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Baile no Rio de Janeiro celebra 50 anos da black music no Brasil
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Francielly Barbosa*
“A black music é uma força, é um diálogo coletivo”, descreve o produtor cultural e engenheiro civil Asfilófio de Oliveira Filho, mais conhecido como Dom Filó. Nesta sexta-feira (8), ele comanda ao lado de Marco Aurélio Ferreira, o DJ Corello, a primeira edição do baile Eu amo Black Music, em comemoração aos 50 anos da Black Music no Brasil. A festa é realizada pelo Teatro Rival Petrobras, no Centro do Rio de Janeiro, e pela Cultne TV.
Em 2024, o marco temporal celebrado é a criação do baile Noite do Shaft, em 1974, no Renascença Clube, por Dom Filó, que marca a chegada da black music no país. A festa recebe esse nome em homenagem ao personagem John Shaft, interpretado por Richard Roundtree em uma série de filmes lançados nos anos 1970.
Dom Filó é um dos principais mentores do Movimento Black Rio – Dom Filó/Arquivo Pessoal
“É um detetive que passava uma imagem muito positiva da comunidade negra. Essa série foi marcante porque não tínhamos a presença de pessoas negras na televisão naquela época. Era uma programação totalmente branca, e aí temos um herói negro”, relembra Dom Filó. “Pegamos a essência afro-americana e ressignificamos aqui no Brasil”.
Black Music no Brasil
Segundo o produtor musical, a black music (“música negra”, em português), teve origem nos campos de plantação de algodão dos Estados Unidos, onde pessoas negras escravizadas utilizavam o canto para apaziguar a dor da escravidão. Esse som deu origem a diferentes ritmos musicais, sendo o soul um deles. “Soul significa alma. A soul music é a música da alma”, comenta Dom Filó. “Essa essência nasce nos campos de algodão dos Estados Unidos, mas, quando ela passa para o entretenimento, nasce a música preta americana, nasce o soul, o rhythm and blues, o jazz e o blues”.
“A cultura negra sempre foi musical”, retoma Dom Filó. “Desde os tempos de escravidão, o nosso grande lazer era se reunir para amainar um pouco a dor. Aquelas reuniões, os tambores, os cânticos e as danças vieram através do tempo”. De pai mineiro e mãe fluminense, Dom Filó conta que sempre esteve envolvido com a cultura musical, em especial a partir das escolas de samba e das religiões de matriz africana. Por volta dos 18 anos, passou a frequentar o Renascença Clube, fundado por um coletivo de jovens negros. “ “O Renascença fez com que tivéssemos acesso ao cinema, ao teatro e, principalmente, a música. Ali, ouvíamos muita coisa pela rádio, que era o grande top da época”.
Foi pelo rádio que diferentes expressões musicais estrangeiras chegaram aos ouvidos brasileiros. Entre elas, a black music, com grande presença nos bailes no Rio de Janeiro.
“Trançando uma linha do tempo, você vai ter vários 50 anos. O Brasil já consumia black music, mas sem promovê-la, sem acessá-la como música preta”, observa.
“Você tinha as lojas de disco, as importadoras, mas poucos tinham acesso àqueles discos. Mais tarde, os DJs conseguiram alcançar essas prateleiras, trazer os discos de fora e formar suas discotecas pelas equipes de som. Mas, antes das equipes de som começarem as suas festas, temos outra característica de penetração dessa música, com artistas nacionais que receberam influência direta da soul music e até foram viver em solo americano, casos do Tim Maia e do Tony Tornado”.
“Naquele momento, não se falava em black music ou em música preta, mas em MPB com um sotaque diferente, o sotaque preto”, diz Dom Filó. Com o desenvolvimento das equipes de som, surge a necessidade de se criarem festas para reunir as pessoas em busca do mesmo som. “Aquela catarse, de trazer a galera toda para um ambiente só e tocar aquela música pulsante e emocionante; pura dança, pura autoestima. Essa é a essência do baile”, comenta. Uma dessas festas foi a Soul Grand Prix — também um grupo musical formado por músicos do Renascença Clube, como Dom Filó — que nasceu não apenas para diversão, mas também para discutir questões raciais.
