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Andreson Gonçalves é investigado por suspeita de influência em decisões do STF; Ministro Nunes Marques nega envolvimento com lobista

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Andreson Gonçalves é investigado por suspeita de influência em decisões do STF; Ministro Nunes Marques nega envolvimento com lobista

Mensagens de celular conectam o advogado Roberto Zampieri, assassinado em 5 de dezembro de 2023, em Cuiabá, ao lobista Andreson Gonçalves, investigado por suspeita de compra de decisões judiciais e articulação de processos no STF. Gonçalves é apontado como intermediário de influência sobre o Judiciário, enquanto o ministro Nunes Marques nega qualquer envolvimento com o lobista.

Reportagem de Aguirre Talento e Natália Portinari — publicada nesta sexta-feira (15/11/2024) no UOL — revela que mensagens extraídas do celular do advogado Roberto Zampieri, assassinado em 5 de dezembro de 2023, em Cuiabá, capital do Mato Grosso, apontam a atuação do lobista Andreson Gonçalves em processos de interesse sob relatoria do ministro Kassio Nunes Marques no Supremo Tribunal Federal (STF). As conversas indicam que o lobista buscava aparentar proximidade com o magistrado, embora o ministro negue qualquer vínculo ou contato com Gonçalves. A investigação federal está correlacionada com o Caso Venditio Sententiae e a Operação Ultima Ratio, e possui Conexões com o Caso Faroeste.

De acordo com a análise de mais de 9.000 mensagens, Andreson Gonçalves enviava informações processuais públicas a Roberto Zampieri, mencionando frequentemente o andamento de ações relatadas por Nunes Marques. Os processos em questão envolviam a tentativa de anular punições impostas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a desembargadores de Mato Grosso.

Atuação da esposa de Andreson Gonçalves nos processos

A advogada Mirian Ribeiro Gonçalves, esposa de Andreson Gonçalves , foi constituída em sete processos no STF relacionados ao tema. Todos foram julgados sob a relatoria de Nunes Marques, que votou favoravelmente aos clientes dela. O ministro considerou desproporcionais as punições impostas pelo CNJ, determinando a reintegração dos desembargadores ao cargo e o pagamento de salários retroativos.

Antes da entrada de Mirian nos processos, eles estavam sob a responsabilidade de grandes escritórios de advocacia e tramitavam sem sucesso. A mudança ocorreu após Nunes Marques assumir a relatoria, sucedendo o ministro Celso de Mello, que havia votado pela manutenção das penalidades.

Nunes Marques nega envolvimento com o lobista

Em nota oficial, o ministro Kassio Nunes Marques afirmou não conhecer Andreson Gonçalves ou qualquer outra pessoa envolvida no caso. Segundo o magistrado, a menção de seu nome em mensagens é uma tentativa de manipular terceiros, configurando o que ele classificou como estelionato.

O Supremo Tribunal Federal informou que todas as decisões relacionadas aos casos mencionados seguiram os ritos legais, foram colegiadas e estão publicamente disponíveis nos registros da Corte.

Investigações contra o lobista Andreson Gonçalves

Andreson Gonçalves é investigado pela Polícia Federal por suspeita de compra de decisões judiciais em outros tribunais, como o Tribunal de Justiça de Mato Grosso e o Superior Tribunal de Justiça. Em um desses casos, há indícios de acesso antecipado a minutas de votos de ministros, sugerindo a obtenção de informações privilegiadas.

No STF, entretanto, as investigações não identificaram evidências de acesso a documentos internos ou contato direto com Nunes Marques. Todas as informações utilizadas por Andreson nas ações relacionadas eram públicas e disponíveis nos registros oficiais do tribunal.

Citações e mensagens entre os envolvidos

Os diálogos revelam momentos em que Andreson enviava atualizações processuais e notícias sobre os julgamentos para Roberto Zampieri, com mensagens sugerindo celebração por decisões favoráveis. Em uma das conversas, o lobista encaminhou um suposto print de uma conversa com o ministro Nunes Marques, que foi desmentido pelo magistrado.

A Polícia Federal e o Conselho Nacional de Justiça seguem investigando o caso, que também está sob análise do procurador-geral da República, Paulo Gonet.

Principais nomes citados na reportagem do UOL

  • Kassio Nunes Marques: Ministro do STF e relator dos casos.
  • Andreson Gonçalves: Lobista investigado por suspeita de influência.
  • Mirian Ribeiro Gonçalves: Advogada e esposa de Andreson.
  • Roberto Zampieri: Advogado assassinado em 2023; envolvido nas investigações.

