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Austrália propõe multa de US$ 32 milhões para empresas de mídia social que desrespeitam a proibição de menores de 16 anos | Notícias de mídia social

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Austrália propõe multa de US$ 32 milhões para empresas de mídia social que desrespeitam a proibição de menores de 16 anos | Notícias de mídia social

Segundo o projeto, plataformas como Instagram e X teriam um ano para encontrar formas de restringir o acesso a menores.

O governo de centro-esquerda da Austrália apresentou um projeto de lei “marco” no parlamento para proibir crianças menores de 16 anos de usar as redes sociais.

A legislação pode fazer com que plataformas como X, TikTok, Facebook e Instagram sejam multadas em até 50 milhões de dólares australianos (US$ 32,5 milhões) se não impedirem que crianças tenham contas.

A Ministra das Comunicações, Michelle Rowland, disse na quinta-feira que o lei proposta “coloca a responsabilidade nas plataformas de mídia social, e não nos pais ou filhos, para garantir que as proteções estejam em vigor”.

“Para muitos jovens australianos, as redes sociais podem ser prejudiciais. Quase dois terços dos australianos de 14 a 17 anos viram conteúdo extremamente prejudicial online, incluindo abuso de drogas, suicídio ou automutilação”, disse ela ao parlamento.

O contaque tem o apoio do Partido Trabalhista do governo e dos liberais da oposição, não concederia isenções para consentimento dos pais ou contas pré-existentes. Depois que se tornar lei, as plataformas terão um ano para decidir como implementar a restrição de idade.

O país planeia testar um sistema de verificação de idade que pode incluir biometria ou identificação governamental para impor um limite de idade nas redes sociais, alguns dos controlos mais rígidos impostos por qualquer país até à data.

No entanto, os analistas expressaram dúvidas de que seria tecnicamente viável impor uma proibição estrita por idade.

Katie Maskiell, da UNICEF Austrália, disse na quinta-feira que a legislação proposta não seria uma “solução para tudo” para a proteção das crianças e que muito mais precisava ser feito.

Ela expressou receios de que a lei possa correr o risco de empurrar os jovens para “espaços online secretos e não regulamentados”.

O primeiro-ministro Anthony Albanese reconheceu numa declaração que “algumas crianças encontrarão soluções alternativas”, mas sublinhou que as propostas eram uma “reforma histórica”.

Vários outros países têm reforçado o acesso das crianças às plataformas de redes sociais.

A Espanha propôs em junho uma lei que aumentaria o atual limite de idade para acesso às redes sociais de 14 para 16 anos, funcionando através do controlo parental.

A França propôs no ano passado a proibição das redes sociais para menores de 15 anos, mas os utilizadores conseguiram evitar a proibição com o consentimento dos pais.

E na Flórida, nos Estados Unidos, crianças menores de 14 anos serão proibidas de abrir contas nas redes sociais sob uma nova lei que entrará em vigor em janeiro.



Leia Mais: Aljazeera

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Thanksgiving meals may be cheaper in 2024 as turkey prices drop

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Thanksgiving meals may be cheaper in 2024 as turkey prices drop

Filadendron | E+ | Getty Images

Thanksgiving is a time to gather with loved ones, to show gratitude for life’s abundance — and, of course, to eat.

And when it comes to Thanksgiving food, it seems Americans are getting relief on their grocery bills this year following a few years of escalating costs.

A “classic” Thanksgiving feast for a party of 10 will cost $58.08 in 2024, on average — down 5% from 2023 and down 9% from 2022, according to the American Farm Bureau Federation, a trade group for farmers and ranchers.

Its analysis includes turkey, cubed stuffing, sweet potatoes, dinner rolls, frozen peas, fresh cranberries, celery, carrots, pumpkin pie mix and crusts, whipping cream and whole milk.

Prices for this food basket were at a record high in 2022, at $64.05, the Farm Bureau said.

Households that add ham, russet potatoes and frozen green beans into the mix would pay $77.34 in 2024, on average — an 8% decrease from 2023, the Farm Bureau said.

