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Beterbiev coroou o campeão mundial indiscutível dos meio-pesados ​​do boxe | Notícias do boxe

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Beterbiev coroou o campeão mundial indiscutível dos meio-pesados ​​do boxe | Notícias do boxe

Artur Beterbiev venceu Dmitry Bivol por maioria de pontos para combinar os cinturões WBA, WBC, WBO e IBF na luta em Riad.

O boxeador canadense nascido na Rússia Artur Beterbiev foi coroado o campeão mundial indiscutível dos meio-pesados ​​​​depois de derrotar seu rival russo Dmitry Bivol na decisão por maioria de pontos na Arábia Saudita.

Dois dos três juízes do ringue marcaram a luta por 115-113 e 116-112 para Beterbiev, enquanto o outro empatou em 114-114 na Kingdom Arena de Riad no sábado.

Ambos os homens estavam invictos, com Bivol, de 33 anos, segurando o cinturão da WBA e Beterbiev, de 39, o atual campeão WBC, WBO e IBF.

Ao levar o barbudo Beterbiev a 12 rounds completos na capital saudita, Bivol se tornou o primeiro homem a percorrer a distância contra um campeão com um recorde anterior de 100 por cento de vitórias por nocaute ou paralisação.

“Queria lutar mais boxe, não gosto dessa luta. Fiquei um pouco desconfortável”, disse Beterbiev após a vitória.

“Eu me senti desconfortável porque normalmente não estou esperando a campainha.”

O confronto principal, adiado em junho passado depois que Beterbiev, de Montreal, sofreu uma lesão no joelho, colocou os quatro cinturões principais reconhecidos nas mãos de um homem pela primeira vez.

O último campeão indiscutível dos meio-pesados ​​foi o americano Roy Jones Jr, que derrotou Reggie Johnson para unificar os cinturões WBA, WBC e IBF em 1999.

Bivol se tornou um alvo móvel em uma luta de alta qualidade entre o forte e agressivo Beterbiev e um rival mais fluido que acertou golpes chamativos e levou a melhor nos primeiros rounds.

Houve pouca diferença entre os dois no meio do caminho, com Beterbiev possivelmente atrás, mas a cada round uma luta acirrada em uma luta sem fogos de artifício, mas com bastante para os puristas.

Beterbiev sabia que teria que fechar com força nos dois últimos rounds e aumentou o ritmo, mas Bivol se manteve firme e disparou algumas combinações poderosas.

“Só parabenizo o Artur e sua equipe, ele merece”, disse Bivol, que espera uma possível revanche, após a luta.

“Fiz o meu trabalho, senti que podia fazer melhor, sinto sempre que posso fazer melhor, mas essa é a opinião dos jurados. Ele venceu.

O australiano Jai Opetaia manteve anteriormente seu título mundial cruiserweight da IBF quando o escanteio de Jack Massey jogou a toalha dois minutos do sexto round, com o britânico derrotado sangrando devido a um corte na lateral do nariz.

A vitória convincente elevou o recorde do Opetaia para 26-0.

A invicta australiana Skye Nicolson venceu a primeira luta pelo título mundial feminino realizada na Arábia Saudita, quando defendeu seu cinturão dos penas do WBC contra a britânica Raven Chapman em uma decisão unânime por pontos.

Uma luta de meio-pesado entre os britânicos Ben Whittaker e Liam Cameron terminou empatada depois que ambos caíram fora do ringue, enquanto Fabio Wardley parou Frazer Clarke no primeiro round da luta pelo título britânico dos pesos pesados.





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Blue Origin funga no cangote da SpaceX – 15/12/2024 – Mensageiro Sideral

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Blue Origin funga no cangote da SpaceX - 15/12/2024 - Mensageiro Sideral

Fique esperta, SpaceX, a concorrência vem aí. A empresa americana Blue Origin, do bilionário Jeff Bezos, está correndo para lançar ainda neste ano seu foguete New Glenn –sério candidato a ser o segundo veículo de grande porte com primeiro estágio reutilizável, a exemplo dos lançadores Falcon 9 e Falcon Heavy, da SpaceX.

