmo.

O deputado federal não conseguiu atrair nem mesmo a totalidade dos eleitores de Lula paulistanos, extremamente fiéis à esquerda, para o seu barco.

(A Quaest mostrou que 69% dos que votaram em Lula escolhem Boulos na capital, enquanto 82% dos que votaram em Bolsonaro dizem votar em Nunes).

Nesta terça,22,  o antigo líder dos movimentos sem-teto, acuado pela melhora quase irrisória em pesquisas nesta última semana, soltou “Carta ao Povo de São Paulo”, em um movimento de campanha semelhante à carta ao povo brasileiro de 2002 de Lula.

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Naquele momento da política nacional, Lula precisava falar à Faria Lima que respeitaria os contratos nacionais e internacionais. Deu certo, mas ela foi divulgada em junho de 2002, quatro meses antes da eleição com a intenção de quebrar a imagem de radicalismo que o acompanhava.



Boulos sofre do mesmo preconceito de que se trata de um radical de esquerda, mas divulgou o texto faltando apenas cinco dias para o pleito. Cinco dias.

Todo cientista político que se preze diria que o psolista precisa de um grande fato político para mudar o destino desta eleição na capital paulista. Nesse ritmo, pode ter menos voto do que em 2020.



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São Paulo: petistas ainda creem em ato de Lula com…

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São Paulo: petistas ainda creem em ato de Lula com...

Ramiro Brites

Mesmo após o acidente doméstico que lesionou a região da nuca do presidente da República, petistas da coordenação da campanha de Guilherme Boulos (PSOL) para prefeito de São Paulo ainda acreditam que Luiz Inácio Lula da Silva irá para a capital paulista em um último ato antes do segundo turno das eleições municipais.

Segundo os petistas, a orientação médica é não fazer viagens longas, o que fez com que o presidente cancelasse a ida à Cúpula dos Brics, na Rússia. No entanto, percursos mais próximos não estão descartados. O evento em São Paulo está marcado para sábado, 26, véspera do dia da votação.

No primeiro turno, Lula subiu em um carro ao lado de Boulos e Marta Suplicy (PT), candidata a vice-prefeita, em uma caminhada pela Avenida Paulista. Por conta da lesão do petista, dessa vez, o ato não terá tanta movimentação. O presidente sugeriu que a organização da campanha escolhesse um bairro estratégico na periferia para um comício. O palco deverá ser montado em Heliópolis, na Zona Sul da cidade.

“Ele vem e isso anima a nossa militância, põe fogo na turma. Dizer que o Lula está vindo, significa que aqui tem chance”, disse o deputado estadual do PT e coordenador da campanha de Boulos, Simão Pedro.

O último levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira, 22, mostra o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) com 51,7% das intenções de voto, enquanto Guilherme Boulos tem 39,6%, uma diferença de 12,1 pontos percentuais. Os dados são próximos dos trackings da campanha do psolista, que apostam que o cenário não é irreversível.

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As apostas estão no périplo que Boulos está fazendo pela cidade; num ato que ocorre na noite desta terça-feira com o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Márcio França, ambos do PSB, sigla que disputou o primeiro turno representada por Tabata Amaral; e no último debate televisivo organizado pela TV Globo na próxima sexta-feira, 25. Nos cálculos da campanha, para chegar a eleição, é necessário virar 300.000 votos na reta final.

O acidente de Lula

O presidente caiu no banheiro do Palácio da Alvorada na noite de sábado, 19. Ele foi submetido a exames de ressonância magnética que detectaram dois coágulos no cérebro, mas a hemorragia não deve gerar maiores problemas, segundo o médico de Lula, Roberto Kalil.

O petista passou por novos exames nesta terça-feira, 72 horas após a queda, o que é comum neste tipo de acidente. A nova avaliação liberou o presidente para manter a rotina. “O exame de imagem está estável em comparação ao anterior, com a programação de realizar novo exame de controle em 72h. Encontra-se apto a exercer sua rotina de trabalho”, diz o boletim médico.





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