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Baleia diz que vídeo de Janja contra Nunes foi antiético – 01/11/2024 – Poder

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Baleia diz que vídeo de Janja contra Nunes foi antiético - 01/11/2024 - Poder

Catia Seabra, Ranier Bragon

O presidente do MDB, Baleia Rossi, disse que o vídeo gravado pela primeira-dama, Janja, e por outras mulheres contra o prefeito Ricardo Nunes (MDB) foi “desnecessário e desrespeitoso”.

“Ali foi absolutamente fora de qualquer padrão ético”, disse Rossi em entrevista à Folha. Ele coordenou a campanha vitoriosa do prefeito.

Janja, Ana Estela Haddad e outras apoiadoras de Guilherme Boulos (PSOL) divulgaram o vídeo na véspera do segundo turno para relembrar o registro policial de violência doméstica feito pela esposa de Nunes contra ele em 2011.

Rossi, 52, também criticou a atuação de Jair Bolsonaro (PL) e de bolsonaristas na eleição de São Paulo e disse que o MDB não tem compromisso com o PT para 2026. Apesar disso, ele não endossou a posição de Nunes, que em entrevista defendeu que o partido esteja no palanque oposto ao de Lula daqui a dois anos.

O presidente do MDB disse também que pretende atuar de forma mais alinhada com PSD e União Brasil.

O que o sr. achou da participação de Lula na campanha e do vídeo gravado por Janja e por outras apoiadoras do Boulos?

A participação do presidente Lula já era absolutamente esperada, ele teve uma presença forte, a gente já aguardava. Aquele vídeo que foi feito na véspera da eleição foi absolutamente desnecessário e desrespeitoso. Em uma eleição você pode ganhar, perder, ter sucesso ou não, mas ali foi absolutamente fora de qualquer padrão ético.

Acabaram criando uma história que é inverídica. Quem leu o boletim de ocorrência, está absolutamente claro. Um momento que muitos casais passam, de dificuldades e uma discussão por mensagem e por telefone. Estão casados há 27 anos, têm três filhos, neto, têm uma vida muito estruturada. Ali, graças a Deus, a família se uniu, porque a gente sabe que quando vem com esse tipo de baixaria, com esse tipo de de ódio, a família sofre muito.

Nunes defendeu que o MDB esteja em 2026 no palanque de Bolsonaro ou de Tarcísio. O sr. concorda?

O MDB vai completar 60 anos no final desta legislatura e é um partido plural. É um partido que tem muitas lideranças importantes, entre elas o Ricardo Nunes. O MDB vai fazer essa discussão no segundo semestre do ano que vem. O partido nunca teve dono. Essa decisão vai ser tomada pelo conjunto de lideranças.

O Ricardo e o MDB de São Paulo, e aí eu me incluo também, somos muito gratos ao que o governador Tarcísio de Freitas fez na eleição. Naquele momento em que o Ricardo estava com uma certa dificuldade, nós estávamos oscilando na pesquisa [atrás numericamente de Pablo Marçal], quando muitos escorregam, vão para cá, vão para lá, dizem “não é comigo”, o Tarcísio abraçou e foi um parceiro muito leal, firme.

Eu gostaria de saber a opinião do sr.

Eu não vou tomar partido agora, eu acho que a minha função enquanto presidente é fazer com que todos sejam ouvidos, eu não quero influenciar.

O senhor elogiou a lealdade e a firmeza do Tarcísio, diferentemente de outros que se esconderam. É uma referência a Bolsonaro?

O Bolsonaro teve uma participação na campanha do Ricardo dentro daquilo que ele estabeleceu. Ele esteve presente na nossa convenção, depois participou no primeiro turno em alguns eventos virtualmente. E depois teve uma presença no segundo turno. Poderia ser mais. Acho que no primeiro turno, com muitas emoções e muitas novidades, ele preferiu ter uma participação mais modesta.

Mas o titubeio que o sr. citou no caso de Marçal foi em relação a ele, não?

O presidente Bolsonaro é um líder que tem um domínio muito grande também das redes sociais. Pela primeira vez nós vimos alguém que dominou essa área [Marçal]. Se tirar o Fábio Wajngarten [titular da Secom na gestão Bolsonaro], que esteve com o Ricardo do primeiro ao último momento, nós não tivemos nenhuma liderança da direita que no primeiro turno declarou apoio ao Ricardo Nunes. Pode ter tido uma ou duas. Mas em um universo de 100 lideranças importantes que eles têm, nós não tivemos apoio.

Acho que teve ou uma adesão à candidatura do Pablo Marçal já no primeiro turno, isso é um fato, ou muitos deles não se posicionaram com medo de levar porrada na rede social.

A vitória de Nunes muda a correlação de forças dentro do MDB e do governo? O sr. acha que precisa de uma reforma ministerial?

