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Astrologia: Como ela explica as transformações geracionais – 07/01/2025 – Astrologia
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Na astrologia, as gerações astrológicas oferecem uma perspectiva mais ampla e profunda do que as divisões sociais tradicionais, como millennials, geração Z ou boomers.
Enquanto essas categorias sociais são baseadas em marcos históricos e culturais, as gerações astrológicas são definidas pelos ciclos de três planetas de movimento lento: Urano, Netuno e Plutão.
Esses planetas, que permanecem anos em cada signo, estão ligados a transformações coletivas significativas. Urano simboliza inovação e revoluções, Netuno está relacionado a mudanças culturais e espirituais, e Plutão rege processos de destruição e reconstrução de estruturas.
Juntos, esses ciclos planetários ajudam a compreender momentos históricos marcantes, novas formas de pensamento e ação, além das reorganizações sociais que moldam o mundo ao longo do tempo.
PLANETAS PESSOAIS, SOCIAIS E GERACIONAIS
Na astrologia, os planetas são classificados em três categorias principais: pessoais, sociais e geracionais. Essa divisão é feita com base na duração de seus trânsitos pelos signos e na maneira como influenciam o indivíduo e o coletivo.
Planetas pessoais
Incluem Sol, Lua, Mercúrio, Vênus e Marte. Com trânsitos rápidos, esses planetas influenciam aspectos individuais, como a personalidade, os comportamentos e as decisões cotidianas.
Planetas sociais
São Júpiter e Saturno. Com trânsitos mais lentos, eles conectam os indivíduos ao ambiente social, trazendo temas como crescimento, trabalho e responsabilidades.
Planetas geracionais
Urano, Netuno e Plutão possuem trânsitos extremamente longos, moldando gerações inteiras e refletindo tendências coletivas e períodos históricos.
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Urano permanece cerca de 7 anos em cada signo, simbolizando inovação e mudanças disruptivas.
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Netuno, associado ao idealismo e inspiração, transita aproximadamente 14 anos por signo.
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Plutão, com sua energia de transformação profunda, pode ficar até 20 anos em um único signo, marcando eras de destruição e reconstrução de estruturas sociais.
Esses planetas geracionais ajudam a compreender os contextos históricos e as mudanças coletivas em larga escala.
A RARA TRANSIÇÃO DE 2025
O ano de 2025 marca um evento astrológico raro: a transição quase simultânea de Urano, Netuno e Plutão para novos signos, iniciando ciclos que prometem transformações coletivas profundas.
Plutão em aquário (2024-2043)
A entrada de Plutão em aquário, em novembro de 2024, inaugura um ciclo de mudanças profundas nas esferas sociais, tecnológicas e coletivas, que se estenderá até 2043.
O planeta, associado à regeneração e transformação, impulsionará avanços como o desenvolvimento de inteligência artificial, descentralização do poder tecnológico e novas formas de conectividade.
Também são esperadas reformas institucionais, valorização do trabalho colaborativo e um senso mais forte de comunidade global.
A última passagem de Plutão por aquário (1778-1798) foi marcada por eventos como a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, destacando seu papel em redefinir conceitos de progresso e organização social.
Urano em gêmeos (2025-2032)
A entrada de Urano em gêmeos, em 2025, marca um período de inovações disruptivas em comunicação, educação e transporte, que se estenderá até 2032.
Associado à rebeldia e às ideias visionárias, Urano traz uma energia de transformação que quebra padrões e cria soluções futuristas.
Entre as mudanças esperadas estão avanços em tecnologias de informação, expansão da conectividade global, métodos de aprendizado mais dinâmicos e acessíveis, além da popularização de veículos autônomos e novas formas de mobilidade.
A última passagem de Urano em gêmeos (1941-1948) trouxe a invenção do computador e o início da comunicação digital. No ciclo anterior (1858-1865), o telégrafo revolucionou as comunicações de longa distância, mostrando o impacto transformador desse trânsito.
Netuno em áries (2025-2038)
A entrada de Netuno em áries, em 2025, inaugura um ciclo de renovação espiritual e idealismo ativo, que se estenderá até 2038. Netuno, associado ao sonho e à inspiração, encontra em áries, signo de coragem e pioneirismo, uma energia voltada para ação e transformação.
Durante esse trânsito, espera-se o surgimento de abordagens mais dinâmicas para a espiritualidade, valorização de lideranças autênticas que combinem ação e idealismo, e movimentos que desafiem antigos paradigmas sobre identidade individual e coletiva.
Entre 1861 e 1875, na última passagem de Netuno em áries, ocorreram eventos como a unificação da Itália e a abolição da escravidão nos Estados Unidos, simbolizando a força transformadora desse trânsito.
GERAÇÕES ASTROLÓGICAS X GERAÇÕES SOCIAIS
As gerações astrológicas e sociais têm pontos de conexão, mas suas diferenças são profundas. Enquanto as gerações sociais são definidas por critérios arbitrários, como eventos históricos ou culturais, as gerações astrológicas se baseiam em ciclos naturais, guiados pelos movimentos dos planetas de trânsito lento.
Esses planetas explicam mudanças coletivas amplas, indicando períodos de inovação, renovação espiritual e transformação estrutural que afetam toda a humanidade, independentemente de idade ou cultura.
Por exemplo, enquanto os millennials são associados ao avanço da internet, a geração de Plutão em Aquário trará transformações tecnológicas e sociais de impacto global.
Já Urano em Gêmeos promete avanços disruptivos em comunicação e educação, moldando as bases das próximas eras tecnológicas.
Enquanto os rótulos sociais variam com o contexto, as gerações astrológicas marcam eras únicas e universais, refletindo mudanças profundas que transcendem as divisões culturais e etárias.
