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Acreana Gleici, do ‘BBB18’, tem mesmo origem humilde?
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A Redação esteve no bairro onde a acriana Gleici nasceu e cresceu; a reportagem conversou com amigos, família e com a sua ex-patroa
![Agleuson da Silva (irmão) e Vanuzia Damasceno (mãe) assistem a participação de Gleici Damasceno no ‘BBB 18’ Agleuson da Silva (irmão) e Vanuzia Damasceno (mãe) assistem a participação de Gleici Damasceno no 'BBB 18'](https://abrilveja.files.wordpress.com/2018/04/vanuzia-damasceno-e-filho-agleuson-da-silva-6.jpg)
Agleuson da Silva (irmão) e Vanuzia Damasceno (mãe) assistem à participação de Gleici Damasceno no ‘BBB 18’ (Odair Leal/VEJA.com)
A acriana Gleici Damasceno, 22 anos, chama a atenção do país em sua participação no Big Brother Brasil 2018, que termina nesta quinta-feira, dia 19. Ao lado do sírio Kaysar, ela é uma das favoritas para levar o prêmio de 1,5 milhão de reais. No entanto, sua história de vida, a militância política enquanto filiada ao PT e a forte personalidade, que a ajudaram a chegar até a reta final do reality show, são alvos de controvérsias e discussões nas redes sociais.
Muito se questiona sobre até que ponto a história de vida de Gleici é realmente marcada por dificuldades na periferia de Rio Branco, como costuma relatar para seus colegas dentro da casa global. Para alguns, tudo não passa de encenação para passar a imagem de “coitadinha”.
Para conhecer como vivia Gleici antes de ir para o BBB, VEJA esteve no bairro onde ela nasceu e cresceu. A reportagem conversou com amigos, família e com a sua ex-patroa.
Ela começou a trabalhar cedo
A acreana Gleici desde muito cedo assumiu responsabilidades. Como a mãe, Vanuzia Damasceno, 39 anos, precisava passar o dia fora de casa trabalhando como empregada doméstica, ela ficava responsável pelos afazeres do lar. Por ser a mais velha entre as filhas mulheres, era ela quem preparava o almoço. Arroz e ovo em muitos dias eram as únicas opções na mesa. Gleici também ficava no pé dos irmãos para não deixarem de ir a escola. Ela é a filha do meio. O mais velho é Agleuson da Silva, 24 anos, e Maria Luzia Damasceno, 18 anos, é a caçula.
A responsabilidade de cuidar dos irmãos acabou por criar em Gleici a afeição por crianças. O primeiro trabalho aos 12 anos foi justamente para cuidar de Felipe, então com 7 meses, filho de Danielle Ferreira. Ela é sobrinha da ex-patroa de Vanuzia. “Eu estudava o dia todo. A Gleici ficava com ele de manhã, porque à tarde eu ia para o colégio”, afirma Danielle, hoje com 28 anos, e professora na mesma faculdade onde Gleici estuda psicologia — Gleici é beneficiária do Fies, o financiamento estudantil. “Ela sempre foi muito doce, muito meiga. Ela sempre sabia o que estava fazendo. Se era para ser babá, ela sabia cuidar de uma criança. Se era para cuidar de uma casa, ela também sabia”, diz a ex-chefe. “Ela sabe se adaptar a diferentes situações.”
Danielle conhecia as dificuldades pelas quais Gleici e a mãe passavam, mas nem por isso a hoje participante do BBB as usava para se colocar como vítima. “Ela nunca usou essa situação em favor dela, para tentar se aproveitar”, comenta Danielle.
![Danielle Ferreira, ex-patroa de Gleici Damasceno, participante do ‘BBB 18’ Danielle Ferreira, ex-patroa de Gleici Damasceno, participante do 'BBB 18'](https://abrilveja.files.wordpress.com/2018/04/ex-patroa-danielle-ferreira-2.jpg?quality=70&strip=info&w=650&strip=info)
No fundo da casa, o barro se misturava ao esgoto
Após muitas dificuldades, Vanuzia conseguiu alugar uma casa e deixar de morar de favor em quartos cedidos por parentes ou pelo ex-patrão nos fundos do quintal. Nesses espaços, os quatro precisavam se apertar e dormir todos num mesmo colchão no chão. As adversidades persistiram. “A casa era de madeira e tinha cada brecha, que quem passava na rua via tudo dentro”, lembra Vanuzia, sem deixar de encarar com bom humor. Nos fundos havia um “gapó”, como ela chama uma área encharcada onde também se misturava o esgoto. Para evitar o desconforto, Gleici pediu para os trabalhadores, que faziam obras na rua em frente de sua casa, para colocar um pouco de barro no quintal e, assim, aterrar o charco. “Uma vez fui na casa dela e ela me convidou para entrar. E me disse: ‘Pode entrar, não liga para o barro. Pode limpar o pé por aí’”, diz John Sousa Barbosa, 22 anos, amigo de bairro.