Casos sob análise:

  • Tribunal de Justiça de Mato Grosso: Processos de desembargadores reintegrados ao cargo.
  • STF: Sete ações com votos favoráveis de Nunes Marques.
  • STJ: Indícios de venda de decisões e acesso a minutas antecipadas.

Investigações:

  • Polícia Federal: Análise de diálogos e dados processuais.
  • CNJ: Acompanhamento de processos relacionados a desembargadores.
  • Procuradoria-Geral da República: Avaliação de material sobre suspeitas no STF.

Informações adicionais:

  • Mensagens compartilhadas entre os envolvidos eram, majoritariamente, de domínio público.
  • STF reitera que decisões foram colegiadas e seguiram os trâmites legais.
  • Investigações sobre o suposto envolvimento de Andreson continuam em curso.

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O FMI e o Banco Mundial devem ser abolidos para salvar o planeta | Crise Climática

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O FMI e o Banco Mundial devem ser abolidos para salvar o planeta | Crise Climática

Enquanto mais uma Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas não consegue produzir um forte compromisso com uma acção climática urgente, a crise climática está em vias de piorar muito.

Embora os seus efeitos, como inundações sem precedentes, secas devastadoras, tempestades, perda de biodiversidade e furacões mais intensos pareçam novos aos olhos de muitos no Norte Global, estes desastres têm causado uma destruição imensurável durante décadas em todo o Sul Global, especialmente nas Caraíbas.

Os fenómenos meteorológicos extremos não só ameaçam a viabilidade económica destas sociedades, mas também põem em causa o papel das mais poderosas instituições económicas internacionais, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.

A intervenção destes organismos tem piorado consistentemente a situação económica das comunidades afectadas pelo clima. É por isso que o Banco Mundial e o FMI precisam de ser abolidos para salvar o planeta e as vidas humanas.

As nações insulares das Caraíbas conhecem esta realidade muito bem. Em 1º de julho, o furacão Beryl atingiu Granada. Dois dos seus territórios insulares, Carriacou e Petite Martinique, foram arrasados, pois Beryl danificou ou destruiu quase 100 por cento das casas e devastou infra-estruturas. Pelo menos seis pessoas foram mortas.

A nação insular vizinha de São Vicente e Granadinas também sofreu destruição generalizada devido ao furacão. Nos dois países, cerca de 80 mil pessoas foram afetadas, com 20 mil pessoas desabrigadas e 11 mortas.

A Jamaica também não foi poupada. O furacão matou pelo menos quatro pessoas e afetou 160.000. As comunidades agrícolas sofreram perdas devastadoras.

Já se passaram quase cinco meses desde que o furacão varreu as Caraíbas e estas comunidades ainda lutam para se recuperar. Isto acontece porque estas nações insulares foram feitas reféns de acordos desastrosos com o FMI e o Banco Mundial.

Em vez de ajudar uma região que está no epicentro das catástrofes climáticas, estas duas instituições forçam as suas nações a acordos de empréstimo que dão prioridade à austeridade e aos objectivos do capital global, em vez do alívio e recuperação imediatos e de longo prazo. Como resultado, as comunidades sofrem com o aumento da dívida pública e com a redução do investimento no apoio às infra-estruturas sociais necessárias para responder às catástrofes climáticas e mitigar os efeitos das alterações climáticas.

Além disso, em vez de oferecer ajuda incondicional e financiamento de recuperação nos termos necessários para satisfazer verdadeiramente as necessidades das pessoas, estas entidades apoiaram explicitamente ferramentas financeiras relacionadas com a dívida, como seguros ou obrigações contra catástrofes, trocas de dívida e agora “cláusulas de catástrofe” integradas na dívida. contratos. Uma cláusula de desastre ou furacão acrescenta aos termos contratuais de um instrumento de dívida a capacidade de um mutuário de diferir pagamentos de juros e capital no caso de um desastre natural qualificado.

A cláusula estabelece os tipos de pré-condições para eventos ou gatilhos específicos que permitiriam ao mutuário adiar temporariamente o reembolso de juros, capital ou ambos por um período de um a dois anos. Este mecanismo não reduz nem elimina a dívida.

Embora pretenda oferecer “alívio”, traz ainda mais miséria e custos onerosos para governos e comunidades devastados pelo clima. Tomemos por exemplo a cláusula de desastre, que foi elogiada e defendida pelo economista caribenho e atual conselheiro de finanças climáticas do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Avinash Persaud, um dos arquitetos da “Iniciativa Bridgetown” para a reforma do sistema financeiro internacional. .