COMO USAR A ASTROLOGIA PARA ENTENDER SUA GERAÇÃO
A Astrologia pode ser uma ferramenta importante para compreender sua geração e o papel que você desempenha nela. Os planetas geracionais, embora atuem principalmente no coletivo, também têm influência na sua jornada pessoal.
A posição desses planetas no seu mapa astral revela como você se conecta às transformações da sua época e como essas energias impactam áreas como ambições, visão de mundo e contribuição social.
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8 de janeiro de 2025 Francisco Lima Neto
Na manhã desta quarta-feira (8), 12 horas após a forte chuva que atingiu diversas cidades da Grande São Paulo, 52 mil endereços continuam sem luz em toda a área de concessão da Enel.
Só na cidade de São Paulo, são 47.859 clientes impactados, de acordo com boletim das 7h, da concessionária.
A Enel afirmou que restabeleceu o fornecimento de energia para 92% dos 650 mil clientes impactados após a forte chuva que atingiu parte da área de concessão da empresa na tarde de terça (7).
“A empresa reforçou antecipadamente suas equipes em campo e os técnicos seguem trabalhando de forma ininterrupta para normalizar o fornecimento de energia para cerca de 52 mil clientes”, afirmou.
Durante as chuvas, segundo a companhia, a ventania de até 80 km/h arremessou telhas sobre duas linhas de transmissão. “Além disso, a empresa registrou outras ocorrências graves em diversos pontos, incluindo a queda de galhos, árvores e postes, o que causou a destruição de trechos inteiros da rede elétrica”, afirmou.
A chuva que atingiu São Paulo na tarde desta terça colocou as zonas sul e leste da capital em estado de atenção para alagamentos das 12h55 às 14h25. O tempo foi curto, mas as consequências perduraram até a noite, quando cerca de 250 mil clientes da Enel ainda estavam sem energia.
Para esta quarta (8), a previsão será praticamente a mesma, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da prefeitura.
Segundo os dados meteorológicos do órgão municipal, a quarta deve começar com o sol entre nuvens e temperaturas em elevação ao longo do dia. Na madrugada, os termômetros devem registrar média de 19°C e a máxima pode chegar aos 28°C à tarde. Os índices de umidade do ar seguem elevados, com valores entre 57% e 95%.
As pancadas de chuva retornam a partir das primeiras horas da tarde com risco de formação de alagamentos, devido à chegada da brisa marítima na região metropolitana.
Nesta terça, as regiões mais atingidas pelo temporal foram a zona leste, parte da zona sul, além do ABC paulista e Ferraz de Vasconcelos. Como ocorre nesta época, não é possível prever onde haverá o maior volume de precipitação, uma vez que as nuvens possuem rápido deslocamento e não atingem toda a região. Também por isso, existe o risco de fortes rajadas de vento, responsáveis por quedas de árvores e destelhamentos.
O CGE destaca que esse cenário atmosférico também deve continuar na quinta-feira (9), com madrugada nublada, termômetros em média na faixa dos 19°C e sensação de tempo abafado. No decorrer do dia, a temperatura deve se manter na casa dos 28°C, com o sol entre muitas nuvens. O dia termina com pancadas rápidas e isoladas de chuva entre o meio e o fim da tarde, em decorrência mais uma vez da chegada da brisa marítima.
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Relógio histórico vandalizado em ato golpista volta restaurado para o Palácio do Planalto
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8 de janeiro de 2025Após dois anos de trabalho intenso e uma parceria internacional, o relógio histórico de Balthazar Martinot, vandalizado durante o ato golpista de 8 de janeiro de 2023, foi restaurado e volta hoje ao Palácio do Planalto, em Brasília.
Considerado uma relíquia do período da família real portuguesa no Brasil, o conserto foi concluído em meio a uma data especial: os preparativos para a cerimônia que marca os dois anos da invasão às sedes dos Três Poderes e a defesa da democracia.
Datado do século XVII, o relógio é raríssimo trazido por Dom João VI para o Brasil em 1808, teve um longo caminho até seu reparo, na Suíça.
Relógio de muitas histórias
O relógio de pêndulo foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI.
A peça leva esse nome porque foi produzida pelo relojoeiro Balthazar Martinot, que também serviu ao rei Luís XIV. O objeto faz parte dos últimos relógios que sobraram de Balthazar, um segundo está no Palácio de Versailles, na França.
Feito com materiais raros, como casco de tartaruga e um bronze especial, o relógio sofreu graves danos durante a invasão ao Palácio do Planalto.
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Outras obras restauradas
O item de Balthazar Martinot não foi o único a ser restaurado.
Além do relógio, o acervo reparado inclui obras de grande relevância, como o quadro “As Mulatas”, de Di Cavalcanti, a escultura “O Flautista”, de Bruno Giorgi, e “Galhos e Sombras”, de Frans Krajcberg.
O restaurado dessas e outras peças foi realizado em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com uma equipe de restauradores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Dois anos depois.
Antônio Cláudio Alves Ferreira, o homem que destruiu o relógio histórico, foi condenado pelo STF, Supremo Tribunal Federal, a 17 anos de prisão, em julgamento realizado em junho do ano passado.
Hoje, dia 8 de janeiro de 2025, marca dois anos dos atos golpistas e o dia será cheio de cerimônias em Brasília para enaltecer a democracia.
Em 2023, insatisfeitos com a vitória do presidente Luís Inácio (PT), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, na Praça dos Três Poderes.
Relembrar a história recente é uma forma de não deixar que isso se repita no futuro.
O relógio histórico será oficialmente reintegrada ao acervo do Palácio hoje. – Foto: Reprodução/G1
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