NOSSAS REDES

MUNDO

Aos 73, Vera Fischer arrebenta de maiô; fãs e admiradores aplaudem na web

PUBLICADO

em

A menininha Isabela sem dúvida foi a mais autêntica na festa da escola. Ela arrasou demais! - Foto: brunamaiolini/TikTok

Aos 73 anos, a atemporal Vera Fischer segue deslumbrante e mostrou como está em forma ao postar no Instagram uma foto sua de maiô. A diva recebeu milhares de elogios!

A atriz, que chegou aos 73 no último dia 27 de novembro, compartilhou o clique em um dia de sol, aproveitando o calor na beira da piscina. Na imagem, Vera aparece com um maiô azul e efeitos marmorizados, um verdadeiro espetáculo, igual a ela!

“Quem me dera chegar aos 73 anos assim, você está perfeita”, disse um fã. Outro, destacou que a atriz segue com tudo. “Vera, você está linda como sempre. Te amo”. Ícone demais, não é?

Sucesso na piscina

O dia era de calor e Vera resolveu pegar uma piscina. Ela que tem costume de compartilhar sua beleza natural, sem filtros ou maquiagem, mais uma vez mostrou como é perfeita.

À beira da piscina e com um lindo sorriso, Vera brincou sobre o calor que fazia.

“Please, uma chuvinha. Please, um ventinho. Please, uma praia. Mas só uns dias só… Uma beijoca e boa terça para todos. Sua Vera”, disse.

Leia mais notícia boa

Fãs elogiam

Nas redes, Vera acumula milhares de seguidores. São mais de 1,8 milhão!

Claro que tudo que a diva posta rende e dessa vez não foi diferente.

“Linda Dona Helena”, disse um seguidor, brincando com uma das personagens da atriz.

“Musa da minha vida inteira”, escreveu outra fã.

Já um terceiro, parabenizou Vera por assumir a beleza natural.

“Fotos naturais. Disto o ser humano mais precisa, assumir o natural da natureza.”

73 e com tudo!

No último dia 27, quando completou 73 anos, Vera agradeceu ao público pelas felicitações.

Com mais de 50 anos de carreira, a atriz apareceu muito emocionada.

“Obrigada, amores. Muito feliz por hoje”, disse na legenda.

Além de se destacar na televisão, Vera fez carreira no cinema e chegou a ser Miss Brasil em 1969.

Veja como Vera segue entregando tudo!

Na semana passada, quando fez 73 anos, agradeceu aos fãs pelos parabéns:



Leia Mais: Só Notícias Boas

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Crescem casos de câncer de pulmão em mulheres não fumantes – 13/02/2025 – Equilíbrio e Saúde

PUBLICADO

em

Crescem casos de câncer de pulmão em mulheres não fumantes - 13/02/2025 - Equilíbrio e Saúde

Pinar Uysal-Onganer

Os casos de câncer de pulmão estão aumentando em pessoas que nunca fumaram, especialmente entre mulheres, segundo um novo estudo da agência especializada em câncer da OMS (Organização Mundial da Saúde).

As descobertas, publicadas na revista científica The Lancet Respiratory Medicine, revelam que o adenocarcinoma, o tipo mais comum de câncer de pulmão entre não fumantes, é responsável por quase 60% dos casos da doença em mulheres, em comparação com 45% em homens.

Cerca de 2,5 milhões de novos casos de câncer de pulmão foram diagnosticados em todo o mundo em 2022 – um aumento de 300 mil desde 2020. O estudo sugere que fatores ambientais, especialmente a poluição do ar, assim como a predisposição genética e as respostas imunológicas, podem estar impulsionando esse aumento no câncer de pulmão não relacionado ao tabagismo.

Um dos fatores de risco mais significativos para o câncer de pulmão em não fumantes são as mutações genéticas, especialmente as mutações no gene EGFR. Este gene fornece instruções para a produção de uma proteína na superfície das células envolvidas no crescimento e na divisão.

