The first season of Netflix and Riot’s Arcane animated series fashioned disparate pieces of League of Legends lore into a beautiful, devastating tale about a society on the brink of collapse. The show infused each of its characters with a depth and complexity that felt unlike anything Riot had done elsewhere in the longrunning franchise. And its commitment to telling its own story made it remarkably easy for new fans to dive in.
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Arcane’s season two review: a revolutionary powderkeg

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5 meses atrásem
There’s a density to Arcane’s second season that feels reflective of the show’s creative team working to bring this juggernaut of a story to a satisfying end in just nine short episodes. Especially since it has been three years since season 1, you might need a refresher on how things became so dire for the citizens of Piltover and Zaun. But while the new season drops you right back into the chaos in a somewhat disorienting way, it does an excellent job of weaving together the many different threads of Arcane’s powerful legend.
Arcane’s first season ended with a literal bang — an explosive attack from Jinx (Ella Purnell) on the elite council members of Piltover just as they were about to sign a peace treaty that would have brought an end to their war on the impoverished people of Zaun. Though Jinx’s attack was rooted in years of personal psychological torment and her growing up as part of Zaun’s abused, disenfranchised underclass, it was a moment that made her sister Vi (Hailee Steinfeld) see truly her as a terroristic monster. It wasn’t clear who might emerge from the smoking rubble in the end, but there was no question about how much harder Piltover would retaliate with its dangerous Hextech weapons.
Arcane’s second season picks up in the immediate aftermath of the attack to emphasize the sheer amount of destruction Jinx caused in her crusade to make Piltover pay for its history of injustices. With so many of Piltover’s political leaders dead, the city’s priorities and its balance of power have to shift in ways that feel necessary to Vi and other survivors like enforcer Caitlyn Kiramman (Katie Leung). But while the new season takes some time to make you appreciate the magnitude of Piltover’s loss, it pushes this act of Arcane’s story into motion by exploring how oppressive societies create the monsters they ultimately come to hate and fear.
Everyone suffers as Arcane moves its characters into a new phase of conflict, but the show uses Vi and Jinx in particular to highlight how profoundly war can unmoor people from their senses of self. It’s easier for the sisters to let one another go than it is for either of them to see themselves in the other’s face. And when presented with chances to channel their feelings into action, it seldom occurs to them how fighting just to hurt the other side is guaranteed to cause self-inflicted wounds.
Arcane repeatedly echoes that idea as it briskly shifts focus to the rest of its cast and brings the devastating danger of Hextech into sharp focus. Inventor Jayce Talis (Kevin Alejandro) and politician Mel Medarda (Toks Olagundoye) can understand the gravity of the escalation her warhawk mother Ambessa (Ellen Thomas) is hungry for. But that foresight can only do so much to keep the calls for a full-on invasion of Zaun at bay.
Arcane’s second season uses the rising tension and Jayce’s fears about what he has helped create to delve deeper into the magical mysteries of Hextech with a subplot that zooms far out into new realms of the League of Legends universe. It’s another way the show reinforces its ideas about actions coming with consequences that aren’t immediately obvious up close. And in some of Arcane’s characters, it crystalizes how heavy a price the planet can pay as humanity wages war.
Hextech also features largely in most of this season’s more visually stunning set pieces, which are once again truly the show’s greatest strength. Though the show as a whole is still utterly gorgeous, the action feels even more brutal this time around. On occasion, the “cool” needle drops feel a bit tone deaf because of how frank Arcane is trying to be in its depiction of a society tearing itself apart. But that has always kinda been Arcane’s vibe, and the season really leaning into it will likely appeal to hardcore fans.
Because the stakes are even higher and all of Arcane’s players are now fully locked into the war, this season’s first three episodes often feel more narratively dense and like they’re moving at a much faster pace. That might be more exhausting if the season was dropping all at once, but Netflix has smartly chosen to split it up into three separate acts set to debut through the end of the month. We won’t know until the end of November just how Arcane’s creators intend to bring this story to a close and whether it might set the stage for whatever’s coming next for the franchise. But this first act is a strong opener for Arcane’s final chapter.
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Método inspirador de professora incentiva alunos com deficiência a lerem com prazer; vídeo

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17 de abril de 2025
Com o quadro repleto de palavras e doces ao lado delas, essa professora de Goiás criou um método de leitura inspirador para incentivar alunos com deficiência: quem lê corretamente a palavra indicada ganha o doce correspondente. Eles aprendem e se divertem ao mesmo tempo.
A cena, compartilhada pela psicopedagoga Gisele, de Goiás, já foi vista por mais de 200 mil pessoas, desde que foi postada, em fevereiro. O método criativo e com muito afeto é simples e deu super certo.
“Escolhe uma palavra pra você ler”, pede ela a um dos alunos da turma. “C-O-P-O”, responde o garoto. Com a resposta certa, ele pega o doce colado ao lado da palavra, no quadro, e sai feliz da vida. Esse é o poder do conhecimento, né?
Incentivar a leitura
Segundo a professora e psicopedagoga, o método não é sobre doces, é algo maior.
“A proposta dessa atividade é incentivar o gosto pela leitura. Os alunos leem e ganham um brinde. Eles amam essas atividades”, disse.
E o resultado é incrível. Todos que foram ao quadro conseguiram acertar as respectivas palavras. Um dos mais animados era Lucas, que queria acertar tudo! Depois de acertar uma delas, o jovem chegou até a fazer uma dancinha. O conhecimento abre portas!
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Atividade para Páscoa
Para esta Páscoa, Gisele preparou uma aula especial para os estudantes.
No quadro ela projetou várias imagens tradicionais da data como a uva, o pão, o sino e a cruz.
Os jovens tinham que pegar, em uma mesa em frente ao quadro, as palavras escritas em um papel e colá-las no quadro.
“André, procure onde está a palavra pão e cola lá no quadro”, pede a professora.
Quando André acerta, ela comemora. “Isso, parabéns Dedé!”.
Inclusão de verdade
Para os seguidores da professora, isso é inclusão de verdade.
“Se todas as escolas fizessem a inclusão de verdade as crianças com necessidade especiais teriam oportunidade na vida”, disse uma seguidora da professora.
Outro destacou o significado do trabalho de Gisele:
“Trabalhar com essas pessoas tem que ter muito amor e carinho, eles são pessoas maravilhosas.”
Veja a professora e seu método de leitura para alunos com deficiência:
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Cientista brasileiro pode ter descoberto nono planeta do sistema solar

