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Botafogo supera expulsão relâmpago e conquista Libertadores inédita

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Botafogo supera expulsão relâmpago e conquista Libertadores inédita

Lincoln Chaves – Repórter da EBC

O futebol da América do Sul está oficialmente rendido ao Botafogo. Neste sábado (30), o Glorioso alcançou a maior conquista em 120 anos de história. Mesmo perdendo o volante Gregore expulso com menos de um minuto de jogo, a equipe carioca venceu o Atlético-MG por 3 a 1, no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, na Argentina, garantindo o título inédito da Libertadores.

A conquista marca o fim de um longo jejum de títulos para além do âmbito carioca ou regional. O último grande troféu erguido pelo Botafogo era a do Campeonato Brasileiro de 1995, liderado pelo artilheiro Túlio Maravilha. De lá para cá, o Alvinegro até venceu cinco Estaduais (1997, 2006, 2010, 2013 e 2018) e um Torneio Rio São-Paulo em 1998, mas acumulou três rebaixamentos à Série B em menos de 20 anos.

A volta por cima

A Libertadores é o primeiro título desde que a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube foi comprada pelo empresário inglês John Textor. No ano passado, o Botafogo esteve perto de conquistar o Brasileirão, com 13 pontos de vantagem para o segundo colocado ao final do primeiro turno, mas teve grande queda de produção na metade final da competição. Após 11 jogos sem vencer e viradas inacreditáveis sofridas contra Palmeiras e Grêmio, a equipe terminou o campeonato em quinto lugar.

A derrocada obrigou o Botafogo a disputar a fase preliminar da Libertadores deste ano, passando por Aurora, da Bolívia, e Red Bull Bragantino para chegarem à fase de grupos. Apesar do início ruim, com derrotas para Junior Barranquilla, da Colômbia, e LDU, do Equador, o Glorioso emplacou três vitórias seguidas e se classificou ao mata-mata onde bateu Palmeiras, São Paulo (ambos de forma dramática) e Penãrol, do Uruguai, este último com direito a goleada por 5 a 0 no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.

A volta por cima pós-2023 está coroada, mas pode ficar ainda mais gloriosa. O Botafogo lidera o Brasileirão com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, restando duas rodadas para o fim da competição – Internacional e Fortaleza, com 65 pontos e três jogos pela frente, ainda podem alcançar o Alvinegro.

Partiu, Mundial

De quebra, o Botafogo se credenciou a duas competições da Federação Internacional de Futebol (Fifa). A primeira é a Copa Intercontinental, que substitui, no calendário, o Mundial de Clubes. No dia 11 de dezembro, em Doha, no Catar, o Glorioso encara o Pachuca, do México, vencedor da Concacaf (entidade responsável pela modalidade no Caribe e nas Américas do Norte e Central). Quem passar, pega na semifinal o Al-Ahly, do Egito, campeão africano. A final será contra o Real Madrid, da Espanha, ganhador da Liga dos Campeões da Europa.

Já entre 15 de junho e 13 de julho, o desafio será o novo Mundial da Fifa, nos Estados Unidos. O torneio reunirá 32 clubes, sendo seis da América do Sul. Quatro deles são os brasileiros campeões das últimas edições da Libertadores. Além do Botafogo, estarão Palmeiras (2021), Flamengo (2022) e Fluminense (2023). Os argentinos Boca Juniors e River Plate completam os representantes sul-americanos.

E agora, Galo?

O Atlético-MG, por sua vez, voltou a ser derrotado em uma final de 2024, após perder a Copa do Brasil para o Flamengo. Sem vencer há 11 partidas, sendo sete pelo Brasileirão, o Galo caiu na tabela do campeonato nacional e aparece na décima posição, com 44 pontos, a três do Bahia, oitavo colocado e que, com o título do Botafogo, passou a herdar uma vaga na fase preliminar da próxima Libertadores. Resta aos mineiros correr atrás de uma nova chance para tentar o bi em 2025.