As mutações neste gene levam à divisão celular descontrolada e ao crescimento do tumor. Elas são encontradas em 50% dos adenocarcinomas pulmonares em mulheres asiáticas não fumantes, e em 19% dos casos em mulheres ocidentais não fumantes, em comparação com um percentual de 10-20% em homens não fumantes.

Os avanços nos testes genéticos facilitaram a detecção destas mutações. No entanto, o aumento da exposição à poluição do ar, que é conhecida por desencadear mutações no gene EGFR, também pode estar contribuindo para sua prevalência cada vez maior.

Outras alterações genéticas que impulsionam o crescimento do tumor incluem mutações nos genes ALK e ROS1, que são encontradas em cerca de 5% dos casos de câncer de pulmão em não fumantes. Estas mutações são observadas com mais frequência em mulheres jovens não fumantes, principalmente na Ásia. Felizmente, programas de rastreio aprimorados, especialmente em países do Leste Asiático, ajudam a detectar essas mutações com mais frequência.

As mutações no TP53, um gene crucial de supressão de tumores, também parecem ser mais comumente encontradas em mulheres não fumantes do que em homens. Este gene impede que as células se tornem cancerígenas, e sua mutação leva a um crescimento celular fora de controle. O hormônio estrogênio pode interagir com as mutações do TP53, aumentando a probabilidade de desenvolvimento de câncer de pulmão em mulheres ao longo do tempo.

Outro gene que vale a pena mencionar é o KRAS. As mutações neste gene geralmente estão associadas ao câncer de pulmão relacionado ao tabagismo. Mas elas estão sendo cada vez mais encontradas em não fumantes, sobretudo mulheres.

Estudos recentes sugerem que a exposição a partículas microscópicas presentes no ar, ou PM2,5 (chamadas assim porque têm 2,5 micrômetros ou menos), pode ser responsável por estas mutações em mulheres não fumantes.

Como os níveis de PM2,5 continuam a aumentar em muitas cidades, a exposição a estas partículas pode ser outro fator que contribui não apenas para o câncer de pulmão, mas também para outros tipos de câncer em mulheres.

Além da predisposição genética, as flutuações hormonais podem influenciar o crescimento de tumor em mulheres. Os receptores de estrogênio são encontrados no tecido pulmonar, e estudos experimentais sugerem que o estrogênio promove o crescimento do tumor. Estudos mostram que mulheres que fazem TRH (terapia de reposição hormonal) apresentam um risco menor de câncer de pulmão, em comparação com mulheres que não fazem TRH, sugerindo que os ciclos naturais de estrogênio podem oferecer algum nível de proteção.

Inflamação crônica

Além da genética e dos hormônios, a inflamação crônica também pode explicar por que o câncer de pulmão está aumentando entre mulheres não fumantes.

As mulheres têm maior probabilidade de desenvolver doenças autoimunes do que os homens, e problemas com o sistema imunológico podem desempenhar um papel no câncer. A inflamação persistente pode causar danos repetidos aos tecidos, levando a alterações no DNA e promovendo o crescimento anormal das células, o que aumenta o risco de câncer.

Mulheres com doenças autoimunes, como artrite reumatoide e lúpus, têm maior chance de ter câncer de pulmão, possivelmente devido à inflamação prolongada nos pulmões. As moléculas inflamatórias —como a interleucina-6 e o fator de necrose tumoral alfa— podem exacerbar o câncer, ajudando as células tumorais a sobreviver e se espalhar.

As doenças autoimunes têm aumentado a nível global, provavelmente devido a mudanças ambientais, mudanças na alimentação e mudanças na microbiota intestinal (a constelação de microrganismos que vivem em nossos intestinos e desempenham um papel importante na nossa saúde). Como as mulheres são desproporcionalmente afetadas por doenças autoimunes, elas podem ser mais vulneráveis ao câncer causado por inflamação crônica.

