POLÍTICA
Bom de voto e querido pelo povo, Tião Bocalom concede entrevista exclusiva; veja o vídeo

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6 anos atrásem

Nesta semana, o criador do slogan “Produzir para empregar – se não roubar, o dinheiro dar”, Tião Bocalom, concedeu uma entrevista exclusiva à Rádio Gazeta 93.3 FM, e falou sobre os bastidores da política acreana, sua atuação, e ainda conversou com ouvintes do programa.
Veja a entrevista:
HISTÓRIA
Tião é ex-Presidente Regional do Democratas de 2013 a 2017. Foi vereador em Nova Olimpia (PR), na década de 1980. Foi o primeiro prefeito do município de Acrelândia (AC), entre 1993 à 1996. Foi Secretário Estadual de Agricultura do Estado do Acre, de Janeiro de 1999 à Maio de 2000.Elegeu-se novamente Prefeito de Acrelândia em 2000 e se reelegeu em 2004, exercendo o mandato até abril de 2006 quando tentou disputar o Governo do Estado.
Possui formação em Matemática em 1976 na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari – FAFIMAN e em Ciências Físicas e Biológicas em 1978 pela Faculdade de Ciências Físicas e Biológicas de Umuarama (PR). Mora há mais de 30 anos no Estado do Acre. É Casado com Elisabeth Aparecida Garcia Rodrigues, possuindo um casal de filhos: Luciana e Júnior. Junior faleceu aos 12 anos de idade com leucemia. Luciana casou-se com Josivan, que lhes deram três netas: Isabela, Ana Luisa e Maria Rita.
Por iniciativa do Sebrae, foi reconhecido com o prêmio “Prefeito Empreendedor”. Outra homenagem foi feita pela Caixa Econômica Federal, que reconheceu suas boas práticas implementadas na única cidade planejada do Acre.
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Matheus Leitão
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POLÍTICA
Cenário do governo é de crise financeira na eleiçã…

PUBLICADO
2 horas atrásem
18 de abril de 2025
José Casado
Lula enviou ao Congresso um projeto com normas sobre o orçamento de 2026. A mensagem contida pode ser resumida assim:
1) É possível que seu último ano de mandato seja marcado por uma travessia econômica em más condições, com o governo em asfixia financeira;
2) É provável que o vencedor da eleição presidencial de 2026 — ele ou outro — receba um governo alquebrado, com escassez de dinheiro para se manter funcionando desde o início do mandato;
3) O próximo governo, qualquer que seja, estará condicionado pela necessidade de aumentos expressivos na arrecadação ou duro ajuste nas despesas, sob risco de colapso;
4) Enfrentará “grandes pressões por mudanças nas políticas públicas de forma geral e, especificamente, na previdenciária”.
Com essa declaração oficial sobre as fragilidades das contas públicas, Lula admite uma temporada eleitoral complicada.
A previsível falta de dinheiro para investimentos e programas sociais, já a partir do próximo ano, tende a impor aos principais partidos e candidatos presidenciais definições claras e antecipadas à sociedade sobre alternativas para a crise do setor público.
Por exemplo, sobre o financiamento da Previdência Social. No projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026 o governo já admite uma nova reforma: “(Haverá) necessidade de avaliar a adequação do sistema à nova realidade demográfica.”
Mudanças dessa natureza não costumam ser feitas no final de um governo ou de uma legislatura. Mas a temporada eleitoral é ocasião favorável ao debate das vulnerabilidades do país, realçadas no documento oficial, numa época de incertezas sobre o rumo da economia mundial.
O Congresso é o lugar para discussão das alternativas, que partidos e candidatos devem apresentar durante a campanha eleitoral. Depois de longas férias, é possível que Câmara e Senado voltem a funcionar normalmente na próxima semana. Nos últimos 160 dias houve apenas uma iniciativa legislativa relevante, a aprovação emergencial de normas de reciprocidade para defesa econômica do país.
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Felipe Barbosa
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