POLÍTICA
Após muitas críticas, Governador Gladson exonera o petista Hedislandes Gadelha; veja
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6 anos atrásem
Nesta segunda-feira, 25, foi publicado no Diário Oficial do Estado do Acre o DECRETO Nº 1.438, data de 22 de março de 2019, com a exoneração de HEDISLANDES GADELHA FERNANDES, cujo nomeação foi bastante criticada nas redes sociais.
Gladson tornou sem efeito o Decreto nº 1.405, de 19 de março de 2019, que nomeou HEDISLANDES GADELHA FERNANDES para exercer Cargo em Comissão, referência CEC-6, na Secretaria de Estado de Comunicação – SECOM, publicado no Diário Oficial do Estado nº 12.516, de 22 de março de 2019, página 2.
Veja o decreto de exoneração:
A reportagem do Acre.com.br apurou que Gadelha é servidor municipal da Prefeitura de Rio Branco. Após uma negociação com a Prefeita Socorro Neri, esta cedeu o servidor Hedislandes Gadelha Fernandes, no dia 20/03/2019, para prestar serviços junto ao Estado do Acre, na Secretaria de Estado de Comunicação – SECOM, até 31 de dezembro de 2019, sem ônus para Municipalidade.
No dia 22/03/2019, o jovem governador nomeou Gadelha, e o assunto viralizou nas redes sociais, onde Cameli foi duramente criticado pela nomeação, que segundo internautas, trata-se de pessoa ligada ao PT e que fez campanha para o petista Marcus Alexandre, derrotado nas eleições de 2018. Veja:
A redação do Acre.com.br apurou que Hedislandes criticava abertamente Gladson Cameli nas redes sociais. Em seu perfil no Facebook há memes, fotos e textos ironizando, satirizando ou criticando Cameli, que na época exercia o cargo de senador.
Hedislandes Gadelha é um dos influenciadores digitais polêmicos do Acre e se notabilizou pela velocidade e quantidade de informações que joga nas redes Sociais.
Árduo defensor da FPA, Hedislandes fazia guerrilha virtual na defesa das ações do governo Tião Viana e ultimamente participou ativamente das campanhas de Marcus Alexandre, inclusive na última eleição contra o próprio Gladson.
Passada eleição, Hedislandes passou a falar mal do governo Tião Viana, dando demonstrações de que flertava entrada no governo Gladson.
Passou a criticar pesado ao ponto de ser chamado para um café na casa Civil com governador, onde calaram a parceria e a ida do mesmo para turma de defesa virtual do governo.
No dia 22/03, Hedislandes Gadelha foi nomeado para a SECOM – Secretaria de Estado de Comunicação, com CEC 6.
Muitos jornalistas renomados protestaram contra a nomeação, pois segundo um que não quis se identificar, o governador está nomeando alguns ótimos profissionais com baixos salários, enquanto chama gente desqualificados para a comunicação sem aos mínimos requisitos.
A nomeação rendeu muitas reclamações e choro de quem ainda não foi nomeado, e nesta segunda-feira, 25, sua exoneração foi publicada.
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PSD segue União Brasil e também defende seu minist…
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6 horas atrásem
4 de fevereiro de 2025 Nicholas Shores
Pouco depois de a bancada do União Brasil na Câmara defender a “permanência” de Celso Sabino e Juscelino Filho nos ministérios do Turismo e das Comunicações, foi a vez de o líder do PSD, Antonio Brito, declarar que os deputados da sigla haviam demonstrado, em reunião nesta terça-feira, “satisfação” com o trabalho do ministro Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), que participou do encontro.
Em meio às especulações sobre a possibilidade de uma reforma ministerial no governo Lula, os três ministros correram à Câmara em busca de apoio das bancadas de seus respectivos partidos.
No último sábado, quando foi demitido temporariamente da Agricultura para retomar o mandato no Senado e votar em Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para a presidência da Casa, Fávaro ouviu perguntas de colegas do PSD no plenário sobre a possibilidade de deixar o ministério – que seria alvo da cobiça de Arthur Lira (PP-AL) para o caso de o governo quisesse convidá-lo para a Esplanada.
“A chance de isso acontecer é zero”, respondeu Fávaro aos interlocutores.
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União Brasil avisa que não quer perder ministros n…
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7 horas atrásem
4 de fevereiro de 2025 Pedro Pupulim
O União Brasil divulgou duas notas nesta semana manifestando apoio às permanências dos ministros Celso Sabino, do Turismo, e Juscelino Filho, das Comunicações, na composição do governo Lula. Ambos são filiados à legenda. A bancada do partido na Câmara destacou êxitos alcançados pelos dois ministros, enquanto a bancada do Senado citou apenas o nome do chefe do Turismo.
Os recados se inserem no contexto de uma reforma ministerial pretendida por Lula e anunciada na reunião com seus ministros no dia 20 de janeiro. Na ocasião, o presidente disse que quer se reunir com os presidentes de partidos políticos, ministros e líderes de cada uma das siglas para discutir sobre o governo e avaliar junto com eles como está a atuação de cada um dos chefes das pastas.
Segundo os deputados do União Brasil, o turismo e o setor de comunicação têm passado por transformações “históricas” no país, marcadas por iniciativas inovadoras que elevam o o Brasil ao cenário internacional e garantem lugar de destaque no âmbito de tecnologias da informação e de conectividade.
Em sua nota, a bancada da legenda no Senado ressaltou que Sabino assumiu o Ministério do Turismo com um orçamento limitado, e que fez o Brasil bater recordes de turistas, geração de emprego e investimentos no setor.