“Sofríamos muito, vivíamos a dor a semana toda. Era discriminação o todo tempo, baixa autoestima. Quando vem uma equipe como a Soul Grand Prix, que passa para a comunidade a necessidade da autoestima, do pertencimento e da identidade, a galera muda o seu comportamento, muda o seu visual. Mesmo vivendo aquele momento de ditadura, em que nós, negros, éramos massacrados, ainda conseguíamos passar um pouco de black power (poder negro)”.
Movimento Black Rio
A disseminação da black music no Brasil a partir das rádios não se limitou apenas aos bailes promovidos para a comunidade negra, mas deu origem a um movimento musical e cultural concentrado, principalmente, no Rio de Janeiro, reconhecido como Movimento Black Rio. Essa manifestação levou a música negra estadunidense aos subúrbios da cidade, fazendo surgir uma geração inspirada pela reivindicação dos seus direitos, que adapta o estilo norte-americano à realidade nacional. A mistura do soul e do funk ao samba ainda deu origem à banda black rio, modernizando o som brasileiro.
Autor do livro 1976: Movimento Black Rio ao lado do jornalista Zé Octávio Sebadelhe, Luiz Felipe de Lima Peixoto descreve que o Movimento Black Rio não foi uma ação pensada, mas “algo totalmente orgânico”, surgindo da necessidade da comunidade negra se expressar a partir das músicas estadunidenses. “Foi uma forma de afirmação da identidade negra em um período pesado da ditadura militar em nosso país”.
De acordo com Peixoto, a origem do movimento surge muito antes da introdução da black music no país, quando o rádio passou a divulgar o samba para o grande público, nas décadas de 1940 e 1950. A sua popularização atraiu a classe média, formada, principalmente, por pessoas brancas, para as escolas de samba, que deixaram de ser “vasculhadas” pela polícia. “Até aquele momento, o samba era coisa de marginal, de malandro. Os negros que não se identificavam mais com tudo isso acabaram se identificando com a música negra norte-americana e toda a sua reivindicação histórica daquele período”.
O especialista considera que o Movimento Black Rio foi fundamental para a criação da resistência negra em um período de opressão, assim como para a afirmação da identidade negra no Brasil. “Nos bailes, principalmente os promovidos por Dom Filó, discursos antirracista e de afirmações da negritude eram proferidos durante as músicas. Todo esse enredo, as festas, as músicas, as vestimentas, contribuíram para essa reafirmação de uma identidade negra mais positiva”.
Na virada dos anos 1970, a expressão cultural passa a perder força. A popularização das discotecas foi um dos motivos que contribuíram para esse novo cenário.
“A mudança das preferências musicais do público e a evolução cultural, mas, principalmente, a perseguição, a repressão, a censura e a vigilância mais evidente nos bailes na época, foram pontos cruciais para o declínio”, destaca o autor.
Mesmo com a diminuição da força dessa manifestação, Dom Filó ressalta a relevância do Movimento Black Rio no país, que passou a ser visto a partir de uma ótica negra. “Esse movimento teve uma importância muito grande na questão do comportamento, do pertencimento, da identidade e da autoestima, tudo isso numa tecnologia ancestral trabalhada até hoje para que a nossa comunidade, a comunidade negra, seja reparada. Só usamos a música como elemento”.
Movimento Charme
Uma das expressões mais marcantes desse período de transformação musical no Brasil é o Movimento Charme, criado pelo DJ Corello (foto em destaque). À Agência Brasil, ele conta que o movimento começou quando ele próprio tomou a iniciativa de tocar um gênero musical diferente do soul nos bailes de black music, como o rhythm and blues, abreviado para R&B. “Fui o primeiro DJ de soul a sair do soul e entrar em outro caminho. No tempo do soul, você tinha que dançar uma música e parar para entrar no ritmo de outra, mas eu já pensava na mixagem”, relembra.