À medida que a expectativa de vida aumenta, mais mulheres estão acumulando anos de ativação do sistema imunológico, o que leva a um risco maior de desenvolver câncer de pulmão relacionado à inflamação. Além disso, fatores como poluição, produtos químicos de uso doméstico e exposições relacionadas ao trabalho podem piorar os problemas do sistema imunológico, aumentando ainda mais o risco de câncer.

Há muito tempo, a poluição do ar é reconhecida como um fator significativo no risco de câncer de pulmão, mas novas evidências sugerem que as mulheres podem ser particularmente vulneráveis. Estudos mostram que a anatomia e a função pulmonar das mulheres as tornam mais suscetíveis aos efeitos nocivos dos poluentes. Os pulmões das mulheres são menores do que os dos homens, com vias aéreas mais estreitas, o que pode fazer com que mais partículas finas, como PM2,5, fiquem presas em seus pulmões.

Além disso, foi demonstrado que o estrogênio amplifica as respostas inflamatórias quando exposto a poluentes, potencialmente tornando o tecido pulmonar mais propenso a danos que podem levar ao câncer de pulmão.

As mulheres estão mais expostas à poluição do ar do que os homens, mas de uma maneira diferente. Enquanto os homens geralmente enfrentam a poluição do trabalho em fábricas, as mulheres passam mais tempo em ambientes fechados, onde a fumaça tóxica da cozinha e da calefação são mais comuns.

A poluição do ar doméstica, especialmente a partir de materiais como madeira, carvão e querosene, pode aumentar o risco de câncer de pulmão. As mulheres que trabalham em locais como fábricas têxteis, salões de beleza e hospitais também estão mais expostas a produtos químicos nocivos que podem danificar os pulmões. Nas cidades em rápida expansão, as mulheres geralmente estão em áreas com muito tráfego e poluição industrial.

Mais significativo

As mulheres são biologicamente mais propensas do que os homens a desenvolver certas mutações genéticas que aumentam o risco de câncer de pulmão. No entanto, fatores como o aumento da poluição, alterações nos níveis hormonais, desequilíbrios no sistema imunológico e maior expectativa de vida estão tornando estes riscos ainda mais significativos.

Pesquisas recentes sugerem que o vírus HPV também pode contribuir para o câncer de pulmão em mulheres, ressaltando a necessidade de mais estudos e medidas preventivas.

Compreender as funções dos fatores imunológicos, hormonais, genéticos e virais é fundamental para detectar precocemente o câncer de pulmão, criar tratamentos mais eficazes e desenvolver formas melhores de prevenção.

* Pinar Uysal-Onganer é professora de biologia molecular na Universidade de Westminster, em Londres.

Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).



Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

Novo planeta habitável é descoberto por cientistas do Reino Unido

PUBLICADO

em

As diferenças entre cada IA podem te ajudar a escolher a melhor para suas necessidades. - Foto: Lionel Bonaventure/AFP

Uma pesquisa internacional confirmou a existência de um novo planeta com potencial de ser habitável e abrigar vida fora do Sistema Solar. E mais: o exoplaneta orbita uma estrela semelhante ao Sol!

A equipe, formada por cientistas do Reino Unido, descobriu que o HD 20794 d, está localizado a apenas 20 anos-luz da Terra. A descoberta foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics, no final de janeiro, e é resultado de mais de 20 anos de observações.

“Emocionantemente, sua proximidade conosco, significa que há esperança para futuras missões espaciais obterem uma imagem dele”, disse Michael Cretignier, cientistas da Universidade de Oxford.

Possibilidade de vida

Embora esteja em uma zona habitável, é cedo para afirmar se o HD 20794 d pode sustentar a vida.

O planeta tem uma massa seis vezes maior que a da Terra e, como possui órbita elíptica, sua temperatura varia ao longo do ano.