Sem dinheiro para o ônibus, andava 6 quilômetros para ir a escola
John teve a ajuda de Gleici para organizar o movimento hip-hop na Baixada da Sobral, região da periferia de Rio Branco, onde fica o bairro de Gleici. Ele lembra que a jovem estudante nunca deixava transparecer aos amigos as adversidades pelas quais passava. Ele conta que, por não ter o dinheiro para a passagem do ônibus, Gleici precisava ir e voltar da escola a pé, num percurso de quase 6 quilômetros. Quando começou a trabalhar como babá na casa da sobrinha da ex-patroa de sua mãe, a distância duplicou, pois precisava voltar para casa a fim de se arrumar e pegar o material.
As caminhadas para a escola eram mais desgastantes na infância, já que seu único calçado eram as sandálias de borracha. Gleici via as colegas de sala usando dois, três sapatos, calças, e ela só tinha uma calça e ia de sandálias Havaianas. “Eu não tinha condições de comprar. Eu ganhava pouco, tinha que pagar aluguel, luz”, recorda-se Vanuzia.
![John Sousa, amigo de Gleici Damasceno, participante do ‘BBB 18’ John Sousa, amigo de Gleici Damasceno, participante do 'BBB 18'](https://abrilveja.files.wordpress.com/2018/04/john-sousa-4.jpg?quality=70&strip=info&w=650&strip=info)
A mãe trabalhava em troca de comida e moradia
Houve época em que a mãe precisava trabalhar em troca de teto e comida para os filhos. Para comprar a casa dentro do “gapó” pediu 5.000 reais emprestados a um tio, e teve de pagar juros de 500 reais por mês. “Eu ganhava um salário mínimo. Quinhentos reais eram para pagar de juro e só me restavam 150 reais”. Nesse período, Vanuzia pediu ajuda aos amigos da igreja para receber donativos e “ter ao menos o que comer”. Como a própria Gleici contou no BBB, havia dias em que ia para a escola sem ter comido nada. Segundo a mãe, mesmo com tudo isso, a filha nunca perdeu o zelo pelos estudos.
A mãe teve câncer
Wylben Justino, 24 anos, é outro amigo próximo a Gleici e confirma este perfil. “A gente sabia que ela passava por dificuldades, tinha uma vida difícil, mas ela nunca deixava transparecer. Ela não gostava de expor suas adversidades, ficava sempre calada. Se ela estava passando por algo ruim, procurava resolver por ela própria”, afirma Justino. De acordo com ele, um dos momentos mais difíceis para Gleici foi o tratamento da mãe contra um câncer no útero. “Foi algo que a abateu muito.”
Com a mãe livre da doença, Gleici teve a disposição, junto com o amigo, de organizar sessões de cinema para as crianças do bairro. Os dois conseguiam os equipamentos de um projeto cultural da prefeitura. Mas faltavam a pipoca e o refrigerante. “A gente não tinha dinheiro para comprar. A solução era pedir doação aos donos de mercearia do bairro”, comenta. Ir a um cinema de verdade para Gleici, na época, era algo totalmente fora da realidade dela e do amigo. “Pragente era muito caro. Eu só ia ao cinema quando ganhava ingressos em promoções que faziam no tempo do Orkut”, recorda, às gargalhadas, o parceiro de grêmio estudantil.
![Wylben Justino, amigo de Gleici Damasceno, participante do ‘BBB 18’ Wylben Justino, amigo de Gleici Damasceno, participante do 'BBB 18'](https://abrilveja.files.wordpress.com/2018/04/wylben-justino-8.jpg?quality=70&strip=info&w=650&strip=info)
O ganha-pão da família
Enquanto tinha um emprego no governo acriano — ela foi exonerada ao entrar no reality show da TV Globo —, que lhe rendia um salário de quase 2.700 reais, Gleici o usava tanto para si quanto para ajudar a família. Com o dinheiro, ela conseguia comprar passagens de ônibus, mas procurava economizar. Com a mãe e os irmãos desempregados, ela era a única fonte de renda. Apesar de trabalhar só meio período, ela passava o dia fora para não precisar voltar para casa e depois ir para a faculdade, o que aumentaria o desembolso com transporte. “Por isso Gleici já levava tudo na mochila, para passar o dia fora e de lá ir pra aula”, revela Vanuzia. Gleici chegava em casa todos os dias por volta das 23 horas. Como o ponto de ônibus fica distante, a mãe ou o irmão iam buscá-la, para que não corresse o risco de ser assaltada na rua de iluminação precária onde mora.
