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Alex Slama apresentará solo baseado em livro de Emmanuel Carrère – 18/10/2024 – Mônica Bergamo

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Alex Slama apresentará solo baseado em livro de Emmanuel Carrère - 18/10/2024 - Mônica Bergamo

O ator Alex Slama, filho do estilista de moda de praia Amir Slama, estreará o solo “Por Dentro do Adversário” em novembro, na Casa Slamb, em Pinheiros, na capital paulista. O espetáculo é baseado no livro “O Adversário”, do escritor francês Emmanuel Carrère.

O espaço cultural, inaugurado em abril, foi criado por Alex e seu irmão Artur Slama.

TELONA

A diretora da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Renata de Almeida, recebeu convidados na cerimônia de abertura da 48ª edição do evento, sediada na Sala São Paulo, na capital paulista, na quarta (16). Serginho Groisman participou da apresentação da solenidade. Os atores Maria Casadevall, Juan Manuel Tellategui e Carolina Manica estiveram lá.

com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH


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Ao vivo, guerra na Ucrânia: o chefe da diplomacia francesa, Jean-Noël Barrot, conheceu Volodymyr Zelensky

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Ao vivo, guerra na Ucrânia: o chefe da diplomacia francesa, Jean-Noël Barrot, conheceu Volodymyr Zelensky

Viajando para Kiev para discutir em particular o plano de paz apresentado esta semana pelo presidente ucraniano, o ministro dos Negócios Estrangeiros francês declarou que “uma vitória da Rússia estabeleceria a lei do mais forte e precipitaria a ordem internacional para o caos”.



Leia Mais: Le Monde

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Tatiana Tiburcio destaca movimento negro retratado em Garota do Momento: ‘Golaço’

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Tatiana Tiburcio destaca movimento negro retratado em Garota do Momento: ‘Golaço’

Prestes a estrear em Garota do Momento, Tatiana Tiburcio comemora movimento negro na trama de época, em coletiva de imprensa com a presença da CARAS Brasil

Tatiana Tiburcio (47) está na expectativa para a estreia de Garota do Momento, nova novela das seis, que estreia em novembro, na TV Globo. A atriz dará vida a personagem Vera Machado, mãe de Ulisses (Ícaro Silva) e esposa de Sebastião (Cridemar Aquino). Ela, o marido e amigos fundaram o Clube Gente Fina. Lá, Tia Vera, como é conhecida, canta e faz parte do coro de pastoras do clube. Em coletiva de imprensa com a presença da CARAS Brasil, Tatiana fala da importância do movimento negro retratado em uma história de época. “Golaço”, destaca. 

“É difícil falar de uma maneira muito reduzida sobre a importância de se retratar um clube de pessoas negras, em uma década como a de 50; e ainda refletindo para hoje. É difícil resumir isso. Mas acho que é um golaço da equipe toda e uma ousadia. Trazer isso para a cena, mas principalmente, trazer da forma como está sendo trazido. De uma maneira naturalizada, como deveria ser. Humanizada, principalmente, fundamentalmente”, salienta.

“Você tem personagens – esses dois personagens em particular (Vera e Sebastião) – colocados como seres humanos, e não como um estereótipo militante; sem nenhum demérito à militância. Mas o gol, para mim, está na humanização desses personagens, em colocá-los dentro de um contexto de participação dessa história. Dessa história de Brasil, dessa de sociedade, para além da ficção. Acho que isso que me seduziu muito em aceitar o convite; de ver os meus, a minha história, a minha ascendência sendo representada de uma maneira participante na construção de tudo isso”, continua.

Para ela, todos saem ganhando. “Porque é uma parte da história que não é muito retratada, mas que é parte dessa história, de forma muito fundamental. Quando você fala de rock’n roll, você está falando dessas pessoas. Quando você fala de samba, de cultura, de sociedade, da construção econômica dessa sociedade, você está falando dessas pessoas. Dessa galera que forma o Clube Gente Fina, entende? Então, poder ver isso sendo retratado com leveza, discurso, humanidade, complexidade, é muito bacana. E acho que todo mundo ganha, não é só a gente que está sendo retratado ali, mas a gente ganha enquanto sociedade e com leveza, que é o principal, que eu acho que é a maneira mais efetiva de chegar no coração das pessoas”, frisa.

