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Alunos conquistam 300 medalhas em matemática em cidade do interior do PI

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O leilão da Receita Federal tem carros, iPhone, relógios, câmeras digitais, entre outros. Veja como participar. - Foto: Receita Federal

O poder da boa educação. Alunos de uma cidade do interior do Piauí acumulam 300 medalhas na olimpíada de matemática – transformando a cidade de Cocal dos Alves, em a “terra da matemática”.

De 2005 a 2023, foram dezenas de medalhas de ouro, prata e bronze. O resultado veio após uma década e meia de muito trabalho de um professor apaixonado, chamado Raimundo Alves, o Raimundinho.



Ele é o maior incentivador dos alunos. Modesto, disse que apenas transmite o que aprendeu. Raimundinho leciona no Centro Estadual de Tempo Integral (Ceti) Augustinho Brandão, uma escola pública de Cocal dos Alves.

Raimundinho é inspiração para os alunos

Quatro vezes medalhista, o aluno da 3ª série do ensino médio Pedro Vítor Siqueira disse que se inspira em Raimundinho e nos bons exemplos que ele transmite.

“Acho que, para todo mundo, o professor Raimundinho é a base da preparação. Ele tenta sempre dar esse apoio e coloca toda dedicação nas aulas”, ressaltou.

Em sala de aula, a timidez do professor é substituída por um carisma sem igual. Impossível resistir à forma cativante que trata os números, os cálculos e o raciocínio lógico. Até quem não tem talento cede.

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Professor divertido

Diesson, aluno da 3ª série do Ensino Médio e membro da equipe que participa da Obmep nacional, também é só elogios a Raimundinho.

“Ele consegue ser bem divertido, ao mesmo tempo em que é sério. Ele sempre fala que cada coisa tem o seu momento.” Para o professor, a base de tudo está na dedicação. “Procuro sempre dar uma aula que eu gostaria de assistir”, destacou ele em entrevista ao governo do estado do Piauí.

Orgulho da Profissão

Raimundo ama lecionar e adora a convivência com os alunos. Unindo as duas paixões e a matemática, o resultado não poderia ser melhor. “Eu tive ótimos exemplos para estar hoje como professor. Nunca tive dúvidas quanto à minha profissão e a exerço com muito orgulho.”

Os estudantes premiados do Ceti participam ativamente da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas (Obmep).

Ao longo dos anos, o Ceti recebeu reconhecimento nacional como um dos principais vencedores das Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas.

O sucesso

“O sucesso da escola é fruto de um trabalho árduo, que foi construído ao longo dos anos. Os alunos acabam por reconhecer que damos o melhor de nós”, disse o professor.

No último dia 19, houve a 19ª edição da Obmep, que vai premiar estudantes com 8.450 medalhas nacionais, além de 50 mil menções honrosas pela participação na disputa.

Cerca de 900 mil estudantes do 6º ao 3º ano participaram em todo país.

Há mais de uma década e meia, os alunos de uma escola pública de de Cocal dos Alves, no interior do PI, conquistam medalhas na olimpíada de matemática. O professor Raimundinho é o grande incentivador dos estudantes e virou inspiração e exemplo. Foto: Gov. PI Há mais de uma década e meia, os alunos da escola pública de Cocal dos Alves, no interior do PI, conquistam medalhas na olimpíada de matemática. O professor Raimundinho é o grande incentivador. – Foto: Gov. PI



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Melhores livros de 2024 conduzem retrospectiva literária – 19/12/2024 – Ilustrada

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Melhores livros de 2024 conduzem retrospectiva literária - 19/12/2024 - Ilustrada

Isadora Laviola

Esta é a edição da newsletter Tudo a Ler desta quarta-feira (18). Quer recebê-la no seu email? Inscreva-se abaixo:

Chega o fim de dezembro e, com ele, a tradição de rever os principais acontecimentos do ano.

A Folha divulgou nesta terça a lista em que quatro críticos elencam os 20 melhores livros de ficção lançados em 2024.

A partir dessa seleção, podemos engatar uma breve retrospectiva do que houve no mundo literário, com despedidas como a de Paul Auster, que deixou o elogiado “Baumgartner”, e outros autores que deram continuidade a trabalhos célebres.

O norueguês Jon Fosse, ainda embalado pela glória do Nobel de 2023, lançou diversos livros no Brasil; o romeno Mircea Cartarescu se transformou num alter ego antiliterário no tijolão “Solenoide”; e Jeferson Tenório, que publicou “De Onde Eles Vêm”, segue como o grande romancista a pautar o racismo brasileiro.