De qualquer maneira, o HD 20794 d se torna agora um grande foco para a comunidade internacional, que pode iniciar projetos voltados para detectar outros sinais de vida fora do sistema solar.

Leia mais notícia boa

Como foi descoberto

Os primeiros sinais do planeta foram identificados em 2022, a partir de dados do espectrógrafo HARPS, no Observatório de La Silla, no Chile.

Agora, três anos depois, o HD 20794 é revelado. Para confirmar a existência, o grupo usou pequenas variações no espectro de luz emitido pela estrela.

As oscilações indicaram a presença de um objeto massivo, com gravidade influenciando o movimento da estrela.

“Pra mim, foi naturalmente uma grande alegria quando pudemos confirmar a existência do planeta. Também foi um alívio, já que o sinal original estava no limite de detecção do espectrógrafo, então era difícil estar completamente convencido se o sinal era real ou não”, destacou Michael.

Próximos passos

Segundo Michael, o próximo passo é aprender mais sobre a sua composição e condições climáticas.

Futuros telescópios, como o Extremely Large Telescope e o Habitable Worlds Observatory, vão servir para analisar sua atmosfera em busca de sinais de bioassinaturas e substâncias químicas.

“Embora meu trabalho consista principalmente em encontrar esses mundos desconhecidos, agora estou muito entusiasmado para ouvir o que outros cientistas podem nos dizer sobre esse planeta recém-descoberto, principalmente porque ele está entre os análogos mais próximos da Terra que conhecemos e devido à sua órbita peculiar”, finalizou.

Veja o vídeo de apresentação do novo planeta:



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Mediadores egípcios e Catar conseguiram “superar obstáculos” que ameaçavam o acordo de trégua em Gaza, de acordo com uma mídia egípcia

PUBLICADO

em

Mediadores egípcios e Catar conseguiram "superar obstáculos" que ameaçavam o acordo de trégua em Gaza, de acordo com uma mídia egípcia

2024, um ano muito mortal para jornalistas, especialmente em Gaza

Pelo menos 124 jornalistas ou funcionários da mídia foram mortos em todo o mundo em 2024, o ano mais mortal por pelo menos trinta anos para a profissão, De acordo com o Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ). Entre eles, 82 jornalistas palestinos foram mortos em Gaza e três jornalistas morreram no Líbano, “Tudo nas mãos do exército israelense”. O Sudão e o Paquistão seguem com seis jornalistas mortos em cada um desses países, depois no México (5), na Síria (4), na Birmânia (3), no Iraque (3) e no Haiti (2).

“A guerra em Gaza tem um impacto sem precedentes nos jornalistas e testemunha uma grande deterioração nos padrões globais para a proteção de jornalistas em áreas de conflito”sublinha Jodie Ginsberg, diretora geral da organização com sede em Nova York, em comunicado na quarta -feira.

“Mas está longe de ser o único lugar no mundo onde os jornalistas estão em perigo”ela acrescenta, deplorando “Uma tendência mais ampla da mídia em escala global”. Que “Deve se preocupar com todos nós, porque a censura impede que a corrupção e o crime e pedem contas poderosas”.ela continua.

Segundo a organização, 24 jornalistas foram mortos deliberadamente em 2024, incluindo 10 pelas forças armadas israelenses em Gaza e Líbano. O CPJ cita os casos de jornalistas de al-Jazira, Ismail al-Ghoul e Rami al-Rifi, mortos no final de julho, durante uma greve de Israel na faixa de Gaza. Israel disse que o primeiro foi “Um membro do ramo militar do Hamas”uma acusação rejeitada por al-Jazira.

“A estratégia de acusar jornalistas terroristas sem fornecer evidências é cada vez mais adotada por regimes autoritários, como supostamente países democráticos”denuncia o cpj.



Leia Mais: Le Monde

Continue lendo

MAIS LIDAS