Neste domingo, 24, uma moradora de Tarauacá, Sra. Antônia de Olinda, cansada de aguardar providências e melhorias na rua onde mora com seu filho menor (F.E.O.M), 10 anos, diagnosticado com paralisia cerebral, buscou a redação do Acre.com.br para denunciar a ausência de acessibilidade no Bairro Ipepaconha, no município de Tarauacá.
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Segundo a mãe, seu filho não anda, e mesmo sendo ‘cadeirante’, a rua não dar condições de trafegabilidade ou acessibilidade, conforme as regras do Estatuto da Criança e Adolescente; sendo necessário conduzir o menor nos braços todos os dias, para fazer seu tratamento médico.
À redação do acre.com.br, a mãe do menor afirmou que o “Secretário de obra é desumano, por se recusar a prestar assistência à criança com necessidades especiais, não recuperando a rua que o mesmo mora, não podendo sair de casa, quando sai a mãe precisa está carregando no braço, pois não tem como entrar carro ou mesmo na bicicleta. É muito perigoso. Fizemos solicitação através de documento e pessoalmente, e o mesmo não dá importância“.
Antônia afirma que já procurou amigavelmente solucionar o problema, por isso quer “a intervenção da Prefeita Marilete Vitorino para este caso especial, porque o secretário não resolveu o problema até hoje“, desabafou esperançosa.
Em janeiro de 2019, Antônia protocolou requerimento junto à Secretaria de Obras do Município. Porém, segundo afirma, até o momento não houve resposta por parte do responsável pela pasta. O que tem prejudicado o menor, portador de necessidades especiais.
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