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Aranhas são encontradas pelo Ibama em bagagem brinquedos – 21/10/2024 – Ambiente

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O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) apreendeu no centro de triagem internacional dos Correios, em São Paulo, 50 aranhas caranguejeiras escondidas na bagagem de um brasileiro vindo da Bélgica. As aranhas estavam entre roupas infantis, brinquedos, materiais escolares e alimentos.

A interceptação da carga ilegal fez parte da Operação Hermes, voltada ao combate ao tráfico de animais silvestres.

O proprietário da bagagem foi multado em R$ 12 mil por não possuir licença ambiental para a importação. As aranhas foram levadas para o Laboratório de Coleções Zoológicas do Instituto Butantã para serem analisadas e incluídas em projetos de pesquisa científica.

Segundo agentes da Operação Hermes, o transporte ilícito de espécies silvestres e exóticas costuma ter o objetivo de criação doméstica ou venda dos animais em criadouros clandestinos.

Entre os principais animais traficados ilegalmente estão invertebrados, ovos de aves e répteis, pequenos anfíbios e peixes. Os traficantes também se interessam por produtos e subprodutos da fauna, como barbatanas de tubarão e bexigas natatórias de peixes.

Oito mil espécimes da fauna silvestre e exótica foram apreendidas em São Paulo este ano. Além disso, foram encontrados 40 quilos de bexigas natatórias de peixes e 120 quilos de barbatanas de tubarão.

Também como parte da Operação Hermes, o Ibama, a Polícia Federal e a Receita Federal apreenderam, no Aeroporto Internacional de Belém, três cocares e um chocalho confeccionados com penas de aves silvestres.

Essa etapa da operação começou uma semana antes do Círio de Nazaré, evento religioso que atrai multidões de turistas a Belém e é considerado patrimônio cultural da humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

Além dos artefatos, os agentes encontraram duas serpentes, uma cabeça de lagarto, um escorpião, duas rãs, três centopeias e duas lesmas.

Os itens estavam em bagagens de passageiros que embarcavam em voos internacionais e domésticos.

Dois cocares estavam com um francês que iria para Zurique, na Suíça. O outro cocar estava na bagagem de uma portuguesa que voltaria a Lisboa. Os animais silvestres estavam com um brasileiro que viajaria para Macapá (AP).



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Ameaças comerciais de Trump abalam gigantes automobilísticos alemães – DW – 22/10/2024

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Ameaças comerciais de Trump abalam gigantes automobilísticos alemães – DW – 22/10/2024

Donald Trump’s O comício da campanha eleitoral presidencial dos EUA na Geórgia no mês passado foi estranhamente familiar, com o candidato republicano a dizer aos seus apoiantes: “Quero que as empresas automóveis alemãs se tornem empresas automóveis americanas”.

Sujeito à conquista de um segundo mandato na Casa Branca, Trump prometeu que qualquer fabricante de automóveis estrangeiro que opte por aumentar a produção no Estados Unidos receberiam os impostos, os custos de energia e a burocracia mais baixos. Mas então surgiu uma nova ameaça de “tarifas muito substanciais” sobre veículos não fabricados nos Estados Unidos. A retórica tinha fortes ecos da promessa da campanha eleitoral de Trump de 2016 de Tornar a América Grande Novamente, trazendo de volta a indústria transformadora do exterior.

Para alguns, como o analista automóvel baseado em Detroit, John McElroy, as novas observações nada mais foram do que a típica hipérbole de Trump que pensam que ele terá dificuldade em implementar. “É difícil analisar o que é a bombástica Trump e o que será a política de Trump”, disse McElroy à DW. “Ele diz muitas coisas malucas. Se vencer, teremos uma ideia mais clara do que ele pretende fazer.”

Trump fala em evento de campanha em Marietta, Geórgia, em 15 de outubro de 2024
Trump está mais uma vez pressionando as montadoras alemãs para produzirem mais veículos nos EUAImagem: Robin Rayne/ZUMA Press/aliança de imagens

Empresas alemãs aumentaram os investimentos nos EUA

Apesar das críticas de Trump durante a sua primeira campanha eleitoral em 2016, os fabricantes de automóveis alemães evitaram uma ameaça de tarifa de 35% ao negociar novos investimentos na produção dos EUA, incluindo da Volkswagen expansão de veículos elétricos (EV) no Tennessee, US$ 1 bilhão (€ 930 milhões) prometidos por Mercedes-Benz no Alabama e BMW aumento da produção na Carolina do Sul.

Mas Jacob Kirkegaard, membro sênior do think tank Bruegel, com sede em Bruxelas, disse à DW que as montadoras alemãs deveriam estar “muito preocupadas”, já que os novos planos de Trump poderiam ser ainda mais caros para elas.

