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Boletim da seca – nível dos rios, qualidade do ar e previsão do tempo – 23 de outubro

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6 meses atrásem
Da Redação
O governo do Acre, baseado em dados qualificados e quantificados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), por meio do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), divulga diariamente, no site Agência de Notícias, o boletim do nível dos rios, da qualidade do ar e a previsão do tempo. A seguir os dados desta quarta-feira, 23.
Observação: As informações podem sofrer alteração, dependendo do horário em que são analisadas.
Nível dos rios
Monitoramento hidrometeorológico dos principais rios e afluentes do Acre.
Bacia do Rio Acre
Nível Nível
(22/10) (23/10)
2,18 2,18 – Aldeia dos Patos
2,94 2,92 – Assis Brasil 🔴
1,70 2,05 – Brasileia 🔴
SD SD – Xapuri
3,41 3,33 – Colônia Dolores (Xapuri)
1,93 1,96 – Capixaba 🔴
1,83 2,09 – Rio Branco 🔴
0,36 0,37 – Espalha 🔴
2,18 2,07 – Porto Acre 🟠
0,86 0,90 – Riozinho do Rola 🔴
Bacia do Rio Abunã
Nível Nível
(22/10) (23/10)
2,04 2,01 – Plácido de Castro🔴
Bacia do Rio Purus
Nível Nível
(22/10) (23/10)
2,51 2,45 – Manoel Urbano 🟡
1,38 1,33 – Santa Rosa do Purus 🟡
0,63 0,52 – Sena Madureira 🔴
Bacia do Rio Tarauacá-Envira
Nível Nível
(22/10) (23/10)
4,11 4,14 – Feijó
Bacia do Rio Juruá
Nível Nível
(22/10) (23/10)
4,66 4,62 – Cruzeiro do Sul
1,33 1,31 – Ponte do Liberdade 🟡
1,86 SD – Marechal Thaumaturgo 🔴
Legenda – cota de observação: AZUL; cota de atenção: AMARELO; cota de alerta: LARANJA; cota de alerta máximo: VERMELHO.
Fonte: Gestor Plataforma de Coleta de Dados (PCD) – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (Cepdec) e Coordenadorias Municipais de Defesa Civil (Comdec).
Qualidade do ar
Média diária Raw PM2.5 (LRAPA) μg/m³
Média recomendada por dia pela Organização Mundial da Saúde (OMS): 15μg/m³
Legenda – Concentração de material particulado (μg/m³)
BOA (0 – 25 μg/m³): VERDE 🟢;
MODERADA (25 – 50 μg/m³): AMARELO🟡;
RUIM (50 – 75 μg/m³): LARANJA🟠;
MUITO RUIM (75 – 125 μg/m³): VERMELHO🔴;
PÉSSIMA (> 125 μg/m³): ROXO 🟣.
Baseado no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama/Brasil) Nº506/2024.
Município – Média do Dia – Status da Qualidade
Acrelândia – 5,53 μg/m³ – 🟢
Plácido de Castro – 5,53 μg/m³ – 🟢
Rio Branco – 5,22 μg/m³ – 🟢
Senador Guiomard – 4,86 μg/m³ – 🟢
Porto Acre – 3,95 μg/m³ – 🟢
Cruzeiro do Sul – 3,90 μg/m³ – 🟢
Sena Madureira – 3,85 μg/m³ – 🟢
Xapuri – 3,52 μg/m³ – 🟢
Epitaciolândia – 2,72 μg/m³ – 🟢
Assis Brasil – 2,71 μg/m³ – 🟢
Manoel Urbano – 2,51 μg/m³ – 🟢
Brasileia – 2,23 μg/m³ – 🟢
Jordão – 1,69 μg/m³ – 🟢
Santa Rosa do Purus – 0,83 μg/m³ – 🟢
Feijó – 0,60 μg/m³ -🟢
Legenda – Concentração de Material Particulado (μg/m³):
BOA (0 – 25 μg/m³) 🟢
MODERADA (25 – 50 μg/m³) 🟡
Previsão do tempo
Quarta-feira, 23
A Divisão de Meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia informa que um cavado atmosférico segue atuando no oeste da Amazônia e favorece a organização de áreas de instabilidade em toda a região, inclusive sobre o Acre. Para esta quarta-feira, 23, a previsão é de sol entre muitas nuvens e tempo instável em todo o estado. O predomínio será de céu nublado e ocorrem pancadas de chuva com trovoadas entre a tarde e a noite em todas as regiões acreanas. Há possibilidade de temporais em todo o estado.
Fonte: Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Cencipam).
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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
15 de abril de 2025
O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).
O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.
“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.”
Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”
O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.
O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.
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ACRE
Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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3 dias atrásem
15 de abril de 2025
O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde.
Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.
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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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6 dias atrásem
11 de abril de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.
Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”
A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.
Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.
Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”
Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”
Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.
Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.
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