Tatiana faz uma reflexão sobre o movimento negro, ainda exaltando o Clube Gente Fina. “É muito bacana essa relação que a gente tem com esse clube, que parece que é parte da nossa vida mesmo. Sou do interior do Rio de Janeiro, nasci no Rio, mas fui criada no interior, em Casimiro de Abreu. E a minha família é uma família grande. Minha avó teve 11 filhos, então tenho 11 tios. E lá tinham os seus clubes. Tinha um clube, na verdade, que frequentavam majoritariamente pessoas pretas porque nos outros clubes elas não podiam entrar. E a minha família, meus tios, minha mãe chegavam no clube e era aquela coisa: Os Tiburcios chegaram”, conta.

“E eles dançavam muito. Meu tio Ed, meu tio Babal, eles dançavam muito, tiravam muita onda dançando. Então, era um lugar de autoafirmação, de valorização. Eles trabalhavam aqui no Rio, voltavam no final de semana para reinar no seu Gente Fina. Enquanto esses lugares eram e ainda são de alguma maneira; porque hoje esses clubes se diversificaram em rodas de samba, em viadutos, em outras formas de acontecer, mas ainda com o mesmo princípio de identidade, de valorização de uma identidade, de encontro, de fortalecimento. Lugares onde a nossa beleza, a nossa cultura, os nossos modos, os nossos fazeres são reconhecidos e valorizados”, completa a artista.

‘LUGAR DE AUTOAFIRMAÇÃO’

A carioca ainda revela, com muito entusiasmo e alegria, a reação da mãe sobre sua personagem. “Costumo dizer no camarim que todo figurino que eu coloco, tiro uma foto e mando para a minha mãe. E ela fica toda feliz. Ela fala: ‘Nossa, que lindo! Traz pra mim’ (risos). Ela se vê, isso é muito bacana. A novela nem estreou e ela e as minhas tias se veem ali, sabe? E se veem num lugar de autoafirmação, onde a gente está falando das nossas questões que passam por um lugar de dor, de incômodo. Tem uma cena linda com a Paloma (Duarte), que a gente fala sobre isso, dessa diferença dos feminismos”, fala.

“Que a gente fala o feminismo como se fosse uma coisa só. E o que uma mulher negra vive enquanto mulher, como mulher, não enquanto como mulher. É completamente diferente do que uma mulher branca vive como mulher, que uma mulher indígena vive como mulher. Até mesmo que uma mulher nordestina, porque ainda entram outras camadas, que são as regionais. Esse privilégio, essa predominância de determinadas regiões em cima da manifestação cultural de um povo, em um país de dimensões continentais como o nosso. Então, você vê os seus se reconhecendo em você, num lugar que eles sabem que existe e que era praticamente não visto”, acrescenta.

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Lista do MTST com mulher de Boulos excluiu militantes – 19/10/2024 – Poder

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Lista do MTST com mulher de Boulos excluiu militantes - 19/10/2024 - Poder

Marcos Hermanson

A direção do MTST, movimento que já teve o deputado e candidato Guilherme Boulos (PSOL) como sua principal liderança, excluiu 61 militantes da lista de beneficiários na reta final da construção de um condomínio do Minha Casa Minha Vida Entidades em Taboão da Serra (SP).

Esses militantes firmaram o contrato de compra do imóvel em abril de 2013. Dez dias antes da entrega, em dezembro do ano seguinte, assinaram documentos transferindo suas vagas para outras pessoas, a quem dizem desconhecer.

Afirmam que foram orientados a assinar pelo movimento e, em ao menos quatro casos, não sabiam do que se tratavam os papéis.

Segundo cinco militantes ouvidos pela Folha, as exclusões da lista foram justificadas com base em presença nas atividades do movimento —quanto menos atuante menos pontos para ser escolhido. A troca representa um terço (32%) dos beneficiários originais listados no contrato de compra.

Procurado, o MTST nega as acusações, diz que a substituição foi discutida com as famílias e afirma que os contratos de alienação contaram com anuência de todos. Ainda segundo o movimento, as trocas se deram para adequar a lista de beneficiários aos critérios do programa.

Como mostrou o UOL, a advogada Natália Szermeta, esposa de Boulos, foi uma das contempladas no empreendimento. Ela é liderança do MTST e descumpriu regras do programa, já que nunca viveu no imóvel. A assessoria de imprensa de Boulos afirma que Natalia cedeu o imóvel ao MTST logo em seguida. O apartamento, porém, seguiu até este ano em nome da pessoa que sempre viveu no local.

Batizado de João Cândido, o edifício em Taboão da Serra foi bancado com recursos públicos, dentro da modalidade Minha Casa Minha Vida – Entidades , e inaugurado com a presença de Lula (PT) em 2014.

A Folha ouviu oito militantes e ex-militantes do movimento que foram substituídos na reta final. Destes, dois concordaram em ter seus nomes divulgados. A maioria preferiu o anonimato porque teme represálias ou segue atuando no MTST.