Acho absolutamente desnecessária. Por parte do MDB não há nenhuma reivindicação de mais espaço no governo federal. O MDB tem três ministérios e não são três ministérios quaisquer.

Não existe compromisso futuro com o presidente Lula?

Não existe um compromisso futuro com o PT. Essa discussão nós vamos fazer internamente no partido, no segundo semestre de 2025.

A atuação do Tarcísio em São Paulo o credencia para a disputa em 2026?

O Tarcísio tem me falado reiteradamente que o projeto dele é a candidatura à reeleição ao Governo de São Paulo, eu não vejo hoje disposição dele entrar numa disputa nacional. Claro que isso vai acontecer lá na frente, com uma análise de como estará o quadro político em 2026. Mas a preço de hoje eu diria que o governador Tarcísio é candidato à reeleição em São Paulo.

A luz do resultado eleitoral, há quem defenda um bloco entre MDB e PSD e talvez o União Brasil. O sr. vê isso com bons olhos?

Vejo. Tanto o MDB como o PSD saíram fortalecidos da eleição. O União Brasil também. São os três partidos que têm mais características ao centro. Eu acho que é uma maneira de a gente fortalecer o que a gente representa.

Pode-se esperar no Congresso uma atuação mais conjunta de MDB, PSD e União Brasil, mais inclinados ao governo, e Republicanos e PP mais à oposição?

O Republicanos e o PP têm ministros também. Aí tem um pouco uma diferenciação de direção partidária e bancadas federais. Acho que você tem a presença do PP no governo, do Republicanos, tem a presença forte, com três ministérios, do União Brasil, do PSD e do próprio MDB. Eu acho que essa posição colaborativa, propositiva, de torcer para que o país vá bem, é uma realidade.

Agora, a questão partidária, aí cada um tem o seu posicionamento. A gente tem conversado muito, eu e o [Gilberto] Kassab [presidente do PSD], e acho que com o [Antonio] Rueda [presidente do União Brasil] a gente pode conversar mais para que possamos também influenciar numa agenda que dê perspectiva de futuro para o país.

Muito provavelmente nesses próximos dias o MDB deverá reunir e a tendência é que o MDB declare apoio ao candidato [à presidente da Câmara] Hugo Motta, do Republicanos [o apoio foi anunciado na quarta]. Aí a formação do bloco parlamentar efetivamente vai para a eleição do presidente da Câmara. Mas eu acho que é absolutamente factível que o MDB, o PSD e o União Brasil possam dialogar e fazer um trabalho juntos.

O sr. é a favor da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro e a Bolsonaro?

Essa discussão não ocorreu ainda no MDB nem na bancada nem no partido. O que nós temos que entender é que o que ocorreu no dia 8 foi muito grave. Temos uma democracia para zelar. Foi uma coisa deplorável. Agora, se falar em dosimetria da pena, aí é uma outra questão, mas isso ainda não foi discutido.


Raio-X

Baleia Rossi, 52, é formado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade de Ribeirão Preto e é filho do ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi. É deputado federal em terceiro mandato, tendo sido autor da PEC da Reforma Tributária. Em 2021, foi candidato à Presidência da Câmara, mas acabou derrotado por Arthur Lira (PP-AL). Preside o MDB desde 2019.



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3 condenado em Michael Schumacher Blackmail Plot – DW – 13/02/2025

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3 condenado em Michael Schumacher Blackmail Plot - DW - 13/02/2025

Um tribunal alemão condenou três homens por seus papéis em Uma trama para chantagear a família de Fórmula 1 Michael Schumacher.

Dois dos homens – um pai e filho nomeados apenas como Yilmaz T. e Daniel L. – foram acusados ​​de ameaçar liberar fotos particulares e vídeos de Schumacher na Web Dark se não recebessem € 15 milhões (US $ 15,6 milhões).

O pai, 53 anos, recebeu uma sentença de três anos de prisão, enquanto o filho, 30 anos, recebeu uma sentença suspensa de seis meses pelo Tribunal Regional na cidade ocidental de Wuppertal na quarta-feira.

O terceiro, um ex-segurança identificado apenas como Markus F. que trabalhou para a família em sua residência na Suíça, foi condenado a dois anos de liberdade condicional depois de ser acusado de vender as imagens aos dois chantagistas por uma quantia de cinco dígitos.

Os veredictos ainda podem ser apelados.

Schumacher, 56, sete vezes campeão da Fórmula 1, não apareceu em público desde Um acidente de esqui em 2013 nos Alpes franceses o deixou com uma lesão cerebral grave.

Centenas de fotos e vídeos

O material coletado pelos chantagistas incluiu 900 fotos e quase 600 vídeos de Schumacher e sua família, bem como os registros médicos digitalizados da lenda das corridas, disse o escritório do promotor público.