![Vanuzia Damasceno e Agleuson da Silva, mãe e irmão de Gleici Damasceno, participante do ‘BBB 18’ Vanuzia Damasceno e Agleuson da Silva, mãe e irmão de Gleici Damasceno, participante do 'BBB 18'](https://abrilveja.files.wordpress.com/2018/04/vanuzia-damasceno-e-filho-agleuson-da-silva-3.jpg?quality=70&strip=info&w=650&strip=info)
Vanuzia Damasceno e Agleuson da Silva, mãe e irmão de Gleici Damasceno, participante do ‘BBB 18’ (Odair Leal/VEJA.com). Por Fábio Pontes
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Cozinha Solidária Marielle Franco é reinaugurada em Rio Branco com apoio do Estado
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11 de fevereiro de 2025![](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1600,h_1249/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/WhatsApp-Image-2025-02-10-at-17.04.44-1.jpeg)
Carolina Torres
Fortalecendo a Segurança Alimentar de centenas de famílias do estado, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), participou nesta segunda-feira, 10, da reinauguração da Cozinha Solidária Marielle Franco, localizada no bairro Defesa Civil, em Rio Branco. O momento contou com a participação de moradores, representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e outros.
Após passar por melhorias, a cozinha volta a funcionar como um centro essencial de apoio para pessoas em situação de insegurança alimentar. No local, são preparadas mais de 200 marmitas por dia, garantindo refeições gratuitas para a comunidade, com apoio do governo estadual, federal e do MTST.
A moradora do bairro e voluntária semanal da Cozinha Solidária, Aldenira Leiteiro, destaca a relevância da unidade na manutenção da alimentação de centenas de pessoas: “A importância é imensa, porque tem muita gente aqui que necessita. Tem pessoas que, quando almoçam, nem jantam. É algo essencial. Me sinto orgulhosa de me doar, de tirar um dia do meu descanso. Eu trabalho à noite, ontem trabalhei até uma hora da manhã, mas hoje estou aqui cedo, pronta para ajudar. Isso é gratificante”, declarou.
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Representando a vice-governadora Mailza Assis, a secretária adjunta da SEASDH, Amanda Vasconcelos, acompanhou as primeiras refeições sendo preparadas no local e destacou que a contribuição do Estado na vida dessas famílias é essencial para garantir o alimento em quantidade e qualidade adequada.
“A população compareceu, tornando esse momento ainda mais marcante. É uma ocasião em que o governo do Estado, em parceria com o governo federal, reafirma seu compromisso de garantir segurança alimentar para as pessoas em situação de vulnerabilidade, aquelas que mais precisam”, frisou.
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A coordenadora da Cozinha Solidária do MTST Acre, Joyce Vieira, agradeceu à pasta, que tem sido parceira na missão de diminuir a insegurança alimentar no bairro.
“Foi nossa parceira no ano de 2024 e está sendo no início de 2025. Quero agradecer imensamente à SEASDH e dizer que tenho muita gratidão por essa secretaria, tão importante, que ajuda tantas pessoas e se importa com o próximo, com a vida e com a alimentação. Quero que a nossa parceria continue e desejo muita saúde, paz e realizações para cada pessoa que faz parte, para cada secretário e para cada integrante dessa secretaria”, destaca.
Também estiveram presentes o promotor de Justiça e Defesa de Direitos Humanos e Cidadania, Thalles Costa; a diretora de Direitos Humanos da SEASDH, Joelma Pontes; e a chefe do Departamento de Segurança Alimentar da pasta, Nilcy Vilaço, com integrantes da equipe.
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Acre realiza 1ª Jornada de Conscientização e Prevenção da Gravidez Não Intencional na Adolescência
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Cássia Veras
O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesacre), promoverá a 1ª Jornada de Conscientização e Prevenção da Gravidez Não Intencional na Adolescência. O evento será realizado na próxima terça-feira, 18, no Anfiteatro Garibaldi Brasil, na Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco.