“Eleito presidente do Conselho Executivo da ONU Turismo, apresentou trabalho irretocável à frente da pasta. Recebe todos os parlamentares com o mesmo tratamento, independentemente de partido. Celso Sabino tem nossa defesa para permanecer trabalhando pelo turismo nacional”, diz trecho do documento.
Apesar de o anúncio de Lula ter acontecido há duas semanas, até o momento, dirigentes de três partidos de centro que, juntos, têm seis representantes no primeiro escalão do governo Lula, não receberam nenhum contato para conversar com o presidente.
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POLÍTICA
TRE do Rio livra Castro e Pampolha de cassação em…
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8 horas atrásem
4 de fevereiro de 2025Ludmilla de Lima
O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e seu vice, Thiago Pampolha (MDB), se livraram, mais uma vez, de serem cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ). Em julgamento na tarde desta terça-feira, a maioria dos desembargadores votou pela improcedência do pedido do Ministério Público Eleitoral, num processo sobre gastos ilícitos durante a campanha eleitoral ao governo do estado em 2022. Prevaleceu o voto do relator, Rafael Estrella, para quem há falta de provas robustas sobre “malversação de recursos públicos” e “má-fé na conduta dos representados”. A tese foi acompanhada por outros quatro desembargadores: Daniela Bandeira, Thatiana de Carvalho Costa, Kátia Junqueira e Henrique Carlos de Andrade Figueira, atual presidente do Tribunal.
De acordo com denúncia do MP, a chapa não comprovou a destinação de cerca de R$ 10 milhões recebidos de fundos públicos. As irregularidades envolveriam contratos de locação de veículos e de publicidade pela dupla de políticos com empresas sem capacidade operacional. Algumas das firmas sequer teriam sede física. Há ainda evidências, segundo os procuradores, de que os serviços foram contratados por valores menores do que essas empresas efetivamente recebiam.
O relator do processo afirmou que, apesar da altíssima movimentação financeira detectada nesses contratos, “não há construção lógica entre números apresentados, as movimentações financeiras e o emaranhado de documentos, a partir da prestação de contas e de relatórios financeiros produzidos a partir da quebra de sigilo”. Em seguida votou o desembargador Peterson Barroso Simão, que abriu divergência, se colocando a favor da cassação da chapa. “A prova de condutas ilícitas é bastante farta”, destacou ele, ressaltando que a denúncia trata de dinheiro da União destinado a fundo de financiamento de campanhas eleitorais. “Por ser reserva de dinheiro público, a prestação de contas precisa ser exata e verdadeira”. Simão apontou que o MP conseguiu demonstrar, por exemplo, que uma das empresas tinha sede registrada em área de risco, em endereço com barricadas do tráfico e inscrição do Comando Vermelho.
Segundo ele, há empresas com CNPJ sem qualquer identificação com notas fiscais emitidas, além de contratos estabelecidos com consórcios de familiares. Procuradora Regional Eleitoral, Neide Cardoso havia pedido na sessão anterior que a chapa fosse considerada inelegível. O desembargador Ricardo Perlingeiro acompanhou o voto divergente de Simão. Em seguida, no entanto, a desembargadora Daniela Bandeira votou pela improcedência, por não haver provas de corrupção eleitoral, sem prejuízos à lisura do pleito. Tathiana de Carvalho Costa lembrou que a chapa Casto-Paampolha recebeu quase 60% dos votos dos eleitores do estado no primeiro turno e afirmou também que o MP não mostrou ” de forma inequívoca” a ilicitude eleitoral.
Kátia Junqueira e Andrade Figueira acompanharam o relator, dizendo que não foram identificadas irregularidades que comprometessem o resultado das urnas. São oito os fornecedores da campanha de Castro e Pampolha citados na denúncia: Cinqloc Empreendimentos (ACE Rio), Car Service Logística e Eventos, WR Car Service Locação de Veículos e Eventos, M.N. Seixas Automóveis, Posto Novo Recreio, Vitoraci Comunicação 2022 SPE, 8em7 Inteligência em Comunicação e Arrow Agência Digital Marketing e Parcerias.
Para o MP, “os gastos ilícitos de recursos para fins eleitorais demonstram um total desrespeito à corrida eleitoral, que se traduzem em gravidade suficiente para configurar os gastos ilícitos de recursos, com potencialidade de afetação do pleito de 2022”.
Em maio do ano passado, num outro processo, Castro, Pampolha e o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União) foram absolvidos pelo TRE. A acusação era de abuso de poder econômico e político, além de conduta vedada ao agente público, pela suspeita da contratação de funcionários temporários na Fundação Ceperj e na Uerj, com uma folha de pagamento secreta e saques na boca do caixa, para atuarem como cabos eleitorais.
Contas aprovadas
Em nota, a defesa do governador Cláudio Castro afirmou que “já prestou todos os esclarecimentos, e toda prova apresentada demonstrou que não houve qualquer ilegalidade”. Os advogados argumentam que as contas de campanha da dupla foram aprovadas pelo próprio TRE em julho de 2024. “Vale ressaltar que, em outro processo, no ano passado, os membros do TRE ratificaram, por unanimidade, a aprovação das mesmas contas sem ressalvas, com base no parecer técnico do próprio tribunal”, ressalvam.
Castro e Pampolha têm pretensões de disputar a eleição no ano que vem. Enquanto o governador avalia concorrer ao Senado, seu vice articula nos bastidores ser cabeça de chapa numa disputa pelo Palácio Guanabara.
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