“O Movimento Charme, que começou nos anos 1980, já iniciou com essa pegada de uma música dentro da outra. Essa sonoridade pegou outra geração, que não era a geração do soul, com o ouvido virgem. Eu consegui catequizar essa geração para o Movimento Charme”, continua. Também é atribuído ao DJ Corello o uso do termo “charme” para identificar o movimento, que nos bailes sempre dizia
“Chegou a hora do charminho, transe seu corpo bem devagarinho” para anunciar a mudança do repertório musical.
Por muitos anos, o movimento teve o Viaduto de Madureira como principal referência de charme no Rio de Janeiro, mas, com a mudança de repertório, que passou a tocar outros gêneros musicais além do R&B, o Baile Black Bom, criado em 2013 na Pedra do Sal, no bairro de Saúde, assumiu esse papel. Apesar de não representar mais o charme da mesma forma que no passado, o DJ destaca que o Viaduto de Madureira não deve ser esquecido, porque teve sua importância para a manifestação cultural. “Hoje, o Black Bom é referência, daqui a cinco anos, vai ser outro, porque é uma constante evolução”.
Música negra no Brasil
“Quando penso música no Brasil, penso que toda música adquirida no país tem marcas negras”, afirma a professora do Departamento de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Denise Barata.
Ela defende que a música no país é construída a partir de uma experiência negra, resultando da diáspora africana que provocou o deslocamento de mais de 12,5 milhões de africanos para as Américas e para a Europa entre os séculos XVI e XIX, como aborda no artigo “A música na Diáspora Africana da América Latina”. Assim, gêneros musicais nascidos na comunidade negra são formas de sociabilidade e de difusão da memória negra.
“Quando falamos da música negra brasileira, estamos falando de uma forma de sociabilidade que na voz emana memória. Quando ouço Dona Ivone Lara ou Jovelina Pérola Negra, a memória da diáspora está ali presente, e não é só pela cor da pele”, traz a pesquisadora.
“Essa memória se faz presente ainda hoje. Ela não desaparece e pode ser encontrada no samba, no funk e nos jovens que revivem a black music. Quando falamos da memória negra, estamos falando de uma cultura que é muito importante e que não desaparece apesar de todo racismo, de toda pressão injusta da indústria radiofônica e da ideia de democracia racial. A memória negra se faz presente até os dias de hoje, exatamente pela potência que ela é”.
Para Peixoto, a black music no Brasil pode ser vista como uma continuação e uma evolução da cultura musical que já existia no país, trazendo novos elementos sonoros e abordando assuntos que enriqueceram a música brasileira. Além disso, o movimento veio fortalecer a identidade e a visibilidade da comunidade negra, apesar da resistência aos ritmos estrangeiros no momento que passaram a ser difundidos pelas rádios em alta na época.
“Hoje se relacionam bem, mas, naquele período, a black music foi motivo de discórdia e revolta da sociedade brasileira, colocando o samba como algo realmente legítimo e autêntico da nossa expressão cultural. Então a black music sofreu, sim, muito preconceito naquele período, mas inegavelmente trouxe grande influência”, pontua. “Hoje, podemos observar um legado incrível, através de gêneros como o samba-funk, o samba-rock e o próprio funk carioca”.
Diante dos 50 anos da black music no Brasil, Dom Filó destaca esse período como um momento de transformação, em que a comunidade negra obteve avanços na luta racial, apesar de não serem suficientes para lidarem com o preconceito e com a discriminação no país. “Tive a honra e a benção de estar vivendo essa transformação”, celebra.
“Hoje, eu me deparo com várias gerações e com várias pessoas, inclusive da minha geração, que se influenciaram por tudo isso e trazem isso para a nova geração. Hoje, temos respostas. Na minha época, eu não tinha referências. As referências eram todas negativas. Na escola, nos livros escolares, nas representações artísticas, todas elas eram negativas. A minha geração viveu essa transformação e a minha maior esperança é que a garotada que está chegando tenha consciência de que esse processo não começou agora, ele vem de lá atrás”.
