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Bombeiros resgatam mulher que se recusava a deixar cão em enchente na Espanha; vídeo

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Gentileza se aprende menino, exemplo é Gsutavo que leva flor para a atendente Tayule Raquel, todo dia, na farmácia onde ela trabalha. Detalhe: ele se ajoelha para presentear a amiga. Foto: titktok@tayueleraquel

A cena é de filme e impressiona pela habilidade e destreza da operação de salvamento. Uma mulher se apega ao cão e se recusa a deixa-lo em meio à enchente, os bombeiros resgatam os dois, em Valência, na Espanha.

Os bombeiros usam helicóptero e um cabo para levantar os três e retirá-los da enxurrada. Com cuidado e atenção, o agente responsável pelo resgate direto, carrega a mulher, o cão e uma mala. Impressionante.



O vídeo é emocionante porque a sensibilidade dos bombeiros em compreender do amor da mulher pelo cão em meio ao caos cativa. As imagens circularam o mundo. Os nomes dos personagens não foram divulgados.

Imagens fortes

Nas imagens, é possível ver a apreensão da mulher. Em momento algum, ela abandona o cão ou larga a mala. Consegue, não se sabe como, segurar os dois e ainda se agarrar ao bombeiro que faz o resgate.

O homem, atencioso e paciente, envolve a mulher e o cão e vai, devagar, retirando de dentro da casa encoberta pela água.

Do helicóptero, há um cabo que segura os três – o bombeiro, a mulher e o cão. Assim, todos são alçados para dentro do helicóptero com sucesso.

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Tragédia em Valência na Espanha

A enchente foi provocada por chuvas torrenciais que atingiram a região em decorrência de uma frente fria.

A cidade de Valência foi muito afetada, principalmente na região sul. Vários municípios ao redor também foram atingidos.

Pelo menos 64 pessoas morreram. O governo espanhol decretou luto oficial por três dias.

Agarrada ao cão, mulher se recusa a deixa-lo e bombeiros resgatam os dois numa cena de filme: havia chuva intensa, enchente, muita água e a casa encoberta, na Espanha. Foto: @eleespanol Agarrada ao cão, mulher se recusa a deixa-lo e bombeiros resgatam os dois numa cena de filme: havia chuva intensa, enchente, muita água e a casa encoberta, na Espanha. Foto: @eleespanol

A cena parece de filme, mas é real: a mulher se recusa a deixar o cão em meio à enchente, os bombeiros resgatam os dois:



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Explorados na Coreia do Sul: Trabalhadores migrantes lutam pelos seus direitos | Direitos dos Trabalhadores

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Com uma população em rápida diminuição, a Coreia do Sul acolhe trabalhadores estrangeiros, mas muitos enfrentam exploração e perigo.

Durante décadas, a Coreia do Sul orgulhou-se de ser um país monoétnico. Até o final da década de 1980, o país controlava rigidamente a imigração, mantendo em grande parte os estrangeiros fora. Mas enfrentando a taxa de fertilidade mais baixa do mundo e um dramático declínio populacional, a Coreia do Sul está a abrir-se. O país está agora a permitir a entrada de um número recorde de trabalhadores estrangeiros para colmatar a escassez de mão-de-obra e alimentar o crescimento económico. No entanto, os migrantes enfrentam frequentemente exploração e condições de trabalho mortais. 101 Leste pergunta se a Coreia do Sul está pronta para abraçar a sua crescente diversidade.



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Lula termina procedimento na cabeça: ‘Sucesso’, diz médico – 12/12/2024 – Poder

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Lula termina procedimento na cabeça: 'Sucesso', diz médico - 12/12/2024 - Poder

O presidente Lula (PT ) foi submetido na manhã desta quinta-feira (12) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a um procedimento considerado uma estratégia inovadora e efetiva para reduzir o risco de novos sangramentos em casos de pacientes com hematoma subdural crônico.

“[O procedimento foi realizado] com sucesso”, limitou-se a dizer o cardiologista Roberto Kalil, médico do petista. Segundo ele, o procedimento durou cerca de uma hora, Lula está acordado e conversando, e às 10h os médicos da equipe irão apresentar mais detalhes à imprensa.

O presidente está internado no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo após realizar cirurgia de emergência após a constatação de hemorragia intracraniana na terça-feira (10). A hemorragia de Lula decorreu de hematoma formado após quase dois meses de uma queda no Palácio da Alvorada, em 19 de outubro.

Na ocasião, Lula caiu de um banco ao cortar as unhas, segundo seu relato, e teve que receber pontos na nuca. Desde então, tem feito exames periódicos de acompanhamento.

Na terça-feira (10), ao detalhar o quadro do presidente, a equipe médica afirmou que Lula não tem nenhuma lesão cerebral em decorrência do acidente e da hemorragia. A cirurgia de emergência foi realizada após o petista reclamar de dores na cabeça e sonolência ao longo da segunda-feira (9).

