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Avião cai e bate em ônibus em SP e Hugo Motta diz…

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Avião cai e bate em ônibus em SP e Hugo Motta diz...

Marcela Rahal

Um avião de pequeno porte caiu no meio de uma avenida, na zona oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 7, e atingiu um ônibus. As duas pessoas que estavam na aeronave morreram, o piloto e o passageiro. O avião decolou do Campo de Marte, na zona norte da capital, e seguiria para Porto Alegre. Seis pessoas que estavam na via ficaram feridas. Ainda não se sabe as causas do acidente.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou nesta sexta-feira, 7, que os ataques golpistas do 8 de janeiro não podem ser considerados uma tentativa de golpe, embora sejam inadmissíveis. Segundo o deputado, para se ter um golpe seria necessário um líder e o apoio de outras instituições como as Forças Armadas. Em entrevista a uma rádio da Paraíba, Motta também falou que vai tratar com cuidado o projeto de lei que prevê anistia para os condenados pela tentativa de golpe, mas disse que as penas foram muito severas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a política monetária do Banco Central, que define a taxa básica de juros, “não pode jogar o país em uma recessão”. Na última semana, o Comitê de Política Monetária do BC subiu a taxa de juros para 13,25% ao ano, o maior patamar de juros reais do mundo. Acompanhe o Giro Veja.

 



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POLÍTICA

Uma má notícia para Lula

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Uma má notícia para Lula

rprangel2004@gmail.com (Ricardo Rangel)

A última pesquisa eleitoral da Quaest indica que Lula lidera em qualquer cenário.

Ao contrário do que muitos querem fazer crer, no entanto, a pesquisa não traz boa notícia para Lula. Muito ao contrário.

Lula é o político mais importante e mais bem sucedido da história do Brasil. Além disso é o presidente atual (e o incumbente é sempre o favorito). Ou seja: estar na frente é sua obrigação. O que interessa é em que condições ele está na frente.

Desde que foi eleito pela primeira, nunca as intenções de voto de Lula foram tão ruins.

A queda nas intenções de voto confirma a queda da popularidade do presidente, indicada por outras pesquisas.

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Mesmo sem Bolsonaro no pleito, a soma das intenções de voto da direita é bem maior do que a de Lula (42% a 30%).

No segundo turno, Lula vence seus adversários mais fortes (Tarcísio, Marçal e Gusttavo Lima) por no máximo 10%. São todos novatos na política, nenhum nunca foi candidato a presidente. E a campanha ainda não começou.

Eleições no mundo todo indicam que a vantagem de ser o incumbente vem caindo.

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Lula perde em quase todas as faixas: só ganha entre os muito pobres e os que têm apenas o ensino fundamental.

O país está crescendo e o desemprego está no menor patamar já visto, mas a uma taxa de juro em 13,25% (que deve subir para 14,25% no mês que vem), não se sabe até quando isso continuará.

Mesmo com o juro nas alturas, a inflação continua a subir. E a inflação dos alimentos — a que mais castiga os pobres, que são a base eleitoral do presidente — está em quase 8%.

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Apesar das condições econômicas preocupantes, Lula se recusa a cortar custos. E ainda tem a empáfia de cobrar das donas de casa que economizem (como se elas não fizessem isso todos os dias) para combater a inflação — tarefa que é do governo, não delas.

Não é apenas na economia que o governo está atordoado: faltam unidade, clareza de propósitos e projetos em praticamente todas as áreas da administração. Lula acredita, no entanto, que basta melhorar a comunicação para que tudo se ajeite.

Como se tudo isso fosse pouco, a relação com o Congresso é de sofrível para ruim.

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Para vencer em 2026, Lula não pode depender apenas de Sidônio Palmeira.

(Por Ricardo Rangel em 07/02/2025)



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O nome da direita vai depender da candidatura de L…

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O nome da direita vai depender da candidatura de L...

Marcela Rahal

Como vimos em recente pesquisa divulgada pela Quaest, o presidente Lula ganharia as eleições à presidência em 2026 contra todos os possíveis candidatos da direita. Não à toa, todo cálculo político da oposição deve contar com o peso do petista na disputa.

Segundo um aliado do ex-presidente Bolsonaro, caso Lula seja candidato, quem deve ser o principal nome da oposição será o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, candidato que teria mais competitividade e capital contra o ex-presidente.

Mas, se o petista não for concorrer à reeleição, até por questões de saúde, a aposta do ex-capitão seria em um dos filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro ou o senador Flávio Bolsonaro. Nesse caso, o pai, mesmo inelegível, só desistiria da disputa aos 45 do segundo tempo para fortalecer a candidatura de um de seus herdeiros políticos.



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Hugo Motta diz que 8 de Janeiro não foi tentativa…

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Hugo Motta diz que 8 de Janeiro não foi tentativa...

Nicholas Shores

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta sexta-feira, em entrevista à rádio Arapuan FM, em João Pessoa, que os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 não foram uma tentativa de golpe.

Na opinião do deputado, um golpe precisaria ter um “líder, uma pessoa estimulando”, e o “apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas, e não teve isso”.

“Ali, foram vândalos, baderneiros que queriam, com inconformidade com o resultado da eleição, demonstrar sua revolta achando que aquilo ali poderia resolver, talvez, o não prosseguimento do mandato do presidente Lula”, declarou Motta.

O recém-eleito presidente da Câmara fez as afirmações depois de ser questionado, na entrevista à Arapuan, sobre sua “opinião pessoal” em relação aos ataques do 8 de Janeiro. 

Logo antes, ele havia dado sua “opinião pessoal” sobre a Lei da Ficha Limpa, novo alvo da ala bolsonarista do Congresso para reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro.

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“Em um sistema democrático em que você tem eleição de dois em dois anos, você não achar que oito anos (de inelegibilidade) é um tempo extenso de penalidade é não reconhecer o sistema democrático”, disse Motta. “Oito anos na política brasileira é uma eternidade.”

Ainda assim, falando tanto sobre a Lei da Ficha Limpa quanto sobre o projeto da anistia aos participantes do 8 de Janeiro, Motta disse que não tem compromisso nem de pautar e aprovar as propostas, como querem os bolsonaristas, nem de engavetá-las de antemão, como defendem partidos governistas.

Motta revelou que, em sua conversa com Bolsonaro antes da eleição ao comando da Câmara, o ex-presidente não exigiu que ele colocasse o projeto da anistia em pauta como condição para o PL apoiá-lo.

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O que ele disse foi o seguinte: Primeiro, Hugo, eu não quero anistia para mim. Minha preocupação é com essas pessoas que estão sendo condenadas pelos atos do 8 de Janeiro que eu entendo que estão recebendo penas muito severas. Queria que, se tiver o ambiente político no colégio de líderes, que você não atrapalhasse a pauta e que ela fosse apreciada pelo plenário’”, relatou Motta.

O PT, por outro lado, argumentou que o projeto da anistia não pode andar, é um retrocesso, é um problema”, segundo o presidente da Câmara, que admitiu que o tema gera tensionamento com os poderes Judiciário e Executivo. Por isso, o nosso cuidado em tratar sobre o tema. Será um tema que nós vamos analisando, digerindo”, afirmou.



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