*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa
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Ao vivo, guerra na Ucrânia: as informações mais recentes
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22 de novembro de 2024Dois anos após o início da guerra em grande escala, a dinâmica do apoio ocidental a Kiev está a perder ímpeto: a ajuda recentemente comprometida diminuiu durante o período de agosto de 2023 a janeiro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o último relatório do Instituto Kielpublicado em fevereiro de 2024. E esta tendência pode continuar, o Senado americano lutando para aprovar ajudae a União Europeia (UE) teve toda a dificuldade em conseguir que uma ajuda de 50 mil milhões fosse adoptada em 1é Fevereiro de 2024, devido ao bloqueio húngaro. Tenha em atenção que estes dois pacotes de ajuda ainda não foram tidos em conta na última avaliação feita pelo Instituto Kiel, que termina em Janeiro de 2024.
Dados do instituto alemão mostram que o número de doadores está a diminuir e está concentrado em torno de um núcleo de países: os Estados Unidos, a Alemanha, os países do norte e do leste da Europa, que prometem tanto ajuda financeira elevada como armamento avançado. No total, desde Fevereiro de 2022, os países que apoiam Kiev comprometeram pelo menos 276 mil milhões de euros a nível militar, financeiro ou humanitário.
Em termos absolutos, os países mais ricos têm sido os mais generosos. Os Estados Unidos são de longe os principais doadores, com mais de 75 mil milhões de euros em ajuda anunciada, incluindo 46,3 mil milhões em ajuda militar. Os países da União Europeia anunciaram tanto ajuda bilateral (64,86 mil milhões de euros) como ajuda conjunta de fundos da União Europeia (93,25 mil milhões de euros), num total de 158,1 mil milhões de euros.
Quando relacionamos estas contribuições com o produto interno bruto (PIB) de cada país doador, a classificação muda. Os Estados Unidos caíram para o vigésimo lugar (0,32% do seu PIB), bem atrás dos países vizinhos da Ucrânia ou das antigas repúblicas soviéticas amigas. A Estónia lidera a ajuda em relação ao PIB com 3,55%, seguida pela Dinamarca (2,41%) e pela Noruega (1,72%). O resto do top 5 é completado pela Lituânia (1,54%) e Letónia (1,15%). Os três Estados bálticos, que partilham fronteiras com a Rússia ou com a sua aliada Bielorrússia, têm estado entre os doadores mais generosos desde o início do conflito.
No ranking da percentagem do PIB, a França ocupa o vigésimo sétimo lugar, tendo-se comprometido com 0,07% do seu PIB, logo atrás da Grécia (0,09%). A ajuda fornecida por Paris tem estado em constante declínio desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia – a França foi a vigésima quarta em abril de 2023 e a décima terceira no verão de 2022.
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Os primeiros vencedores ao MAMA Awards 2024 foram revelados na madrugada desta sexta-feira (22). O evento é a maior premiação de kpop do mundo, e destaca os principais nomes do gênero do ano.
A cerimônia de entrega dos prêmios começou em Los Angeles, nos Estados Unidos. O evento continua hoje e neste sábado (23), em Osaka, no Japão.
O prêmio começou com uma apresentação do TWS de “Dynamite”, hit do BTS.
O RIIZE fez uma performance de “Kick It”, do NCT 127. Já o ILLIT apresentou um cover de “Heart Shaker” do TWICE.
A primeira categoria da noite foi de melhor grupo revelação masculino, vencido pelo TWS.
Em seguida, o Young Posse – quinteto com foco em hip hop – subiu no palco e apresentou músicas como “ATE”, “XXL” e “Loading”.
Lance Bass, integrante do ‘N Sync, participou do evento, dando o prêmio de performer masculino global favorito ao RIIZE. O grupo agradeceu o apoio de SM Entertainment e dos fãs. Em outubro, foi anunciado que Seunghan retornaria para o grupo.