O voo inaugural está em fase final de preparação, no Complexo de Lançamento 36 da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida, e aguarda autorização da FAA (agência que regula aviação civil e foguetes comerciais nos EUA) no que será essencialmente um lançamento de certificação. A bordo, uma carga útil da própria empresa, chamada Blue Ring, um veículo de transferência para colocar satélites em diferentes órbitas, capaz de comportar até três toneladas deles.

Contudo, o principal teste é mesmo do foguete em si. Seu desenvolvimento foi anunciado em 2016, e então a Blue Origin esperava o primeiro voo para 2020. Já são quatro anos de atraso, mas agora parece que vai. E a confiança é tão grande que a empresa pretende tentar recuperar o primeiro estágio em uma plataforma marítima no oceano Atlântico –uma balsa similar às usadas pela SpaceX.

Não se espante se não der certo na primeira tentativa —basta lembrar que também foi assim com a empresa de Elon Musk, nas primeiras tentativas de pousar o estágio inicial do Falcon 9. Mas, desta feita, já sabemos que é possível, de modo que é só uma questão de tempo até que o evento de recuperação se torne corriqueiro também para a Blue Origin.

Diz a empresa que cada primeiro estágio do New Glenn terá capacidade de realizar ao menos 25 reutilizações. O do Falcon 9 que teve mais voos até agora realizou seu 24º pouso no último dia 4. A SpaceX tem como meta reutilizar seus estágios até 40 vezes. São claramente competidores nesse quesito.

As duas empresas também disputarão mercado pelos mesmos lançamentos, já que o New Glenn tem uma capacidade intermediária entre o Falcon 9 e o Falcon Heavy; o da Blue Origin pode levar até 45 toneladas à órbita terrestre baixa; já os dois lançadores da SpaceX transportam 23 e 64 toneladas, respectivamente. Voos do New Glenn e do Falcon 9 saem pelo mesmo preço, cerca de US$ 69 milhões.

Mesmo sem ter realizado um voo sequer, o novo lançador da Blue Origin já tem contratos com a Nasa, a empresa de telecomunicações Telesat e com o Projeto Kuiper, constelação de satélites de internet da Amazon, outra empresa de Bezos. No ano que vem, o New Glenn também deverá lançar uma missão lunar robótica da Blue Origin, com o módulo Blue Moon Mark 2.

Moral da história: a recuperação e reutilização de foguetes de grande porte tem data para deixar de ser exclusividade da SpaceX. É um caminho sem volta para o futuro da exploração espacial, que promete reduzir ainda mais o custo de futuras missões e abrir novas oportunidades. É nessa hora que temos de admitir que isso é muito mais do que uma disputa fútil entre bilionários apaixonados pelo espaço. É uma nova realidade econômica que se descortina diante dos nossos olhos. Quem viver, verá.

Esta coluna é publicada às segundas-feiras na versão impressa, em Ciência.

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Prazo para repatriar recursos no exterior acaba neste domingo

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Prazo para repatriar recursos no exterior acaba neste domingo

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Termina neste domingo (15) o prazo para pessoas físicas e empresas repatriarem bens mantidos no exterior e regularizarem rendimentos não declarados no Brasil até 31 de dezembro de 2023. O imposto e a multa devem ser pagos até esta segunda-feira (16).

Sancionada em setembro, a Lei 14.973 reabriu o prazo para a adesão ao Regime Especial de Regularização Geral de Bens Cambial e Tributária (RERCT-Geral). Essa é a terceira edição do programa de repatriação de recursos, que regularizou recursos mantidos no exterior em 2016 e 2017, em troca da anistia criminal.

A nova edição do RERCT ampliou o programa e permitiu a regularização de rendimentos não declarados no Brasil. Quem aderir ao programa pagará 15% de Imposto de Renda (IR) e multa de 15%. Em condições normais, o contribuinte paga 27,5% de IR e multa de 75%, após a autuação, com a possibilidade de responder criminalmente.

Na primeira edição, em 2016, a repatriação arrecadou R$ 45,8 bilhões com o programa. Nesta edição, a Receita não forneceu estimativas de arrecadação. No entanto, o programa foi ampliado para incluir não apenas bens no exterior, mas rendimentos não declarados no Brasil, o que poderá resultar em receitas expressivas.