O público-alvo são acadêmicos dos cursos de enfermagem, medicina, saúde coletiva, psicologia e direito das instituições de ensino superior de Rio Branco, além do público em geral. As inscrições podem ser feitas por meio deste link.
O evento discutirá temas fundamentais, como a atuação da Rede Alyne, que visa reduzir a mortalidade materna no Brasil em 25%, promovendo um cuidado humanizado e integral para gestantes, parturientes, puérperas e crianças. Serão abordadas também as políticas nacionais de Atenção Integral à Saúde da Mulher, da Criança, do Adolescente e Jovens, a gravidez na adolescência, direitos sexuais e reprodutivos, manejo da violência sexual em adolescentes e aborto legal no Brasil.
A coordenadora do Núcleo de Saúde do Adolescente e Jovens da Sesacre, Luciana Freire, destaca a relevância do evento: “Discutir a prevenção da gravidez na adolescência é essencial para garantir que os jovens tenham acesso a informação de qualidade e possam fazer escolhas conscientes. A participação da comunidade e dos futuros profissionais de saúde é fundamental para que possamos construir uma rede de apoio e prevenção mais eficaz”, reforçou.
Gravidez na adolescência é caso de saúde pública
A Semana de Prevenção Nacional da Gravidez na Adolescência, instituída pela Lei nº 13.798/2019, federal, é realizada anualmente no mês de fevereiro, com objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência não intencional.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), os adolescentes – indivíduos com idades entre 10 e 20 anos incompletos – representam entre 20% e 30% da população mundial. No Brasil, essa proporção é de aproximadamente 23%. Dentre os problemas de saúde nessa faixa etária, a gravidez se sobressai, especialmente em países em desenvolvimento.
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a gestação na adolescência está associada a um aumento significativo de complicações para a mãe, o feto e o recém-nascido, além de agravar problemas socioeconômicos. A taxa de gravidez na adolescência no Brasil ainda é elevada, com cerca de 400 mil casos anuais. Em 2014, por exemplo, nasceram 28.244 bebês de mães entre 10 e 14 anos e 534.364 de mães entre 15 e 19 anos.
No Acre, uma iniciativa pioneira reforça o compromisso de conscientizar sobre os riscos da gravidez na adolescência. Em 2024, a Sesacre lançou o projeto Adolescência Primeiro, Gravidez Depois, tornando-se o primeiro estado da Região Norte a oferecer, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), os métodos contraceptivos de longa duração DIU de Mirena e implante subdérmico para adolescentes.
Com um investimento de R$ 2 milhões, a iniciativa busca reduzir os índices de gravidez na adolescência e promover o direito à saúde sexual e reprodutiva de jovens entre 14 e 18 anos nos municípios de Jordão, Tarauacá, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Manoel Urbano.
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Procon promove palestras sobre consumo consciente e preservação escolar para estudantes
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Emely Azevedo
O governo do Acre, por meio do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/AC), inicia uma série de palestras para conscientizar estudantes sobre consumo consciente e zelo pelo patrimônio escolar.
Nesta segunda-feira, 10, data que marca o início do ano letivo na rede estadual de ensino, a Escola Estadual João Kubitscheck, em Cruzeiro do Sul, recebeu a primeira palestra educativa do ano.
A iniciativa aborda temas essenciais para os estudantes, incentivando-os a administrar seus recursos com responsabilidade e a preservar os espaços escolares. A programação continuará ao longo do ano, alcançando outras unidades de ensino estadual e contribuindo para a formação cidadã dos alunos.
A chefe do Setor de Educação para o Consumo em Cruzeiro do Sul, Sandra Rocha, ressalta a importância de incentivar essas práticas para formar cidadãos mais responsáveis e comprometidos com a sociedade. “O ambiente escolar deve ser preservado e valorizado por todos, pois é nele que construímos o conhecimento e o futuro. Pequenas atitudes, como evitar desperdícios e utilizar os recursos de forma responsável, fazem a diferença”, destacou.
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Por meio dessas ações, o Procon/AC reafirma seu compromisso com a educação e a formação de uma cultura de consumo responsável entre os jovens, promovendo iniciativas que impactam positivamente a comunidade escolar e estimulam a reflexão sobre o impacto de suas escolhas no dia a dia. A expectativa é que essa conscientização se estenda para além da escola, influenciando positivamente suas famílias e a comunidade.
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