“Todos os investimentos que as montadoras alemãs fizeram nos EUA nos últimos anos não irão salvá-las”, disse Kirkegaard. “Devido ao nível de investimento e integração feitos nos últimos anos, eles provavelmente enfrentarão um choque na cadeia de abastecimento maior do que a maioria dos outros.”

EUA lutam com caminho acidentado para a mobilidade elétrica

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A reviravolta de Trump nos EVs prejudicaria

Em questão está a promessa de Trump de reduzir os subsídios para veículos elétricos – um elemento-chave do presidente dos EUA Joe Biden boom de investimento verde. Grande parte do dinheiro subscrito pelos fabricantes de automóveis alemães nos EUA nos últimos seis anos foi para ajudar a aumentar a produção de veículos elétricos. Portanto, qualquer movimento no sentido de reverter o curso poderia exigir uma cadeia de abastecimento separada para a produção contínua de veículos com motor de combustão nos Estados Unidos, disse Kirkegaard.

“Vimos o que aconteceu na Alemanha quando os subsídios foram eliminados – as vendas de veículos elétricos despencaram”, disse McElroy, que também é presidente da Blue Sky Productions, que criou a Autoline Network que lida com notícias e análises da indústria automobilística. Acho que poderíamos ver a mesma coisa aqui (nos EUA), o que afetaria não apenas as marcas alemãs, mas qualquer um que esteja investindo em veículos elétricos”.

Trump mira na produção de automóveis no México

As marcas alemãs poderão ficar ainda mais apanhadas no ultimato de Trump aos produtores em México. O país latino-americano é um importante centro industrial para empresas como Volkswagen, BMW e Audi – principalmente para o mercado dos EUA. Trump ameaçou frequentemente os fabricantes de automóveis que transferissem a sua produção para o México, onde os custos são mais baixos, com uma tarifa de 200%.

“O México é um local muito importante para a indústria automotiva alemã”, disse a Associação Alemã da Indústria Automotiva (VDA) em comunicado publicado em O mundo jornal em outubro. “Os fabricantes alemães têm fábricas próprias lá, onde um novo recorde de produção foi alcançado com 716 mil automóveis de passageiros no ano passado.”

As montadoras alemãs que operam no México também se beneficiam de condições comerciais favoráveis ​​graças ao Acordo EUA-México-Canadá (USMCS), antigo NAFTA, que foi negociado sob a presidência de Trump e está programado para revisão em 2026.

Tal como na Alemanha, onde os fabricantes de automóveis se queixam da escassez de trabalhadores qualificados, os Estados Unidos também registam uma grande lacuna de competências após décadas de deslocalização e à medida que os trabalhadores mais velhos do sector automóvel se reformam.

“Já estamos vendo que as empresas alemãs sediadas aqui (México) estão tendo que emprestar pessoal às suas empresas irmãs nos Estados Unidos para preencher as lacunas”, disse Johannes Hauser, diretor-gerente da Câmara de Indústria e Comércio Alemã-Mexicana (AHK). . disse ao site de notícias Tagesschau da emissora pública alemã ARD no início deste mês. “Isso mostra o quão dramática a situação se tornou nos EUA.”

Montadora alemã VW encurralada pela concorrência chinesa

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Batalha pela Europa, China e agora pelos EUA

Com Trump a ameaçar políticas ainda mais protecionistas, as marcas automóveis alemãs enfrentam agora uma tempestade perfeita num mundo ultracompetitivo. setor automotivo. Eles também enfrentam um crescimento mais lento na Europa e foram de alguma forma usurpados pelas marcas chinesas na corrida para lançar novos modelos de veículos elétricos, o que está a prejudicar as vendas na China e na Europa. Os produtores alemães poderão viver para se arrepender das suas joint ventures com fabricantes de automóveis chineses se forem apanhados na guerra comercial em curso entre os EUA e a China.

“Se o governo dos EUA disser ‘Não só não queremos explicitamente carros de marca chinesa nos Estados Unidos, como também não queremos carros que dependam de qualquer forma de tecnologia chinesa’, isso também poderia incluir carros de marca alemã”, disse Kirkegaard. disse.

Ao contrário das suas congéneres chinesas, as marcas de automóveis alemãs ainda são altamente lucrativas, têm uma forte notoriedade de marca e são muito apreciadas, o que continuará a ajudá-las a superar estes obstáculos comerciais.

“Eu, por exemplo, certamente não estou disposto a descartá-los”, disse Kirkegaard. “Eles vão superar isso, mas provavelmente sairão, em termos de emprego, significativamente menores.”