Também vimos ascender fenômenos literários promissores. Odorico Leal faz uma estreia celebrada com as deliciosas “Nostalgias Canibais” e a poeta Adelaide Ivánova soa tão nova quanto ancestral no seu épico “Asma”.

Os eventos literários cumpriram seu papel de lembrar autores que não podem ficar fora de nossas estantes. Camila Sosa Villada foi à Feira do Livro no Pacaembu lançar três livros ao mesmo tempo, todas obras que rejeitam o coitadismo imposto a mulheres trans como ela. Emanuele Arioli esteve na Bienal do Livro para contar da sua descoberta de um texto medieval perdido há 700 anos. E Evandro Cruz Silva foi à Flip discutir seu sensível “O Embranquecimento”.


Acabou de Chegar

“Nem Mesmo os Mortos” (trad. Silvia Massimini Felix, DBA, R$ 104,90, 480 págs.) para o crítico Alex Castro, é um forte concorrente ao título de “grande romance latino-americano”, mesmo tendo sido escrito pelo espanhol Juan Gómez Bárcena. O livro explode fronteiras, segundo o resenhista, tirando seu título de uma citação de Walter Benjamin: “Se o inimigo vencer, e ele não para de vencer, nem mesmo os mortos estarão a salvo, pois a história será reescrita, as lutas, apagadas, e os derrotados, esquecidos”.

“Sobre o Cálculo do Volume 1 e 2” (trad. Guilherme da Silva Braga, Todavia, R$ 69,90 e R$ 49,90 (ebook) cada) são os dois primeiros volumes da septologia da dinamarquesa Solvej Balle. A saga inteira se passa em um único dia, 18 de novembro, data que a protagonista é obrigada a reviver no estilo do filme “Feitiço do Tempo”, com Bill Murray. Mas, segundo o crítico Gabriel Rocha Gaspar, diferentemente do clássico noventista, Balle propõe uma série de reflexões filosóficas sobre como nossa vida é regida pelo hábito de contar o tempo.

“Good Pop, Bad Pop: Um Inventário” (trad. Daniel de Mesquita Benevides, Terreno Estranho, R$ 135, 368 págs.) é uma autobiografia atípica para um rockstar do calibre de Jarvis Cocker. O vocalista da banda de britpop Pulp se revela um sujeito metódico que foge ao clichê do sexo, drogas e rock’n’roll. “Não espere revelações bombásticas”, afirma o crítico André Barcinski. Em vez disso, conhecemos o sonho realizado de um adolescente que sabia exatamente a banda que queria ter.


E mais

“Todo vampiro é imortal. Ou, ao menos, seu legado é”, escreveu a família de Dalton Trevisan sobre o lendário vampiro de Curitiba, que morreu na segunda-feira passada, dia 9, e foi objeto de intensa cobertura da Folha.

Excêntrico e mitológico, um dos maiores contistas do país vivia escondido, fugindo de câmeras e entrevistas, enquanto sua obra era reconhecida nacional e internacionalmente. Vencedor de Jabutis e do Camões, o mais prestigioso reconhecimento a autores de língua portuguesa, Trevisan provocava seus leitores.


Para a curadora Ana Lima Cecilio, Trevisan “inventou uma linguagem, um léxico, uma sintaxe”. Para o jornalista Manuel da Costa Pinto, bastavam poucas palavras para o autor contemplar um universo infernal e asfixiante. E para o tradutor Caetano W. Galindo, perceber a imortalidade de Trevisan ajuda a contornar o luto, afinal, ele ainda vive em cada detalhe da Curitiba que ele próprio criou.

Apesar da reclusão, alguns tiveram a sorte de cruzar o caminho do autor. O romancista Cristovão Tezza conheceu Trevisan em um café em 1968, época em que o escritor falava mais com as pessoas. Quando ainda era estudante de jornalismo, Fernando Granato publicou um texto sobre a tarde que passou com o autor em 1986 e em troca foi “homenageado” com o conto “Chupim Crapuloso”. Em 2015, o jornalista Cristiano Castillo conseguiu tirar fotos do Vampiro de Curitiba em frente a sua casa, mas um telefonema do próprio Trevisan para o jornal impediu que Castillo as publicasse.


Além dos Livros

Na última semana, uma premiação na Academia Rio-Grandense de Letras foi ofuscada por um comentário de cunho racista. Airton Ortiz, presidente da instituição, afirmou que o cenário literário do Rio Grande do Sul era pródigo por causa da imigração italiana e alemã, enquanto em outros estados ocorreu a “imigração escrava”. Ao ouvir isso, Eliane Marques, uma das autoras premiadas da noite, subiu ao palco, acusou a fala de inadequada e racista e exigiu uma retratação pública.

