POLÍTICA
Bolsonaro começa na sexta por Goiás a rodar o país…

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5 meses atrásem
Ludmilla de Lima
O ex-presidente Jair Bolsonaro promete se empenhar neste segundo turno na campanha de candidatos do PL pelo país. Ele, que foi alvo de queixa de aliados partido em alguns municípios, como no Rio, sobre a ausência no primeiro turno, começa a rodar cidades onde o PL está na disputa na sexta-feira, inciando por Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. Até o dia 17, ele vai passar por Cuiabá, Manaus, Santarém e João Pessoa. Na agenda, até o momento, não consta ida a São Paulo, para apoiar o prefeito Ricardo Nunes (MDB) contra o Guilherme Boulos (PSOL).
Em Goiânia, ele estará na sexta junto de Fred Rodrigues (PL), que tem como adversário Sandro Mabel (União Brasil). O resultado do primeiro turno deve intensificar o embate entre Bolsonaro e o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), que lançou Mabel e é um dos nomes da direita cotados para disputar a presidência em 2026. Com o apoio do ex-presidente, Rodrigues recebeu 31,14% dos votos, surpreendendo ao terminar em primeiro, já que as pesquisas apontavam um segundo turno entre o candidato do União Brasil e Adriana Accorsi (PT).
Ainda na sexta, ele passará por Anápolis, onde Márcio Corrêa (PL) e Antônio Gomide (PT) estão na briga, e por Aparecida de Goiânia, palco da disputa entre Leandro Vilela (MDB) e Professor Alcides (PL). Em Anápolis, Corrêa terminou com 49,59% e Gomide, com 35,45%. Já em Aparecida de Goiânia, Vilela totalizou 48,02%, enquanto Alcides somou 43,04%.
Na segunda-feira, Bolsonaro vai a Cuiabá, onde a briga é entre PL e PT. Lá, Abílio Brunini (PL) e Lúdio Cabral (PT) estão na corrida pela prefeitura: o bolsonarista, no primeiro turno, atingiu 39,61%, e Lúdio, 28,31%. Manaus será o destino do ex-presidente no dia seguinte. Na capital, o candidato do PL, Capitão Albetro Neto, também surpreendeu ao chegar ao segundo turno. Ele, que vinha patinando nas pesquisas antes da votação entre o quarto e terceiro lugares, vai disputar contra o prefeito David Almeida (Avante), que recebeu 32,16% dos votos. Neto, que esteve com Bolsonaro no dia 28 de setembro para uma “motocarreata”, totalizou 24,94%.
Na quarta-feira, o ex-presidente desembarca em Santarém, no Pará, onde o segundo turno é entre Zé Maria Tapajós (MDB) e Jk do Povão (PL), que terminaram com 49,73% e 41,92%, respectivamente. No dia 17, quinta, será a vez de João Pessoa: na capital da Paraíba, ele tentará empurrar a candidatura do seu ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga (PL), outro que causou surpresa ao conseguir ir para o segundo turno. O prefeito Cícero Lucena (PP) era dado como favorito para vencer no primeiro turno – ele obteve 49,16%, contra 21,77% de Queiroga.
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POLÍTICA
Último dia para defesa de Bolsonaro e corrida cont…

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3 horas atrásem
6 de março de 2025
Marcela Rahal
A cientista política e professora da Universidade Federal de Alagoas Luciana Santana será a entrevistada do programa Ponto de Vista, de VEJA, transmitido nesta quinta-feira, ao vivo, às 12h. O programa vai analisar os próximos passos da denúncia apresenta pela PGR que aponta o ex-presidente Bolsonaro como chefe da tentativa de golpe de estado, em 2022.
O programa, apresentado por Marcela Rahal, também vai abordar a corrida do governo Lula para conter a alta dos alimentos com o colunista Matheus Leitão.
Lembrando que você pode participar mandando sua pergunta nas nossas redes sociais ou pelo chat.
A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na home de VEJA, e para os inscritos no canal de VEJA no WhatsApp.
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José Casado
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POLÍTICA
Congresso: As longas férias de verão dos deputados…

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6 horas atrásem
6 de março de 2025
José Casado
A Câmara marcou uma sessão plenária para a próxima terça-feira, dia 11. Vai celebrar o “Dia Mundial do Rim”. O Senado programou a sua reunião em plenário um pouco adiante, na quarta-feira 26. Será uma jornada de “Premiações e Condecorações”.
Deputados e senadores já completaram três meses de retiro. Nesse período, interesses do Brasil entraram em jogo num mundo que está sendo redesenhado rapidamente. No entanto, segundo o calendário legislativo, os parlamentares só retornam ao trabalho quando as águas de março fecharem o verão.
A retomada das atividades não significa, necessariamente, presença no Congresso. Desde a pandemia a rotina é de reuniões semipresenciais, com possibilidade de participação remota em decisões sobre qualquer projeto, incluindo emendas constitucionais.
Como as sessões deliberativas costumam acontecer somente às terças e quartas, desde a pandemia o trabalho legislativo está restrito a dois dias por semana e com presença opcional em Brasília.
Por mês, cada um dos 513 deputados representa uma despesa direta de 273,6 mil reais com remuneração, gabinete, assessores etc. Equivale ao ganho de 182 trabalhadores remunerados com salário-mínimo.
Essa conta não inclui o manejo de verbas federais, como a das emendas ao orçamento que definem a influência regional dos deputados e senadores. O valor oscila entre 40 milhões e 350 milhões por parlamentar, de acordo com a posição de poder na Câmara e no Senado.
No ano passado, a Câmara programou 264 reuniões em plenário. Apenas 84 foram destinadas a votações e com permissão para voto à distância.
Nas demais proliferaram celebrações. Entre outras, ao dia do rock, do contador de histórias; do tai chi e do chi kung; da tolerância e paz; do direto à verdade e até ao domínio “.br” na internet. No Senado não foi muito diferente. Nada indica que haverá mudança quando acabarem as longas férias parlamentares deste verão.
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