Editado por: Uwe Hessler



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Coca-Cola afirma que sintonia com consumidor ajuda a ser Top of Mind – 22/10/2024 – 2024

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Coca-Cola afirma que sintonia com consumidor ajuda a ser Top of Mind - 22/10/2024 - 2024

Isabela Faggiani

Produto de origem norte-americana com maior distribuição no planeta, a Coca-Cola busca estar conectada com sua clientela, independentemente do lugar onde esteja. Referência mundial em seu segmento, a marca tem dominância global. Ela já tinha conquistado 29 vezes o prêmio o Top do Top da Folha Top of Mind até 2023. A categoria, surgida na pesquisa Datafolha em 1993, tem como base respostas para a pergunta “qual a primeira marca que lhe vem à cabeça”.

A gigante dos refrigerantes está no Brasil há mais de oito décadas. “Ela faz parte do dia a dia da população”, diz Gustavo Biscassi, diretor de relações corporativas Cone Sul na Coca-Cola América Latina.

A empresa, segue ele, tem “uma conexão profunda e emocional com os brasileiros”, que é constantemente renovada, pois ela busca estar em sintonia com o seu consumidor, mantendo-se à par das tendências culturais e das necessidades emocionais do público, atitudes fundamentais para ser uma marca Top of Mind.

Os resultados do Top of Mind 2024 serão divulgados no site oficial e na versão impressa da revista, que circula nacionalmente nesta quarta (23) junto com a versão impressa da Folha.

Quais fatores colaboraram para construir esse reconhecimento Top of Mind apontado pelo Datafolha?

Estarmos atentos a oportunidades que reforcem a nossa presença em momentos memoráveis para o público. A Coca-Cola tem uma conexão profunda e emocional com os brasileiros. Essa relação é construída sobre os pilares da tradição, da inovação e da presença constante no dia a dia das pessoas.

A Coca-Cola é tradicional, pois faz parte da vida dos brasileiros há 82 anos. A constante inovação ajuda a manter a marca relevante. A presença em todos os cantos do país, desde os grandes centros urbanos até as pequenas cidades, fortalece essa lembrança na memória coletiva.

Quais medidas colaboram para que uma marca continue Top of Mind?

É essencial adotar uma abordagem multifacetada que combine consistência, inovação e relevância. Para isso, é importante entender o mercado, os novos hábitos de consumo, antecipar as tendências e trabalhar na capacitação das pessoas para impulsionar o crescimento da companhia, focando sempre na inovação e na abertura de espaço para a construção de diálogo em todos os níveis.

Como as campanhas da Coca-Cola podem reforçar a lembrança da marca?

As campanhas são criadas com base em um profundo entendimento do consumidor, combinando criatividade, inovação e um forte compromisso com os valores da marca.

Todo o processo começa com uma pesquisa detalhada para identificar as tendências culturais e as necessidades emocionais do público. Conectamos o propósito da marca, como os nossos pilares ESG, causas e temas que apoiamos às estratégias para gerar identificação dos consumidores a assuntos que eles estão familiarizados.

De que forma estratégias da marca são impactadas pelos dados da pesquisa Datafolha?

A pesquisa é importante para reavaliar as nossas estratégias e trazer um olhar ainda mais rigoroso da nossa posição no mercado com ações sustentáveis, criativas e inovadoras para um portfólio amplo.

Sem dúvida a transformação digital é um dos principais fatores que refletem nas mudanças dos hábitos de consumo. Implantamos em nossas campanhas experiências imersivas e interativas para ficar ainda mais presente no imaginário do consumidor.





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Sétimo voo da FAB com 82 repatriados do Líbano chega a São Paulo

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Sétimo voo da FAB com 82 repatriados do Líbano chega a São Paulo

Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

O sétimo voo da Força Aérea Brasileira (FAB) que resgatou brasileiros do Líbano pousou às 14h40 da tarde desta terça-feira (22) na Base Aérea de São Paulo (Basp), em Guarulhos. Estavam a bordo 82 repatriados e um animal de estimação, no voo que integra a Operação Raízes do Cedro, iniciada em 2 de outubro e coordenada pelo governo federal.

A logística de repatriação envolve o uso de aeronave e de servidores da FAB e um intenso trabalho de articulação do Itamaraty. Segundo o governo federal, a comunidade brasileira no Líbano tem cerca de 20 mil pessoas, dos quais cerca de 3 mil manifestaram desejo de retornar ao Brasil.

As ações de repatriação foram determinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o agravamento do conflito no país, com bombardeios aéreos massivos de Israel contra cidades libanesas. Os bombardeios são desdobramento da campanha militar israelense na Faixa de Gaza, território palestino ocupado por Tel-Aviv.

Assim como as milícias do Iêmen e do Iraque têm lançado ataques contra Israel ou aliados de Tel-Aviv em represália aos bombardeios em Gaza, a chamada resistência libanesa – coalizão de sete grupos político-militares liderados pelo Hezbollah – tem promovido ataques contra Israel desde o dia 7 de outubro, também em solidariedade a Gaza.



Leia Mais: Agência Brasil



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