Gravações das chamadas feitas para a família em que o par exigiu que o dinheiro fosse jogado no tribunal

O pai, que trabalhou como segurança na cidade de Constance no sul da Alemanha, lamentou seu crime durante o julgamento, que começou em dezembro.

“É uma coisa muito, muito nojenta que fiz. Percebi isso no segundo dia da prisão. Vou responder por isso”, disse ele.

O terceiro réu negou as acusações contra ele através de seu advogado.

Michael Schumacher, que competiu na Fórmula 1 de 1991 a 2006 e depois de 2010 a 2012, Junta, detém o recorde de sete vezes para os títulos de campeonato de motoristas mais fórmula 1 com Lewis Hamilton.

Sua família manteve o silêncio sobre seu estado de saúde desde o acidente de 2013.

Nota do editor: A DW segue o código da imprensa alemão, que enfatiza a importância de proteger a privacidade de suspeitos de criminosos ou vítimas e nos obriga a abster -se de revelar nomes completos nesses casos.

Editado por: Roshni Majumdar



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Você nem sempre precisa processar suas emoções – 13/02/2025 – Equilíbrio

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Você nem sempre precisa processar suas emoções - 13/02/2025 - Equilíbrio

Jancee Dunn

As emoções são uma parte fundamental do que nos torna humanos. Elas podem ser avassaladoras, complicadas ou silenciosas —mas nós vivenciamos pelo menos uma delas em 90% do tempo, de acordo com um estudo de 2015 que examinou as vidas emocionais de mais de 11 mil pessoas.

Essa descoberta não surpreende Ethan Kross, diretor do Laboratório de Emoção e Autocontrole da Universidade de Michigan, que estuda a ciência das emoções há mais de duas décadas.

O que o surpreendeu, no entanto, foram os resultados de outro estudo, que descobriu que cerca de 40% dos participantes acreditavam que não era possível controlar suas emoções.

“Fiquei realmente chocado”, diz Kross. “Se você nem acha que é possível controlar suas emoções, por que tentaria fazer isso?”

Ele argumenta que as emoções, mesmo as negativas, são informações, e que muitas vezes podemos encontrar maneiras de fazê-las trabalhar para nós. Não é possível controlar todas as partes de nossas vidas emocionais, explica Kross (que admite às vezes ainda sentir medo antes de ter que falar em público). Mas as pessoas que são boas em administrar seus sentimentos, segundo ele, são menos solitárias, vivem mais, mantêm relacionamentos românticos mais gratificantes e estão mais satisfeitas com suas vidas.

Seu novo livro, “Shift: Managing Your Emotions — So They Don’t Manage You” (Mudança: gerenciando suas emoções —para que elas não o gerenciem), fornece um modelo para navegar pelas reviravoltas emocionais que a vida nos lança todos os dias.

Não é necessário sempre “processar” as emoções

A sabedoria predominante na terapia e nas mídias sociais é que devemos encarar as emoções negativas de frente —e que, se não o fizermos, elas irão apodrecer dentro de nós, escreve Kross.

Não há dúvida de que lidar com situações estressantes por meio de evitação crônica é prejudicial e pode levar a mais sofrimento psicológico, diz. Mas o problema com o argumento de que “a evitação é tóxica” é que ele assume que toda evitação é ruim, explica.

Às vezes, é melhor não escolher entre se aproximar ou evitar, mas alternar entre os dois intencionalmente, diz. A evitação pode permitir que a intensidade de uma experiência negativa diminua, e pode fornecer distância que nos ajuda a ver a experiência de uma perspectiva mais ampla, explica.

Como você pode descobrir se deve evitar ou confrontar seus sentimentos? Kross sugere que você se pergunte: “O que estou fazendo me faz sentir melhor sobre o problema que está na minha frente? Esse problema ainda é uma preocupação depois que eu me afasto dele por um tempo?”

Se você perceber que mudar o foco traz alívio e suas preocupações não ressurgem no futuro, isso conta como trabalho. Você pode dizer algo lamentável em uma festa, por exemplo, mas em vez de se preocupar com isso, se distrai assistindo a vídeos engraçados naquela noite.

No entanto, se perceber que não consegue parar de ruminar, está constantemente se fechando com coisas como drogas ou álcool ou está sempre buscando garantias sobre o comportamento evasivo, a evitação pode não estar funcionando.

Fale consigo mesmo na segunda pessoa

Quando usamos a palavra “você” é quase exclusivamente para nos referirmos a outras pessoas, diz Kross. Mas quando você a usa em si mesmo, é uma tática conhecida como conversa interna distanciada, que pode ser uma maneira poderosa de regular emoções negativas.

Em um estudo de 2017, Kross e seus colegas descobriram que pessoas que usavam o diálogo interno distanciado para regular seus sentimentos mostravam sinais de melhora em segundos.