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17 de abril de 2025
Uma pesquisa conduzida por um cientista brasileiro reacendeu a esperança de confirmar a existência do misterioso nono planeta. Rafael Ribeiro de Sousa, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Guaratinguetá, utilizou simulações que reproduziram a história do Sistema Solar ao longo de 4,5 bilhões de anos para a descoberta.
Com isso, a equipe chegou ao resultado de que a presença do Planeta 9 faz sentido e ajuda a explicar a forma e o comportamento das regiões onde nascem os cometas. “Descobrimos que houve um match, uma coincidência. Nossas simulações foram consistentes com as observações das órbitas dos cometas”, disse ele em entrevista à Universidade.
No estudo, publicado na revista científica Icarus, Rafael, em colaboração com cientistas dos Estados Unidos e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas.
Enigma do 9
A ideia de um nono planeta surgiu ainda no século 19. Na época, astrônomos queriam entender perturbações nas órbitas de Urano e Netuno.
Com a descoberta de Plutão em 1930, cientistas acharam que o mistério havia sido resolvido. Mas, logo ficou claro que o planeta era pequeno demais para causar grande influência gravitacional.
Desde então, os cientistas voltaram a pensar na existência de um planeta muito maior, localizado em uma órbita de 600 vezes mais distante do que a Terra em relação ao Sol.
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A novidade
A pesquisa da Unesp focou no comportamento dos cometas que saem da região do Cinturão de Kuiper e da Nuvem de Oort.
Ao simular o Sistema Solar com a presença do Planeta 9, Rafael observou como o astro afetaria as órbitas dos cometas.
O modelo bateu com a realidade: as simulações produziram com precisão a órbita de quatro cometas reais, todas com mais de 10 km de diâmetro e trajetória definidas.
Quase lá
O Planeta 9, segundo estudos, seria escuro, gelado e bem distante. O fato dele refletir pouca luz acaba o tornando invisível aos telescópios atuais.
A notícia boa é que a simulação indicou características mais específicas, como a massa (7,5 vezes a da Terra) e a região exata onde ele pode estar.
O próximo passo é estudar os cometas de longo período, que levam milhares de anos para completar uma volta ao Sol.
Um grande aliado na busca vai ser o novo Observatório Vera Rubin, no Chile.
O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. – Foto: Unesp
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Paul Watson: Interpol suspende Alerta Vermelho contra ativista de baleias após pressão

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17 de abril de 2025
Após intensa luta, o ativista Paul Watson teve o Alerta Vermelho, emitido pelo Japão, suspenso da lista da Interpol. Sim, ele está livre! Essa é uma vitória do meio-ambiente e em defesa das baleias, que ele tenta proteger há anos.
Paul é fundador da organização Sea Shepherd, reconhecida mundialmente por lutar pela preservação dos oceanos e da vida marinha. A decisão da Interpol foi publicada no dia 8 de abril e representa uma reviravolta. Até pouco tempo, Paul estava preso na Groenlândia e ameaçava ser extraditado.
Com a suspensão do alerta, o ativista volta a ter liberdade de circulação e já tem palestra confirmada na Conferência da Organização das Nações Unidas sobre os Oceanos, em junho, na França. “A suspensão é uma mensagem clara: a justiça internacional não deve ser usada como ferramenta política contra defensores do meio ambiente”, disse Nathalie Gil, presidente da Sea Shepherd Brasil.
Liberdade chegou
Após a emissão do mandado japonês, Watson foi preso em julho do ano passado. Aqui no Brasil, artistas fizeram campanha pela libertação de Watson, como mostrou o Só Notícia Boa.
Em dezembro, depois de cinco meses preso, foi libertado quando a Dinamarca recusou a extradição ao apontar falhas no pedido dos asiáticos. A suspensão do Alerta não foi à toa.
A Comissão de Controle dos Arquivos da Interpol apontou várias Inconsciências, entre elas a desproporcionalidade das acusações e o risco à integridade física de Paul. A decisão também reconheceu que o caso tem contornos políticos, o que contraria as regras da Instituição internacional.
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Mobilização internacional
A campanha pela libertação de Paul Watson contou com grande participação da Sea Shepherd Brasil e ganhou força nas redes sociais e imprensa.
Na época, o Palácio do Planalto se envolveu e o presidente Lula (PT) enviou uma carta oficial à primeira-ministra da Dinamarca pedindo que a extradição fosse negada.
A resposta do governo dinamarquês veio. Paul foi libertado pouco antes da audiência final que decidiria o destino dele.
Símbolo da luta
Paul não é apenas um ativista. O homem já se tornou um símbolo quando se trata da defesa do meio-ambiente.
Fundador da Sea, o canadense se tornou referência na luta contra a caça ilegal de baleias e outras práticas que ameaçam os ecossistemas marinhos.
Justiça feita!
Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia e libertado em dezembro do ano passado, mas estava na lista da Interpol. – Foto: Sea Shepherd
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