Apesar da possibilidade de adesão de políticos e de parentes ao programa, o governo conta com as receitas para cumprir a meta de déficit primário (resultado negativo nas contas sem os juros da dívida pública) de R$ 28,75 bilhões para este ano. Essa meta considera apenas os gastos dentro do arcabouço fiscal.

Com as despesas fora do marco fiscal, como os créditos extraordinários para a reconstrução do Rio Grande do Sul, para combate a incêndios florestais e o pagamento de precatórios, o déficit para este ano está estimado em R$ 64,426 bilhões.

Procedimento

Para aderir ao programa, a pessoa física ou empresa deverá entregar a Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat) e pagar os 15% de Imposto de Renda e a multa de 15%.

A declaração pode ser feita online, por meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), acessível no site da Receita Federal. Ao acessar o e-CAC, o contribuinte deve clicar em “Declarações e Demonstrativos” e, em seguida, escolher a opção “Apresentar Dercat”.

Após o preenchimento da declaração, o contribuinte terá um dia para pagar o imposto devido e a multa. Mesmo quem declarou a RERCT de forma incompleta poderá regularizar a situação. Nesse caso, o devedor recolherá os mesmos percentuais (15% de IR e 15% de multa) sobre o valor da complementação.

A Receita Federal elaborou um guia de perguntas e de respostas para o RERCT.



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Fernanda Torres é elogiada no ‘The New York Times’; destaca esperança do Oscar

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O cachorro ensinou o bebê a brincar com a bolinha e ele nunca mais ficou sem ninguém para gastar energia! - Foto: @lorena.roberta.be/TikTok

Fernanda Torres, que brilhou em ‘Ainda Estou Aqui’, agora foi destaque em uma matéria do prestigiado jornal norte-americano, ‘The New York Times’. A publicação elogiou a atuação da atriz brasileira e alimentou, ainda mais, as esperanças do Oscar para o país!

O jornal relembrou que, há 25 anos, Fernanda Montenegro, mãe de Torres, fazia história ao ser a primeira atriz brasileira indicada à estatueta.



Agora, mais de duas décadas depois, Fernanda Torres seguiu o caminho brilhante da genitora e tem sido bem cotada, pela crítica internacional, para ganhar na categoria de ‘Melhor Atriz’. Imagina que cenário perfeito seria?

Simbolismo familiar

Segundo o Times, a possível indicação ao Oscar coloca Fernanda em um caminho repleto de simbolismo familiar. Em 1999, Montenegro foi indicada pela sua atuação em ‘Central do Brasil’.

A perda para Gwyneth Paltrow foi como uma injustiça e os fãs brasileiros tiveram que engolir a amarga derrota. Ou não engolir, né?

Para a filha, “seria uma grande vitória”. Seria uma história incrível se eu chegasse lá, seguindo minha mãe. Agora, ganhar – considero impossível”, destacou.

“Ainda Estamos Aqui”

Sobrou tempo até para brincadeiras. Descontraídas, mãe e filha mostraram uma forte conexão e comemoraram a atuação em conjunto.

“Minha mãe ainda está viva; está tudo bem com ela”, disse Fernanda Torres.

“Por acaso, ainda estou aqui”, respondeu Montenegro. “Ainda Estamos Aqui”, finalizou a filha, enquanto dá um largo sorriso para a mãe.

Leia mais notícia boa

Diálogos com o presente

A matéria também exaltou o sucesso de bilheteria de ‘Ainda Estou Aqui’, que ultrapassou a marca de 2,5 milhões de ingressos vendidos.

O filme conta a história da família Paiva, durante a ditadura militar no Brasil dos anos 1970, e o jornal fez paralelos com a realidade atual.

“A história pessoal da família Paiva é a história coletiva de um país”, disse Walter Salles, cineasta responsável pelo longa.

Já para Marcelo Rubens Paiva, o momento do filme foi perfeito.

“Foi, infelizmente, perfeito, porque mostrou que essa história não está apenas no nosso passado”, disse ao The New York Times.

'Ainda Estou Aqui' é um verdadeiro de sucesso de bilheteria no mundo todo. - Foto: María Magdalena Arréllaga ‘Ainda Estou Aqui’ é um verdadeiro de sucesso de bilheteria no mundo todo. – Foto: María Magdalena Arréllaga



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