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Al Jazeera condena campanha do Fatah contra ela na Cisjordânia | Notícias do conflito Israel-Palestina
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A Fatah proibiu a Al Jazeera de fazer reportagens na província de Jenin.
A Al Jazeera Media Network condenou uma “campanha de incitamento” iniciada pela Fatah na Cisjordânia ocupada contra a Al Jazeera e os seus jornalistas, particularmente contra o correspondente Mohamad Atrash.
A rede em um declaração disse que a campanha “deplorável” foi lançada porque cobriu confrontos entre as Forças de Segurança Nacional Palestinas e os combatentes da resistência palestina em Jenin.
Isto ocorre depois que o Movimento de Libertação Nacional Palestina, Fatah, que controla a Autoridade Palestina, anunciou a proibição das operações da Al Jazeera na província de Jenin devido à sua cobertura de ataques contínuos das forças de segurança da AP sobre os combatentes palestinianos em Jenin.
“A Rede foi e continua a ser uma plataforma para a Opinião e a Outra Opinião e profissional na sua cobertura credível e imparcial. A Al Jazeera manteve com sucesso o seu profissionalismo ao longo da cobertura dos acontecimentos em Jenin”, afirmou a rede num comunicado.
“As vozes da resistência palestina e do porta-voz das Forças de Segurança Nacional Palestinas sempre estiveram presentes nas telas da Al Jazeera”, continua a declaração.
A Al Jazeera salientou ainda que tal campanha poderia expor os seus correspondentes ao perigo.
“A Rede responsabiliza a Fatah, as Forças de Segurança Nacional Palestinas e as instituições relevantes da Autoridade Palestina por qualquer dano que possa acontecer a Mohamad Atrash ou a qualquer jornalista da Al Jazeera na Cisjordânia ocupada.”
A Fatah afirmou que a Al Jazeera estava desempenhando um “papel perigoso” com sua cobertura dos confrontos, que espalharam a “discórdia” e os combates internos entre facções palestinas, de acordo com um comunicado publicado pelo meio de comunicação Roya News, com sede na Jordânia, na segunda-feira.
O grupo também apelou aos palestinos em todo o território ocupado para que se abstivessem de qualquer negociação com a rede.
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agência federal de combate à desinformação estrangeira, criticada por Elon Musk, fecha portas por falta de financiamento do Congresso
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24 de dezembro de 2024A única agência federal dos EUA que rastreou e combateu a desinformação pagou o preço do acordo tendo evitado a paralisação nos Estados Unidos. O Departamento de Estado anunciou nesta terça-feira, 24 de dezembro, o fechamento do Global Engagement Center (GEC), seu escritório responsável pelo combate à desinformação produzida por países rivais dos Estados Unidos, como China e Rússia, estava fechando as portas. Criado há oito anos, o GEC foi muito criticado pelos republicanos e por Elon Musk que o acusou de censura.
O machado caiu quando a medida de extensão do seu financiamento foi abandonada na última versão do texto legislativo que permitiu evitar a paralisia orçamental do estado federal em 21 de dezembro. Com um orçamento de 61 milhões de dólares (58,6 milhões de euros), o GEC empregava cerca de 120 pessoas.
O gabinete estava há muito tempo na mira dos parlamentares republicanos, a maioria na Câmara dos Representantes, que o acusavam de monitorizar os americanos. Em 2023, Elon Musk, que desde então se tornou o principal apoiante de Donald Trump, garantiu que o GEC representava “uma ameaça à democracia” Americano.
O homem mais rico do mundo, nomeado por Donald Trump como co-chefe de uma comissão para “eficiência governamental” cujo objetivo declarado é fazer cortes drásticos no orçamento federal, acusou a agência de ser “o pior agente da censura governamental e da manipulação da mídia”. Os líderes do GEC sempre rejeitaram estas alegações, acreditando que o seu trabalho era crucial para combater as campanhas de interferência estrangeira em solo americano.
Em Junho, o chefe da agência, James Rubin, anunciou o lançamento de uma organização multinacional com sede em Varsóvia para combater a desinformação russa sobre a guerra na Ucrânia. E no ano passado, esta agência alertou num relatório que a China estava a gastar milhares de milhões de dólares para disseminar desinformação e “reduzir consideravelmente” liberdade de expressão em todo o mundo.
O mundo com AFP
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Lula recebeu conselho para evitar economia em discurso – 24/12/2024 – Mônica Bergamo
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18 minutos atrásem
24 de dezembro de 2024A ausência do tema da economia no pronunciamento de Natal de Lula não foi gratuita. O presidente foi aconselhado fortemente a evitar o assunto até o fim do ano —especialmente, como gosta de fazer, de relembrar os benefícios propostos à população mais pobre e aos trabalhadores que implicam em mais gastos públicos.
COISAS BOAS
As datas de fim de ano propiciam ao presidente diversas oportunidades de manifestação, e o natural impulso de propagar notícias boas e populares.
COISAS BOAS 2
Lula desejava reforçar, nas manifestações de fim de ano, o aumento real do salário mínimo, o pleno emprego e a proposta do governo de ampliar a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5.000. Recebeu a recomendação de desviar dos assuntos.
FOGUETE
Neste mês, o dólar chegou a bater nos R$ 6,30 depois que o governo anunciou seu projeto ajuste fiscal ao mesmo tempo em que levou a público a ideia de aumentar a faixa de isenção do IR. Somadas a fatores externos, as propostas causaram turbulência ainda não superada.
FOGUETE 2
O pacote do governo e a reforma tributária foram aprovados pelo Congresso, mas nem assim dólar arrefeceu. A equipe econômica acena com a possibilidade de mais cortes de gastos. Não seria a hora, portanto, de Lula relembrar as benesses concedidas, que poderiam ser exploradas como um suposto descompromisso com a austeridade.
com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH
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Principais conclusões do relatório Matt Gaetz do comitê de ética da Câmara | Matt Gaetz
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24 de dezembro de 2024 Helen Sullivan
O Relatório do comitê de ética da Câmara sobre Matt Gaetz, o ex-congressista republicano da Flórida que foi a primeira escolha de Trump para procurador-geral até retirar sua nomeação, encontrou “evidências substanciais” para alegações, incluindo que ele pagava regularmente por sexo e violava a lei legal de estupro da Flórida.
Gaetz nega todas as acusações.
Aqui estão as principais conclusões do relatório:
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