A embolização das artérias meníngeas —que irrigam as meninges, membranas que revestem o sistema nervoso central— tem objetivo de interromper o fluxo de sangue em uma região do cérebro.

Estudo publicado no mês passado na revista científica New England of Medicine mostra que a recorrência de sangramento em pacientes submetidos a uma cirurgia como a de Lula foi de 9%, enquanto entre aqueles operados e, depois, embolizados, foi 3%. Pesquisas anteriores mostraram diferenças ainda maiores —de 11% para 3%.

Segundo neurologistas, embora o tratamento clássico recebido pelo presidente seja efetivo, o fato de ele já ter fatores de risco adicionais, como a idade e uma agenda cheia de viagens aéreas, as chances de sangramento são maiores, o que justifica a embolização.

“Em casos em que a recorrência [do sangramento] pode acontecer pelos fatores de risco, a gente opta pela embolização. Há evidências científicas suficientes para suportar essa decisão”, diz a neurocirurgiã Ana Gandolfi, coordenadora do setor de emergências neurocirúrgicas da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Segundo o neurocirurgião Luiz Severo, em geral, esse procedimento é indicado para pacientes operados e que tiveram recidiva do sangramento. “Mas estamos falando do presidente da República. Então justifica esse conjunto de estratégias para evitar uma nova cirurgia e todas as complicações.”

Gandolfi explica que o novo procedimento é considerado de baixo risco e não aumenta o tempo de recuperação de Lula.

“Ele lembra um pouco um cateterismo. Só que, em vez de chegar até o coração, a gente faz um cateterismo para chegar nas artérias da meninge. É um procedimento endovascular, você coloca um cateter dentro da artéria. É menos invasivo, não tem corte.”

Em situações normais, explica a médica, recomenda-se 24 horas de repouso. “Como o presidente já está internado e a programação é ficar uma semana, então não vai mudar muito nesse sentido.”

A neurocirurgiã também reforça que a embolização não tem relação com a cirurgia feita por Lula para a drenagem do sangramento.

“Às vezes, o pessoal fala: ‘será que a cirurgia deu errado?’ Não é isso. A cirurgia pode ter sido ótima, mas você faz a embolização para tentar diminuir a chance de recidiva, que a gente sabe que é relativamente alta.”

No SUS, o procedimento tem sido oferecido em protocolos de pesquisa. Ele também não é ofertado pelos planos de saúde por não estar incluído no rol de procedimentos da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).



Leia Mais: Folha

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O criminoso reincidente Christophe Khider é libertado após 29 anos de detenção

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O criminoso reincidente Christophe Khider é libertado após 29 anos de detenção

Após vinte e nove anos de detenção, Christophe Khider – condenado em particular por homicídio e roubo – foi libertado na noite de quarta-feira, 11 de dezembro, apurou a Agência France-Presse (AFP) na quinta-feira junto de duas fontes concordantes, confirmando informações de Jogo de Paris.

Aos 53 anos, esteve anteriormente encarcerado na prisão de Vendin-le-Vieil (Pas-de-Calais). Como medida probatória para sua liberdade condicional, ele terá que usar pulseira eletrônica “por dezoito meses”disse uma das duas fontes próximas ao assunto entrevistadas pela AFP.

A sua libertação foi confirmada em 29 de novembro pela Câmara de Execução de Penas do Tribunal de Recurso de Douai (Norte). Além de usar a pulseira eletrônica, o ex-assaltante também possui “série de obrigações e proibições estritas” devem ser respeitados, incluindo os de “responder a qualquer momento à autoridade judiciária, para manter emprego, para indenizar as vítimas, com as quais também está proibido de entrar em contato, não portar arma, não fazer contato com ‘de jeito nenhum com seus coautores e cúmplicesdetalhou a sede do Tribunal de Apelação de Douai à AFP na quinta-feira.

Uma fuga em 2009

Preso desde 1995, ou seja, desde os 24 anos, Christophe Khider foi condenado, entre outras coisas, por homicídio, roubo violento, sequestro e recebimento de bens roubados. Ele deve a pena mais pesada (trinta anos de prisão, proferida em novembro de 1999) ao assassinato de um motorista cujo carro ele tentava roubar após o assalto a uma agência bancária em Paris. Veredicto que ele nunca aceitou, jurando que o tiroteio foi acidental.

Leia também (2013) | Artigo reservado para nossos assinantes Christophe Khider, ou a obsessão pela “beleza”

Em 2009, na companhia de outra figura do crime organizado, El Hadj Omar Top, Christophe Khider explodiu duas portas blindadas da prisão de Moulins-Yzeure (Allier) e fez dois guardas como reféns. Os dois fugitivos foram presos após trinta e seis horas em fuga no final de uma perseguição maluca com a polícia. O recluso poderia teoricamente ser libertado em 2044, mas elegível para liberdade condicional desde 2020. Um primeiro pedido nesse sentido foi rejeitado em recurso em setembro de 2023.

Leia também (2013) | Artigo reservado para nossos assinantes Sylvie Piciotti: amor roubado

O mundo com AFP

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