Eles estavam no grupo desde pelo menos 2007, participando de núcleos diferentes dentro do movimento. Ocuparam terrenos na Vila Calu e no Valo Velho (bairros da zona sul), participaram de atos e de assembleias.

Em abril de 2013, esses militantes assinaram documentos de compra dos apartamentos junto à Caixa e foram informados pelo movimento de que receberiam unidades no condomínio.

Já nessa etapa, a Caixa fez uma triagem dos beneficiários para enquadrá-los nos critérios sociais e de renda do programa –renda familiar bruta mensal de até R$ 1.600, não possuir imóvel e prioridade para mães solteiras e moradores de áreas de risco.

Seus nomes foram incluídos na matrícula do imóvel, registrada em cartório.

Em dezembro de 2014, oito dias antes da entrega do condomínio, assinaram novos papéis, desta vez transferindo suas vagas no residencial. Os documentos foram conferidos pela Folha.

“Eu estava trabalhando, recebi a ligação da coordenadora”, diz o encanador Jair Dias Santos, 44, que militou no MTST de 2005 a 2018. “Eu tinha que estar no Casarão [sede do MTST], para assinar o documento.”

Santos soube depois, por meio de uma assembleia, que tinha transferido o direito ao apartamento em que esperava morar.

As lideranças se justificaram dizendo que os moradores excluídos não tinham pontuação suficiente para entrar no empreendimento, segundo cinco delas ouvidas pela reportagem.

No mesmo residencial, quatro filhas e um filho de uma coordenadora do MTST foram beneficiados.

Maria Nair Gomes dos Santos, Cibele Cristina Gomes dos Santos, Jonathan Gomes dos Santos, Ana Lucia Gomes dos Santos e Cintia Gomes dos Santos são filhos de Sueli Gomes da Silva, coordenadora de núcleo e integrante do MTST desde 2005.

Cada filho recebeu um apartamento de 55 a 65 m² que, de acordo com sites de venda de imóvel, são vendidos hoje por R$ 200 a R$ 300 mil.

Procurada, Sueli nega ter havido favorecimento e diz que o critério de inclusão no condomínio era a participação. “Não é porque eles são meus filhos que eles entraram por prioridade, não. Eles também eram de luta.”

A coordenadora afirmou que os filhos militavam no núcleo liderado por ela. Quando questionada se era ela mesma quem anotava a presença deles, ela disse: “Sim, eu e os outros”.

Procurado para comentar a exclusão dos militantes da lista final, o MTST lembrou que a substituição de beneficiários pelo programa está prevista em norma. Disse também que a troca foi discutida e aprovada entre as famílias contempladas, com a finalidade de adequar a lista de beneficiários aos critérios sociais e de renda do programa.

Sobre os contratos de venda, o movimento afirmou que a Caixa promoveu a regularização formal das trocas, tendo averbado contratos de alienação entre substitutos e substituídos com a assinatura e anuência de todos.

“Causa absoluta estranheza o teor suspeito das acusações apresentadas sem provas e sem autoria às vésperas da eleição, questionando a entrega de chaves de apartamentos de 10 anos atrás”, completou o movimento, em nota.

Resolução do Ministério das Cidades vigente na época permitia a substituição de até 30% dos beneficiários originais dos empreendimentos, desde que essas pessoas tivessem direito à ampla defesa e ao contraditório.

A decisão de substituir 62 pessoas do empreendimento está registrada em ata de assembleia de 22 de novembro de 2014 –portanto um mês antes da inauguração do João Cândido.

Segundo o documento, a troca se deu por exigência da Caixa, que teria apontado nomes com restrições pelos critérios do programa, “por conta da faixa de renda ou problemas no CadÚnico”. A lista de presença em anexo conta com nome e assinatura de ao menos 17 dos excluídos, embora as pessoas ouvidas pela reportagem digam que a decisão de substituição nunca foi submetida a elas.

Procurada, a Caixa não informou se pediu a exclusão de beneficiários do empreendimento. “A Caixa é responsável pelas pesquisas das famílias indicadas pela entidade, a partir das informações cadastradas e transmitidas pelo CadÚnico e critérios de seleção estabelecidos pelo Ministério das Cidades”, afirmou o banco.

As oito pessoas ouvidas pela reportagem dizem que não participaram da decisão de troca e que não tiveram direito de se defender, como exigia a resolução. Também segundo elas, o movimento justificou a exclusão com base em presença nas atividades (a chamada pontuação), não em critérios sociais ou de renda.





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