Só pode ser acionado quando um limite arbitrário, como a velocidade do vento ou o custo financeiro da destruição durante um furacão, for satisfeito ou excedido. No caso do furacão Beryl, Granada conseguiu acionar esta cláusula, mas a Jamaica não conseguiu utilizar um instrumento financeiro semelhante. No caso de Granada, os pagamentos diferidos serão adicionados ao principal nos anos subsequentes.

No caso da Jamaica, uma obrigação catastrófica não poderia ser utilizada porque o furacão não cumpriu o chamado parâmetro de “pressão atmosférica”, o que significa que os fundos dos investidores permanecem seguros. Um título de catástrofe é um instrumento de dívida de alto rendimento organizado pelo Banco Mundial e projetado para arrecadar dinheiro para companhias de seguros no caso de um desastre natural. Estes investidores lucram até 15% de retorno sobre estes instrumentos quando não conseguem pagar. Se um pagamento fosse acionado, os detentores de títulos poderiam ter pago até US$ 150 milhões.

Estes limiares não seguem as evidências científicas nem consideram a natureza complicada e a imprevisibilidade destas catástrofes. Isso porque são determinados por analistas financeiros que buscam retornos mais elevados para os investidores.

Sem recursos suficientes para os esforços de recuperação e ajuda, a Jamaica e Granada poderão ser forçadas a solicitar empréstimos de recuperação ao FMI e ao Banco Mundial, aumentando assim ainda mais os encargos da dívida.

O efeito a longo prazo destes acordos pode ser observado em Barbuda, São Martinho e Domínica, que foram devastados pelos furacões de categoria 5 Irma e Maria em 2017. As minhas recentes visitas a estas ilhas, que não recuperaram totalmente, mostram que as dívidas relacionadas os instrumentos financeiros não são apenas totalmente inadequados, mas também totalmente injustos. Não podem garantir a recuperação social, económica e ambiental das comunidades.

Na Domínica, por exemplo, a dívida aumentou rapidamente após a catástrofe do furacão, à medida que o financiamento climático para ajudar a “recuperar” veio sob a forma de empréstimos. Como resultado, a nação de 70 mil habitantes tem de pagar 30 milhões de dólares por ano apenas para pagar o serviço da dívida. Como me disse um taxista dominicano: “O verdadeiro furacão começou depois que o furacão passou”.

As dificuldades que o FMI e o Banco Mundial impõem às comunidades devastadas pelo clima estão em linha com os legados e realidades do colonialismo. A lógica dos seus mecanismos remonta ao sistema de seguros, aos mercados de capitais e aos instrumentos financeiros que alimentaram o comércio transatlântico de escravos.

Durante esse período, os africanos escravizados eram vistos como bens móveis e propriedade não humana, os navios pertencentes aos escravizadores eram segurados por grandes corretores e as mercadorias produzidas por escravos recebiam investimentos de governos coloniais e corporações financeiras. Tudo isto visava acumular a riqueza que produziu a Europa metropolitana.

O Banco Mundial e o FMI funcionam hoje como instituições neocoloniais que dão continuidade à agenda das potências imperiais euro-americanas. Não agem para mitigar catástrofes, mas para perpetuá-las através da servidão por dívida imposta a países devastados pelo clima nas Caraíbas e noutros locais.

Neste momento de crises múltiplas e interseccionadas, eles são inadequados para os perigos e desafios da crise climática. É certo que o Banco Mundial e o FMI não pretendiam servir “Os Condenados da Terra”, tomando emprestada a linguagem de Frantz Fanon. Foram criados para sustentar a supremacia e hegemonia euro-americana e proteger os interesses do capital global.

Não podemos, portanto, esperar que estes órgãos sejam reformados e operem contra os interesses económicos e políticos das potências imperiais e do grande capital. Precisamos de um movimento global que apele e actue na abolição destas instituições para que possamos satisfazer as exigências destes tempos críticos. Precisamos de acabar com o Banco Mundial e o FMI, pelo bem das vidas humanas e pelo bem do planeta.

As opiniões expressas neste artigo são do próprio autor e não refletem necessariamente a posição editorial da Al Jazeera.



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Basileia vota sim ao financiamento do concurso de música – DW – 24/11/2024

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Basileia vota sim ao financiamento do concurso de música – DW – 24/11/2024

Os eleitores da cidade de Basileia, no noroeste da Suíça, apoiaram no domingo quase 40 milhões de dólares (38 milhões de euros) em financiamento público para acolher o Festival Eurovisão da Canção 2025.

Os resultados preliminares do referendo de domingo mostram que 66,4% dos eleitores na cidade apoiaram a utilização do dinheiro dos contribuintes para o evento.

