NOSSAS REDES

POLÍTICA

AGU pede que STF rejeite queixa-crime de Flávio Bo…

PUBLICADO

em

AGU pede que STF rejeite queixa-crime de Flávio Bo...

Da Redação

A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com pedido nesta segunda-feira, 10, para que o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeite a queixa-crime do senador Flávio Bolsonaro contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Flávio entrou com ação acusando Haddad de calúnia, injúria e difamação por declarações do ministro durante o anúncio da revogação das mudanças de fiscalização no Pix, em janeiro. Na ocasião, o petista mencionou a investigação de rachadinha no gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual pelo Rio. Após idas e vindas, o caso foi anulado.

“Não podemos colocar a perder os instrumentos que o Estado tem de combater o crime”, disse Haddad. “As rachadinhas do senador Flávio foram combatidas porque a autoridade identificou uma movimentação absurda nas contas do Flávio Bolsonaro. Agora o Flávio Bolsonaro está reclamando da Receita? Ele não pode reclamar da Receita, ele foi pego pela Receita.”

Para a AGU, as declarações foram feitas “no exercício legítimo da liberdade de expressão e no embate político”, e não configuram ofensa deliberada à honra do senador. Segundo o órgão, as falas foram baseadas em “informações amplamente divulgadas pela imprensa”, sem evidências de que o ministro tenha agido “com o dolo específico de caluniar, difamar ou injuriar”. A AGU também sustenta que “não foi demonstrada a falsidade das imputações, requisito indispensável para a caracterização da calúnia”.

A petição foi encaminhada ao ministro que foi sorteado para relatar a ação, André Mendonça, indicado ao STF pelo pai de Flávio, o ex-presidente Jair Bolsonaro.



Leia Mais: Veja

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

POLÍTICA

Deputado da Frente Evangélica fala sobre polarizaç…

PUBLICADO

em

Deputado da Frente Evangélica fala sobre polarizaç...

Marcela Rahal

O deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) será o entrevistado do programa Ponto de Vista, de VEJA, transmitido nesta terça-feira, ao vivo, às 12h. O parlamentar vai falar sobre o racha que existe hoje para a eleição do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional.

A bancada é uma das mais influentes do Legislativo, possui cerca de 200 parlamentares, e agora se divide em duas alas, a mais alinhada ao presidente Lula, ligada a Otoni, que concorre ao cargo, e a mais bolsonarista, liderada pelo candidato Gilberto Nascimento (PSD-SP).

O programa, apresentado por Marcela Rahal, também vai abordar as principais notícias do dia com o colunista Robson Bonin.

Lembrando que você pode participar mandando sua pergunta nas nossas redes sociais ou pelo chat.

A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na home de VEJA, e para os inscritos no canal de VEJA no WhatsApp.

Continua após a publicidade

YouTube: https://www.youtube.com/c/veja

Inscreva-se nos canais de VEJA nas redes sociais e fique por dentro de tudo sobre o novo programa.

Facebook: https://www.facebook.com/Veja/

Continua após a publicidade

Instagram: https://www.instagram.com/vejanoinsta/

Leia mais sobre o Ponto de Vista e sobre bastidores da política nacional:

https://veja.abril.com.br/coluna/marcela-rahal

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Veja

Continue lendo

POLÍTICA

Charge do JCaesar: 11 de fevereiro

PUBLICADO

em

Charge do JCaesar: 11 de fevereiro

José Casado

Charge do JCaesar: 11 de fevereiro | VEJA

Verão: 4 Revistas em casa a partir de 29,90/mês


VEJA


OFERTA DE VERÃO

Sua oportunidade neste começo de ano!
Assine sua revista favorita a partir de R$ 29,90.

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.


PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.

Comscore

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Veja

Continue lendo

POLÍTICA

Brasil está sem rumo e sem diálogo nas relações co…

PUBLICADO

em

Brasil está sem rumo e sem diálogo nas relações co...