Dois dias depois, ele foi expulso do RIIZE. A decisão gerou comoção nas redes sociais a favor do jovem e contra a agência.
Na semana passada, a SM revelou que o cantor vai estrear como solista em 2025.
Acompanhadas do time de cheerleards do LA Rams (time de futebol americano da cidade), o KATSEYE fez uma performance do hit viral “Touch”.
Entre os destaques deste ano na lista de indicados está o grupo feminino aespa, que aparece em seis categorias, incluindo melhor grupo feminino, melhor performance de dança e melhor clipe, com “Armageddon”.
[Matéria em atualização até o fim da premiação].
Lista completa de vencedores ao MAMA Awards
Melhor novo artista masculino
82MAJOR
ALL(H)OURS
AMPERS&ONE
NCT WISH
NOWADAYS
TWS (VENCEDOR)
Melhor nova artista feminina
BABYMONSTER
ILLIT
MEOVV
QWER
UNIS
YOUNG POSSE
Melhor grupo masculino
ENHYPEN
NCT DREAM
SEVENTEEN
Stray Kids
TXT
ZEROBASEONE
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Melhor grupo feminino
aespa
(G)I-DLE
IVE
LE SSERAFIM
NewJeans
TWICE
Melhor artista masculino
Baekhyun
Jungkook
Jimin
Lim Young Woong
Taemin
Melhor artista feminina
IU
Jennie
Nayeon
Taeyeon
Yuqi
Melhor performance de dança masculina
Jimin – “Who”
Jungkook – “Standing Next to You”
Key – “Pleasure Shop”
Taemin – “Guilty”
Taeyong – “TAP”
Melhor performance de dança feminina
Hwasa – “NA”
Jennie – “You & Me”
Nayeon – “ABCD”
Sunmi – “Balloon in Love”
Yuqi – “FREAK”
Melhor performance de grupo masculino
ENHYPEN – “Sweet Venom”
NCT 127 – “Fact Check”
RIIZE – “Love 119”
SEVENTEEN – “God of Music”
Stray Kids – “LALALALA”
TWS – “plot twist”
Performer global masculino favorito
RIIZE (VENCEDOR)
Melhor performance de grupo feminino
aespa – “Supernova”
(G)I-DLE – “Super Lady”
ILLIT – “Magnetic”
IVE – “Baddie”
LE SSERAFIM – “EASY”
NewJeans – “How Sweet”
Melhor performance vocal solo
BIBI – “Bam Yang Gang”
IU – “Love wins all”
Lee Mu Jin – “Episode”
Lim Young Woong – “Warmth”
Taeyeon – “To. X”
Melhor performance vocal de grupo
AKMU – “Hero”
Davichi – “A very personal story”
(G)I-DLE – “Fate”
PLAVE – “WAY 4 LUV”
Red Velvet – “Cosmic”
Melhor performance de banda
DAY6 – “Welcome to the Show”
LUCY – “The knight who can’t die and the silk cradle”
N.Flying – “Into You”
Hyukoh, Sunset Rollercoaster – “Young Man”
QWER – “T.B.H”
Melhor performance de rap e hip hop
DEAN – “DIE 4 YOU”
Leellamarz – “Boys Like Girls (Feat. Gist, Jayci yucca)”
Lee Young Ji – “Small Girl (Feat. D.O.)”
RM – “LOST!”
Zico – “SPOT! (Feat. Jennie)”
Melhor colaboração
GroovyRoom – “Yes or No (Feat. Huh Yunjin, Crush)
Jay Park – “Taxi Blurr (Feat. Natty)”
Lee Young Ji – “Small Girl (Feat. D.O.)”