The annual decline in prices will be welcome news to many households: 44% of people hosting Thanksgiving this year are concerned about the cost of the event, according to a recent Deloitte survey.

The decrease is largely due to various supply-and-demand dynamics driving down prices for key staples — turkey, most importantly — and an overarching decline in U.S. food inflation, according to economists.

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“Food inflation has been pretty tame,” said Robin Wenzel, head of the Wells Fargo Agri-Food Institute. “You’re seeing some good relief there.”

That said, a classic Thanksgiving meal is still 19% pricier than it was in 2019, according to the Farm Bureau.

“Declines don’t really erase the dramatic increases we had,” said Bernt Nelson, a Farm Bureau economist.

Turkey has been a ‘curious item’

Turkey price movements had “definitely the biggest impact” on the overall cost of a Thanksgiving meal this year, Nelson said. That’s because a 16-pound bird accounts for 44% of the overall Thanksgiving grocery bill, he said.

The national average cost for a 16-pound turkey is down 6% from 2023, according to the Farm Bureau. Overall turkey prices have decreased about 4% in the past year, according to the consumer price index.

Turkey has been a “curious item this year,” Nelson said.

On one hand, turkey supply is down “significantly,” he said. Farmers raised about 205 million turkeys in 2024, down 6% from 2023, according to the U.S. Department of Agriculture. That’s the lowest figure since 1985, Nelson said.

Monty Rakusen | Digitalvision | Getty Images

Largely, that’s because of the impact of bird flu, a lethal and contagious disease among birds that has contributed to the deaths of about 14 million turkeys since 2022, he said.

Lower supply would tend to raise prices, all else equal. But consumer demand has decreased as well. To that point, turkey consumption per capita has fallen by about one pound this year, he said.

The aggregate impact has been lower turkey prices.

Weather and labor impacts

Meanwhile, prices fell notably — by 14% — for whole milk, a staple ingredient in pie and other recipes, Nelson said.

That’s largely attributable to “favorable” weather conditions in the U.S. for dairy cattle — both in terms of their overall well-being and for crops they eat — thereby helping boost milk production, Nelson said.

Of course, not everything is cheaper.

Prices for processed foods such as dinner rolls and cubed stuffing increased more than 8% from 2023, for example, the Farm Bureau said. That’s primarily attributable to non-food-related inflation such as labor costs, pushing up prices “for partners across the food supply chain,” the group said in its analysis.

Food inflation has been pretty tame. You’re seeing some good relief there.

Robin Wenzel

Wells Fargo Agri-Food Institute

Aside from labor costs, there were many contributors to fast-rising grocery prices during the pandemic era.

For example, in 2022, food prices grew faster than in any year since 1979, partly due to a bird-flu outbreak that affected egg and poultry prices, while Russia’s invasion of Ukraine “compounded other economy-wide inflationary pressures such as high energy costs,” according to the USDA.

Higher costs for energy, including gasoline and diesel fuel, translate into higher prices across the food supply chain, such as distribution of groceries to store shelves, experts said.

“Food price growth slowed in 2023 as wholesale food prices and these other inflationary factors eased from 2022,” the USDA said, and it has declined further in 2024.

How to trim Thanksgiving costs

Consumers looking to save money on their Thanksgiving meal in 2024 can do so by toggling between store brands and name brands for certain grocery items, according to Wenzel of the Wells Fargo Agri-Food Institute.

A menu of completely store-brand items to feed 10 friends and family members would yield a total savings of $17, according to a Wells Fargo analysis.

Consumers often pay a premium for name-brand items, but that’s not true in all cases this year.

For example, name-brand cranberries are cheaper than the store brand, on average, Wenzel said.

“When shopping this year, it really comes back to doing a little bit of research,” Wenzel said.     

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Google e Chrome: EUA oficializam pedido de separação – 21/11/2024 – Tec

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Google e Chrome: EUA oficializam pedido de separação - 21/11/2024 - Tec

Alex Pigman

O governo dos Estados Unidos pediu na noite de quarta-feira (20) a um juiz que ordene o desmantelamento do Google por meio da venda de seu navegador Chrome, amplamente utilizado, em uma grande ofensiva antimonopólio contra o gigante da internet.