Financiamento da Eurovisão garante espetáculo completo

Com o financiamento aprovado, o espetáculo televisivo anual prosseguirá com todo o seu toque tradicional. Se o dinheiro não tivesse sido concedido, a Eurovisão 2025 teria sido reduzida apenas ao espetáculo principal, sem quaisquer eventos públicos para além do espetáculo principal.

O dinheiro será aplicado em programas que acompanham o evento principal e financiará hospedagem e ampliação do transporte público para os participantes, entre outras iniciativas.

A Eurovisão é uma oportunidade para Basileia, sede das gigantes farmacêuticas Novartis e Roche, mostrar as suas atracções culturais, como museus de arte.

Com base nas duas últimas disputas em Liverpool e Malmo, Basileia espera ganhar cerca de 60 milhões de francos suíços (64 milhões de euros, 67 milhões de dólares) com o evento.

Conservadores suíços contra o financiamento dizem que ESC promove propaganda

Se o dinheiro fosse rejeitado, os eventos paralelos da Eurovisão em Basileia teriam sido cancelados.

Representantes da EDU manifestam-se contra o financiamento público da Eurovisão em Basileia
Membros da conservadora EDU acreditam que a Eurovisão é propaganda política que não merece o dinheiro dos contribuintes Imagem: Georgios Kefalas/KEYSTONE/aliança de imagens

O financiamento público para a Eurovisão 2025 foi submetido a referendo depois de a União Democrática Federal da Suíça (EDU), nacional-conservadora, ter reunido assinaturas suficientes. O partido político menor, que promove os valores bíblicos, criticou o dinheiro dos contribuintes por um evento que considera promover o anti-semitismo e o ocultismo.

Alguns eleitores expressaram preocupação com as perturbações no trânsito e os encargos financeiros para os contribuintes em geral.

Suíça sediará a Eurovisão do próximo ano depois O cantor e rapper suíço Nemo venceu o evento de 2024 com a música “The Code”. Nemo foi o primeiro artista não binário da história a ganhar o prêmio.

Cantora suíça não binária vence Festival Eurovisão da Canção 2024

Para ver este vídeo, ative o JavaScript e considere atualizar para um navegador que suporta vídeo HTML5

wd/lo (AFP, dpa)



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MPRJ lança cartilha para orientar direitos da população LGBTI+

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MPRJ lança cartilha para orientar direitos da população LGBTI+

Cristina Índio do Brasil – Repórter da Agência Brasil

A Coordenadoria-Geral de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), apresentou a cartilha sobre os direitos LGBTI+, desenvolvida especialmente para divulgar informações sobre as diferentes modalidades de identidade de gênero e orientação sexual que existem na sociedade. A intenção é, a partir de uma linguagem clara e acessível, trazer um material que promova o combate ao preconceito, à discriminação e à violência.

“A publicação organiza os avanços legais que trouxeram concretude ao princípio constitucional da igualdade, inserido no artigo 5º da Constituição Federal, para a comunidade LGBTI+. Há referência a atos normativos tanto no âmbito internacional dos direitos humanos, quanto no âmbito nacional e estadual, com especial enfoque na legislação do estado do Rio de Janeiro”, indicou o texto divulgado pelo MPRJ.

A coordenadora de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana, a procuradora de Justiça Patrícia Carvão, destacou que os índices de violência praticados contra pessoas da comunidade LGBTI+ são assustadores. “Além da violência oriunda da prática de crimes de transfobia e homofobia, ainda há o bullying e o preconceito que começam logo cedo, ainda na escola. A cartilha foi pensada para trazer contribuição a esses espaços de convivência”, completou.

De acordo com a procuradora, a cartilha também “traz conteúdo informativo importante para melhor compreensão dos conceitos de identidade de gênero e orientação sexual, fundamentais para o acolhimento de pessoas trans, por exemplo. Por fim, apresentamos à sociedade os espaços de acolhimento e escuta existentes no MPRJ para apuração de violações de direitos ocorridas”. A publicação traz ainda sugestões de leituras, filmes, séries e documentários.

Conforme o MPRJ, a cartilha tem sugestões para tornar as escolas ambientes seguros e inclusivos para a comunidade LGBTI+, uma vez que as instituições educacionais são espaços essenciais para a construção de cidadania e conscientização de direitos e deveres. “Além disso, traz um passo a passo para que as vítimas de crimes de homofobia ou transfobia possam denunciar o ocorrido”, acrescentou.

Quem precisar fazer denúncias pode acessar os canais disponíveis para a população como a Ouvidoria do MPRJ, Coordenadoria-Geral de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana, Coordenadoria de Direitos Humanos e Minorias e Núcleo de Apoio às Vítimas.



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