Sung Si Kyung, Naul – “Even for a moment”
Zico – “SPOT! (Feat. Jennie)”
Melhor trilha sonora
Roy Kim – “Whenever, Wherever” (“My Demon” OST)
Lee Chang Sub – “Heavenly fate” (“A Not So Fairy Tale” OST)
ECLIPSE – “Sudden Shower” (“Lovely Runner” OST)
Taeyeon – “Dream” (“Welcome to Samdalri” OST)
Crush – “Love You With All My Heart” (“Queen of Tears” OST)
Melhor MV
aespa – “Armageddon”
K.will – “No Sad Song For My Broken Heart (Prod. Yoon Sang)”
IU – “Love wins all”
IVE – “HEYA”
SEVENTEEN – “MAESTRO”
Melhor coreografia
aespa – “Supernova”
ILLIT – “Magnetic”
LE SSERAFIM – “CRAZY”
NewJeans – “Supernatural”
RIIZE – “Impossible”
Taemin – “Guilty”
Canção do ano
Todos os indicados nas categorias de música são automaticamente indicados para Canção do Ano.
Artista do ano
Todos os indicados nas categorias de artistas são automaticamente indicados para Artista do Ano.
Álbum do ano
aespa – “Armageddon”
ATEEZ – “THE WORLD EP.FIN : WILL”
Baekhyun – “Hello, World”
ENHYPEN – “ROMANCE : UNTOLD”
(G)I-DLE – “2”
IVE – “I’VE MINE”
Jungkook – “GOLDEN”
LE SSERAFIM – “EASY”
NCT 127 – “Fact Check”
NCT DREAM – “DREAM()SCAPE”
RIIZE – “RIIZING”
SEVENTEEN – “SEVENTEENTH HEAVEN”
Stray Kids – “樂-STAR” (“ROCK-STAR”)
TWICE – “With YOU-th”
TXT – “The Name Chapter: FREEFALL”
ZEROBASEONE – “MELTING POINT”
Escolha dos fãs – masculino
8TURN
AB6IX
ASTRO
ATBO
ATEEZ
B1A4
Baekhyun
BamBam
B.D.U
BOYNEXTDOOR
CRAVITY
DAY6
D.O.
ENHYPEN
EPEX
EVNNE
FTISLAND
Hui
j-hope
Jimin
Jungkook
JUST B
Key
NCT 127
NCT DREAM
NCT WISH
ONEUS
P1Harmony
PLAVE
RIIZE
RM
SEVENTEEN
Stray Kids
Super Junior
Taemin
TEMPEST
THE BOYZ
THE NEW SIX
TIOT
TREASURE
TWS
TXT
V
WayV
WOODZ
Xdinary Heroes
xikers
YOUNITE
ZEROBASEONE
Zico
Escolha dos fãs – feminino
aespa
ARTMS
BABYMONSTER
BADVILLAIN
BIBI
Billlie
Blackswan
BoA
Choi Ye Na
Chungha
CLASS:y
CRAXY
Dreamcatcher
EVERGLOW
FIFTY FIFTY
fromis_9
(G)I-DLE
H1-KEY
Hwasa
HyunA
ILLIT
ITZY
IU
IVE
Jennie
Jeon Somi
Kep1er
KISS OF LIFE
Kwon Eun Bi
LE SSERAFIM
Lee Young Ji
LIGHTSUM
MEOVV
Moonbyul
NewJeans
NMIXX
OH MY GIRL
QWER
Red Velvet
STAYC
Sunmi
Taeyeon
tripleS
TWICE
UNIS
VIVIZ
Weeekly
Wheein
WOOAH
Young Posse
Para se eleger nas categorias do MAMA Awards, as músicas precisam ter sido lançadas entre 1º de outubro de 2023 e 30 de setembro de 2024.
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Agenda grátis tem mostra afrofuturista e festival de rock – 21/11/2024 – Passeios
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22 de novembro de 2024De 22 a 28 de novembro, a agenda cultural da capital paulista tem eventos grátis que incluem exposições, festivais e exibições de filmes. Os destaques são a exposição “Bahia Afrofuturista: Bauer Sá e Gilberto Filho” e festival de rock ” Rockphonic”.