Em uma ação judicial, o Departamento de Justiça do país exige uma reorganização do negócio do Google que inclua a proibição de acordos para que a empresa seja o mecanismo de busca padrão em smartphones e impedir que a companhia explore seu sistema operacional móvel Android.

As autoridades antimonopólio afirmaram no documento que o Google também pode ter que vender o Android caso as soluções propostas não impeçam a empresa de usar o controle do sistema operacional a seu favor.

A possibilidade de exigir a cisão do Google marca uma mudança profunda por parte das autoridades de concorrência norte-americanas, que em grande medida deixaram os gigantes da tecnologia em paz desde o fracasso da tentativa de desmantelar a Microsoft há 20 anos.

O Google deve apresentar suas recomendações em dezembro em um documento. As duas partes apresentarão seus argumentos ao juiz federal Amit Mehta, de Washington.

Independente da decisão do juiz, a empresa deve apresentar recurso, o que prorrogará o processo por vários anos e deixará a decisão final para a Suprema Corte.

O caso também pode ser impactado pela chegada do presidente eleito, Donald Trump, ao poder em janeiro. Seu governo pode mudar a equipe atualmente responsável pela divisão antimonopólio do Departamento de Justiça.

Trump expressou opiniões conflitantes sobre o Google e a hegemonia das grandes empresas de tecnologia.

Ele acusou o mecanismo de busca de ter um viés contra os conteúdos conservadores, mas ao mesmo tempo disse que forçar a divisão da empresa poderia ser uma exigência muito grande para o governo.

Em agosto, Mehta declarou o Google culpado de práticas ilegais para estabelecer e manter seu monopólio nas buscas online.

O próximo passo no julgamento histórico é determinar como abordar as práticas do Google.

O juiz poderia anunciar a sentença em agosto de 2025, depois de ouvir as partes em uma audiência especial em abril.

O Departamento de Justiça quer que o Google se desvincule do Chrome porque é um dos principais pontos de acesso ao mecanismo de busca, o que prejudica as possibilidades de outros concorrentes.

Segundo o site StatCounter, em setembro o Google acumulava 90% do mercado mundial de pesquisas online e 94% nos smartphones.



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Investigação apura fraudes de R$ 40 milhões contra Banco do Brasil

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Investigação apura fraudes de R$ 40 milhões contra Banco do Brasil

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil fluminense cumprem, nesta quinta-feira (21), mandados de busca e apreensão em endereços ligados a 11 suspeitos de fraudes contra o Banco do Brasil (BB). O esquema criminoso causou um prejuízo de mais de R$ 40 milhões à instituição financeira.

Segundo as investigações da Delegacia de Roubos e Furtos e do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do MPRJ (Gaeco), o grupo criminoso atua desde dezembro de 2023 e utilizava dispositivos eletrônicos como modens e roteadores clandestinos para acessar sistemas internos de agências bancárias. A partir dessa invasão ao sistema, os criminosos obtinham dados sigilosos de clientes, manipulando essas informações para cometer fraudes financeiras.

De acordo com as investigações, o grupo agia de forma organizada, com divisão de tarefas específicas entre eles: aliciados, instaladores, operadores financeiros e líderes.

Em apenas oito meses, de acordo com o MPRJ, os investigados invadiram o sistema de segurança de agências do BB localizadas no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, além de unidades localizadas nos municípios de Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.

As investigações da chamada operação Chave Mestra foram iniciadas a partir de informações da Unidade de Segurança Institucional da instituição financeira. Os alvos da operação são investigados por organização criminosa e invasão de dispositivo de informática.

Dezesseis mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa do Rio de Janeiro estão sendo cumpridos na cidade de São Gonçalo e nos bairros da Taquara, Barra da Tijuca, Praça Seca, Magé, Recreio dos Bandeirantes, Pechincha, Cidade de Deus, Magalhães Bastos e Irajá.




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