Os plaquetes estão voltando ao mercado editorial e autores de peso como Ruy Castro e Heloisa Seixas embarcaram na tendência. Segundo a reportagem de Paula Jacob, a publicação de poucas páginas volta a ser interessante para editores e escritores por sua versatilidade e por permitir que histórias menores e novos autores cheguem a um público maior.

O romancista e diplomata Edgard Telles Ribeiro foi eleito para a cadeira de número 27 da Academia Brasileira de Letras, antes ocupada pelo poeta Antonio Cicero, que morreu em outubro deste ano. “Eu sou um soldado que está ingressando numa grande instituição”, afirmou o novo membro da ABL. Mais cedo neste ano, Telles Ribeiro já havia se candidatado para a cadeira nove, mas a historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz foi mais votada na ocasião.





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Governo aprova calendário do pagamento do abono salarial 2025

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Governo aprova calendário do pagamento do abono salarial 2025

Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil

A partir de fevereiro do próximo ano, a Caixa Econômica Federal começa a pagar o abono salarial para o exercício de 2025. O calendário foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), em reunião ordinária ocorrida na tarde desta quarta-feira (18).

O crédito será feito de forma escalonada, de acordo com o mês de nascimento dos trabalhadores. Os que têm conta corrente ou poupança na Caixa receberão direto em sua conta. No Banco do Brasil, o pagamento do benefício será realizado, prioritariamente, por crédito em conta bancária, por meio de PIX, transferência via TED ou, ainda, de forma presencial nas agências de atendimento.

Os demais beneficiários receberão os valores pela Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela Caixa, conforme o calendário de pagamento. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a estimativa é que cerca de 25,8 milhões de trabalhadores recebam o benefício, totalizando R$ 30,7 bilhões.

Regras

Pelas regras vigentes, para receber o abono salarial, o trabalhador deve ter sido informado pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) até o dia 15 de maio de 2024 e no eSocial até o dia 19 de agosto de 2024. Trabalhadores cujos empregadores tenham prestado as informações após essas datas receberão o benefício no próximo exercício.

O primeiro pagamento do benefício será realizado em 17 de fevereiro para os trabalhadores nascidos em janeiro, conforme calendário abaixo.

Calendário de pagamento
Nascidos emRecebem a partir de
Janeiro17 de fevereiro
Fevereiro17 de março
Março e Abril15 de abril
Maio e Junho15 de maio
Julho e Agosto16 de junho
Setembro e Outubro15 de julho
Novembro e Dezembro15 de agosto

A partir de 5 de fevereiro de 2025, os trabalhadores poderão consultar se têm direito ao abono, informou o ministério. As informações estarão disponíveis na Carteira de Trabalho Digital, no portal Gov.br, na Central de Atendimento Alô Trabalho (telefone 158), com ligação gratuita das 7h às 22h, de segunda a sábado, exceto em feriados nacionais, e nas unidades das Superintendências Regionais do Trabalho.

Em 2024, foram liberados R$ 27 bilhões para o pagamento do benefício. No entanto, ainda estão disponíveis R$ 218,9 milhões para 239.142 trabalhadores que não sacaram o abono. Eles têm até o próximo dia 27 de dezembro para fazer o saque.

O que é o abono salarial

Instituído pela Lei 7.998/90, o abono salarial equivale ao valor de, no máximo, um salário mínimo, a ser pago conforme calendário anual estabelecido pelo Codefat aos trabalhadores que satisfaçam os requisitos previstos em lei. Os recursos para pagamento são oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

O abono salarial abrange profissionais da iniciativa privada e servidores públicos que trabalharam formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base de 2023, com uma remuneração de até dois salários mínimos (R$ 2.640,00). Além disso, é necessário estar inscrito no programa há pelo menos cinco anos e que o empregador tenha fornecido os dados corretos na RAIS ou no eSocial. O valor do abono varia conforme o número de meses trabalhados no ano-base, podendo chegar até um salário mínimo.



Leia Mais: Agência Brasil



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Comediante cujo musical Raygun foi ameaçado legalmente por um disjuntor anuncia novo show ‘completamente legal’ | Comédia

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Comediante cujo musical Raygun foi ameaçado legalmente por um disjuntor anuncia novo show 'completamente legal' | Comédia

Jordyn Beazley

A comediante que cancelou seu musical inspirado em Raygun depois que os advogados da dançarina de break lhe emitiram um aviso dizendo que ela estava “prejudicando sua marca” agora prosseguirá com outra “paródia musical completamente legal” sobre breakdance.