Então, em vez de dizer “estou estressado”, o que pode fazer o coração disparar, diga a si mesmo “você está estressado”, explica. Isso o coloca no papel de “outra pessoa” e pode ajudá-lo a sentir mais compaixão e empatia.

“Essa mudança linguística um pouco estranha e aparentemente minúscula é consequente”, escreve.

Seus sentidos são um superpoder emocional

A pesquisa de Kross descobriu que algumas das ferramentas “mais fáceis” que podem ser utilizadas para mudar emoções são a visão, o olfato, o tato, a audição e o paladar.

Nossos cérebros respondem quase instantaneamente a experiências sensoriais —e podemos usar nossos sentidos como “alavancas emocionais” para mudar nosso humor, diz Kross. Ele chama nosso sentido do tato, por exemplo, de “trem-bala neural”. Quando o toque é “afetuoso, mas não assustador”, diz, ele rapidamente ativa uma resposta positiva que melhora o humor.

Se, por exemplo, você estiver se sentindo chateado após um dia ruim, receber um abraço ou dar um tapinha em um cachorro pode reduzir os níveis do hormônio do estresse, o cortisol. E pesquisas sugerem que cheirar um aroma agradável como café pode reduzir o estresse. Assim como ver uma foto de uma cena da natureza.

Também é possível utilizar uma música intencionalmente para regular as emoções. O especialista afirma que agora vê seu rádio do carro como uma “máquina de regulação de emoções” que fornece infinitas opções para mudar seu humor. E ele admitiu que a playlist montada para deixá-lo animado incluía a música “Don’t Stop Believin'”, do Journey.

Quando se trata de usar essas estratégias, Kross alerta que não há uma solução única para todos. “Ferramentas diferentes para pessoas diferentes em situações diferentes”, diz. No caso dele, “uma música cafona dos anos 80 é uma das ferramentas que eu uso”, completa: “Não julgue.”



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Nos Estados Unidos, um juiz restaura o plano de partida para funcionários públicos procurados por Donald Trump

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Nos Estados Unidos, um juiz restaura o plano de partida para funcionários públicos procurados por Donald Trump

Uma manifestação organizada pela Federação Americana de Funcionários do Governo (AFGE), à frente do Capitólio, em Washington, em 11 de fevereiro de 2025.

Um juiz americano restaurou, na quarta -feira, 12 de fevereiro, o plano do governo de Donald Trump incentivando as autoridades federais a renunciar, que ele próprio suspendeu temporariamente na semana passada.

O presidente americano propôs aos mais de 2 milhões de funcionários renunciarem antes de 6 de fevereiro, mantendo seu salário até o final de setembro, sob a pena de arriscar ser demitido mais tarde. O projeto, destinado a cortar drasticamente em gastos públicos, foi fortemente criticado, tanto na forma quanto nos méritos.

Um juiz de Massachusetts suspendeu esse plano pouco antes do prazo. Na quarta -feira, esse mesmo magistrado levantou sua suspensão temporária e rejeitou os sindicatos de funcionários públicos que haviam apresentado uma ação legal, acreditando que não tinham qualidade para agir. O juiz concluiu assim que o“Decidida anteriormente a ordem de restrição temporária foi dissolvida”.

“A decisão de hoje marca um declínio na luta pela dignidade e justiça para funcionários públicos”. «Combate» não terminou. “Continuamos argumentando que é ilegal forçar cidadãos americanos que dedicaram suas carreiras ao serviço público para tomar uma decisão, em apenas alguns dias, sem informações adequadas”trovejou o presidente da AFGE, Everett Kelley.

Cerca de 65.000 autoridades federais teriam concordado em sair

Por outro lado, a Casa Branca recebeu o que descreveu como “Primeiro em uma longa série de vitórias judiciais para o presidente”. Esta decisão a favor de Donald Trump ocorre quando o executivo acusa “Abuso de poder” As medidas de bloqueio dos juízes declaradas pelo presidente americano, um novo golpe do governo contra a autoridade judicial.

“Isso mostra que a guerra legal não prevalecerá sobre a vontade de 77 milhões de americanos que apoiaram Donald Trump e seu programa”regozijou -se ao porta -voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, em um comunicado de imprensa citado em X por um de seus assistentes, Harrison Fields.

O governo Trump deu aos funcionários públicos um breve atraso para fazer sua escolha: assinar ou não a proposta para “Renúncia diferida” Em 30 de setembro, com a promessa de manter seu salário até então e todos os seus benefícios, formulados para surpresa de todos. Esta é, portanto, uma ação mais desencadeada pelo presidente republicano em sua grande escala ofensiva para apertar severamente a administração federal e cortar os gastos públicos. Cerca de 65.000 autoridades federais aceitaram essa proposta, de acordo com as autoridades americanas, citadas pela mídia.

O mundo com AFP

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