A seguir, veja outras opções e as seções Prepara-se e Última Chance.
É GRÁTIS
3º Festival da Joia
Celebra sete anos de regeneração do parque da Joia. Tem programação com capoeira, maracatu, plantio de árvores nativas e oficinas de sustentabilidade.
R. Moisés Martins da Silveira, 177, Butantã, região oeste. Sáb. (23), das 9h às 13h. Dom. (24), das 14h às 19h
Bahia Afrofuturista: Bauer Sá e Gilberto Filho
O primeiro artista apresenta fotos que exploram a ancestralidade afro-brasileira, como a obra “Olhos de Xangô”; o segundo, esculturas em madeira inspiradas em cidades utópicas.
Galatea – r. Padre João Manuel, 808, Jardins, região oeste. Estreia: Qua. (27). Seg. a qui., das 10h às 19h. Sex., das 10h às 18h. Sáb., das 11h às 17h
Festival Rockphonic
No Casarão Paulista, traz apresentações de rock da Banda Makna, Egypcio, Bruno Martini, Vitor Kley e Orquestra Rockphonic.
Av. Paulista, 1.919, Consolação, região central. Dom. (24), a partir das 11h
Pavilhões de Vidro
Com desenhos originais e maquetes, reúne peças relacionadas a projetos de arquitetura que dão destaque ao vidro.
Escola da Cidade – r. Gen. Jardim, 65, Vila Buarque, região central. Até 28/3/2025. Seg. a sex., das 10h às 18h. Sáb., das 10h às 12h
Terceiro milênio
O IMS Paulista exibe o filme de Jorge Bodanzky, restaurado em 4K. Ele acompanha a campanha eleitoral do ex-senador Evandro Carreira (1927- 2015) ao governo do Amazonas. A sessão terá presença do próprio diretor e de Kleber Mendonça Filho.
Av. Paulista, 2.424, Bela Vista, região central. Qui. (28), às 20h. Distribuição de senhas 60 minutos antes da exibição
PREPARE-SE
Um Castelo de Neve e Gelo
Durante três semanas, escultores de diferentes partes do mundo constroem um castelo de gelo de oito m de altura, que tem escorregadores, no parque Ibirapuera.
Datas disponíveis a partir de 16/12 em bileto.sympla.com.br
Coala Festival
O evento de música brasileira retorna à capital paulista em 2025. Até o momento, a cantora Liniker é a única atração confirmada.
De 5 a 7/9/2025. Ingr. a partir de R$ 280 em totalacesso.com
Criolo
O cantor 1 traz para a Vibra São Paulo o tour “Ciclo”, que inclui no repertório hip hop, trap, grime, afrobeat e samba.
Dia 6/12. Ingressos a partir de R$ 72 em uhuu.com
Stray Kids
O grupo de K-pop apresenta a turnê “Dominate” em show único no Morumbis. A vende geral começa na quarta (27), às 10h. Os valores ainda não foram divulgados.
Dia 5/4/2025. Ingressos em ticketmaster.com.br
The Messi Experience
Chega a São Paulo em 2025 uma exposição interativa baseada na vida do jogado argentino, eleito oito vezes o melhor do mundo. Com realidade aumentada, conta a trajetória do craque até a conquista da Copa do Mundo de 2022.
Lista de espera para comprar em eventim.com.br
ÚLTIMA CHANCE
Cartografias de uma viela: tecido de pele e tinta
Artistas da periferia resgatam memórias por meio de bordados, xilogravuras, pinturas e fotografias.
Instituto Çarê – r. Dr. Avelino Chaves, 138, Vila Leopoldina, região oeste. Ter. a sáb., das 13h às 18h. Até 23 de novembro. Grátis
Restaurant week
O evento, que oferece menu completo a partir de R$ 54,90 em 180 endereços de São Paulo, acaba no próximo domingo (24).
Endereços participantes podem ser consultados em restaurantweek.com.br
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