Isso aconteceu depois que Rachael “Raygun” Gunn, por meio de seus advogados, solicitou US$ 10.000 do clube de comédia que sediaria o programa inicial para cobrir honorários advocatícios.

A criadora Steph Broadbridge cancelou Raygun: The Musical – que apresentava em seu material promocional uma silhueta de Gunn fazendo seu infame movimento de canguru – antes da estreia do programa em Sydney, depois que Broadbridge recebeu um aviso dos advogados de Gunn há duas semanas.

Gunn, que é conhecida pelo nome de breakdancer Raygun, se tornou viral em agosto por seus movimentos não convencionais nas Olimpíadas de Paris, não conseguindo receber um ponto dos juízes e levando-a a ser nocauteada no round-robin.

Na quinta-feira, Broadbridge postou nas redes sociais um panfleto de outro programa chamado Breaking The Musical. As vendas de ingressos para o show em Adelaide afirmam que é uma “exploração paródica da jornada de um breakdancer até as Olimpíadas”.

“É inteiramente baseado em coisas que li na internet”, escreveu Broadbridge.

“É uma narrativa fictícia de um momento da história australiana. Agora é chamado de Breaking The Musical.”

Na noite anterior à estreia do musical inspirado em Raygun no Kinselas Hotel de Sydney, o promotor, Anthony Skinner, recebeu um aviso legal do escritório de advocacia XVII Degrees, dizendo que Raygun tem “direitos de propriedade intelectual exclusivos sobre a marca RAYGUN” e que o show não teve permissão dela.

‘Foi muito triste’: Raygun fala sobre a reação à apresentação de breakdance em Paris 2024 – vídeo

A carta dizia que o uso de imagens e da palavra Raygun causaria confusão e afirmava que “o musical está esgotado, o que é diretamente atribuível à popularidade do nosso cliente. A venda de ingressos é claramente resultado da influência e reconhecimento dos nossos clientes”.

Broadbridge disse que planejava doar os lucros da venda de ingressos para o Centro de Emergência para Mulheres e Meninas e que emitiria um reembolso de US$ 10 aos titulares dos ingressos após o cancelamento do show.

Em um vídeo postado nas redes sociais no fim de semana passado, Gunn disse a seus seguidores, depois que a mídia cobriu o cancelamento do programa, que “nunca foi uma questão de dinheiro”.

“Fui contatada para participar de quase todos os reality shows de TV que existem e recusei muito dinheiro, porque não gosto disso”, disse ela.

Gunn disse no vídeo que “as pessoas presumiram que o havíamos desenvolvido, que o havíamos aprovado, e isso prejudicou muitos relacionamentos, tanto pessoais quanto profissionais”.

“Então é por isso que minha equipe administrativa e jurídica teve que trabalhar tão rapidamente para encerrar o musical. Então foi realmente lamentável que o show tenha sido cancelado tão perto do lançamento. Eu sei que o artista teria trabalhado muito nisso, e isso é realmente uma droga, mas se soubéssemos disso antes, poderia ter havido um resultado diferente”, disse ela.

Skinner disse “se não é por causa do dinheiro, então por que recebo uma nota de US$ 10.000?”

Skinner disse que tentou conversar com os advogados de Gunn sobre a mudança de aspectos do programa e do material promocional para remover quaisquer preocupações com direitos autorais, para que eles ainda pudessem apresentar o programa, mas disse que foi informado de que iria a tribunal se fosse adiante.

“Você constrói algo tão grande ou tão complexo com tantas peças móveis, e parece que vai ser incrível, e então ele simplesmente é arrancado de você”, disse ele.

Broadbridge disse que reconheceu que não contatou Raygun antes de criar o título e o pôster, e não pretendia “enganar” as pessoas fazendo-as pensar que o breakdancer estava envolvido na produção.

“Lamento profundamente saber que Raygun enfrentou reações negativas como resultado da atenção da mídia”, disse ela. “A última coisa que eu queria era que alguém sentisse ódio ou angústia com esta situação.”

Em seu vídeo, Gunn disse que havia registrado sua “agora famosa pose de silhueta de canguru”, que apareceu no pôster do musical original de Broadbridge. Mas disse que não tinha “registrado a propriedade da dança do canguru”.

“Não imita de forma alguma a dança aborígine. Em vez disso, foi inspirado no mascote olímpico australiano, BK, o canguru boxeador, e eu queria representar e celebrar esse espírito”, disse ela.

“Agora eu sei que essa desinformação sobre a dança do canguru incomodou muitos membros da comunidade indígena, e sinto muito por isso, e realmente sinto muito que isso não tenha sido corrigido antes.”

Rachael Gunn foi abordada para comentar.



Leia Mais: The Guardian



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