José Casado

À pergunta sobre como pretende reagir a Donald Trump, o presidente francês Emmanuel Macron tem repetido a mesma receita: “Boa relação e diálogo franco, temos canais abertos.”

“A União Europeia é o principal problema dos Estados Unidos?”, divagou Macron no fim de semana em conversa com o jornalista Richard Quest, da CNN. “Eu não acho. Seu primeiro desafio é a China, e é nisso que deveriam focar. Se querem aumentar investimentos em segurança e defesa, não deveriam prejudicar as economias europeias ameaçando a integração entre os dois blocos. Isso só aumentaria custos e criaria inflação nos EUA. É isso que o povo americano quer? Não tenho certeza.”

Lula escolheu um roteiro praticamente oposto ao de Macron. “O presidente Trump fez a campanha (eleitoral) com base em bravatas”, criticou dias atrás. Depois, acenou com a sua receita guerreira: “É simples: se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil. É muito simples, não tem nenhuma dificuldade.”

Não há simplicidade alguma. Muito ao contrário, sobra complexidade para o Brasil de Lula no novo mapa-múndi.

Trump ensaia uma guinada radical dos Estados Unidos a partir do funeral de uma era de capitalismo liberal, que foi liderada por Washington desde a Segunda Guerra.

Continua após a publicidade

De um lado, seu projeto depende da construção de uma “Internacional reacionária”, como define Macron.

De outro, está limitado pela natureza das relações com a China. E esse “é um jogo de bola totalmente diferente”, observou na semana passada Ian Bremmer, da consultoria Eurasia. “Ela tem tamanho e influência para revidar contra os Estados Unidos de maneiras que outros países não conseguem. E vai revidar.”

Esta semana começou com Trump decretando sobretaxa (de 25%) nas importações de produtos de aço e de alumínio. O efeito no Brasil é a desorganização da produção e do mercado desses insumos industriais, empregadores e contribuintes urbanos relevantes.

Continua após a publicidade

Há meses, as siderúrgicas nacionais alegam concorrência desleal e tentam convencer o governo a aumentar tarifas sobre as importações chinesas. Industriais do aço entendem que taxas maiores sobre o produto da China poderiam vir a ser um trunfo para Brasília nas relações com Washington. É uma perspectiva restrita aos interesses específicos de um segmento empresarial.

Até agora, o Brasil de Lula se mostra sem rumo e sem diálogo nas relações com os EUA. O governo transparece falta de preparação para reagir, por exemplo, ao cenário provável das “tarifas recíprocas” — plano anunciado por Trump na campanha eleitoral, repetido nesta segunda-feira aos jornalistas na Casa Branca e, também, em entrevista à Fox News.

A tarifa média dos EUA sobre suas importações é quase um terço da brasileira. Reciprocidade, no caso, teria efeitos negativos diretos sobre fatia expressiva (quase um quarto) de todas as exportações do Brasil.

Continua após a publicidade

Brasília não é relevante em Washington, mas o país mantém com os Estados Unidos a mais decisiva das suas relações externas. Lula resolveu fazer uma aposta pública contra Trump às vésperas da eleição de novembro passado (“É o nazismo e o fascismo voltando a funcionar com outra cara”.)

Na sequência, nem se preocupou em deixar portas abertas à conversa, essência da política, como fizeram os presidentes da França, do Canadá e do México, igualmente críticos do projeto de poder que Trump desenha.

Pela primeira vez desde a redemocratização, o governo brasileiro não tem “canais abertos” em Washington. Por decisão própria, restringe-se à rotina diplomática. Há empresários tentando uma aproximação, ainda incerta.

Trump pode ser “bravateiro”, como acha Lula. Mas a opção pelo monólogo contém riscos. Entre outros, está o de uma eventual escalada na desconfiança entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, já estão em rota de colisão. É jogo com um único vencedor: a China, que não é um tigre de papel.



Leia Mais: Veja

Continue lendo

MAIS LIDAS