Um a menos, dois a mais

Trinta e três segundos. Disputa de bola no círculo central entre Gregore, do Botafogo, e Fausto Vera, do Atlético-MG. O volante do Glorioso atinge a cabeça do argentino, que sangra. O árbitro Facundo Tello não tem dúvidas: cartão vermelho. Com menos de um minuto de jogo, os cariocas já estavam com um homem a menos na partida mais esperada da temporada.

A expectativa era tanto de pressão atleticana, fazendo valer a superioridade numérica em campo, como de alguma mudança por parte do Botafogo, para conter os ataques do adversário, reforçando o sistema de meio-campo ou defensivo com a saída de um atacante. Nem uma coisa, nem outra. O Galo se postou no campo ofensivo, mas assustou somente em chutes da entrada da área do atacante Hulk, defendidos pelo goleiro John.

Com apenas 22% de posse de bola, 79 passes trocados e um jogador a menos, o Botafogo foi letal. Aos 34 minutos, aventurou-se pela primeira vez no ataque. Na base da troca de passes, o meia Thiago Almada abriu para o atacante Luiz Henrique, que escapou da marcação pela esquerda ao invadir a área e rolou para o volante Marlon Freitas chutar. A batida explodiu no zagueiro Júnior Alonso e sobrou para Luiz Henrique, que mandou para as redes.

O Botafogo soube aproveitar a instabilidade do Atlético-MG. Aos 41, na segunda investida dos cariocas, Everson e Guilherme Arana não se entenderam na marcação e Luiz Henrique se antecipou ao lateral do Galo. O goleiro, então, derrubou o atacante do Glorioso na entrada da área. Com ajuda do árbitro de vídeo (VAR), Facundo Tello deu pênalti, que o lateral Alex Telles bateu e converteu.

Fogão se segura e comemora

Para a etapa final, Gabriel Milito promoveu logo três mudanças, com as entradas do lateral Mariano, do meia Bernard e do atacante Eduardo Vargas nas vagas do zagueiro Lyanco e dos meias Gustavo Scarpa e Fausto Vera. Com um minuto, as trocas já deram resultado. No primeiro ataque do Galo, escanteio. Hulk cobrou na área e Vargas, livre, sem precisar saltar, mandou de cabeça, no ângulo de John, descontando para o Atlético-MG. Aos oito, os mineiros reclamaram de um pênalti de Marlon Freitas em Deyverson, que não teria sido marcado.

Os gritos de “Eu acredito!”, entoados pela torcida atleticana na campanha do título da Libertadores de 2013, tomaram o Monumental. Percebendo o crescimento do adversário, Arthur Jorge respondeu às trocas de Milito, mandando a campo o volante Danilo Barbosa na vaga do meia Jefferson Savarino e o lateral Marçal no lugar de Alex Telles – que já tinha amarelo.

Com Hulk e Mariano ditando o ritmo, o Atlético-MG não saía do campo ofensivo, obrigando os jogadores de frente do Botafogo, como Luiz Henrique e Almada, a reforçarem o sistema defensivo, com dificuldades para contra-atacar. Arthur Jorge, então, trocou a dupla por Júnior Santos e Matheus Martins. Em resposta, Milito deu novo gás ao comando de ataque, com Alan Kardec substituindo Deyverson.

O Galo intensificou a pressão nos instantes finais. Aos 41, Mariano lançou Vargas, que se antecipou à marcação pelo meio e desviou por cima do travessão, com muito perigo. O chileno teve outra grande chance no lance seguinte, em recuo de bola ruim do zagueiro Adryelson que o deixou na frente de John, mas errou na tentativa de encobrir o goleiro.

As oportunidades perdidas fizeram falta. Aos 52 minutos, Júnior Santos fez bela jogada pela direita e tentou cruzar rasteiro para Matheus Martins. O volante Alan Franco até fez o corte, mas o próprio Júnior Santos conferiu para as redes, anotando o décimo gol dele na Libertadores, encerrando a competição como artilheiro. O gol do título.




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CCJ do Senado isenta armas e refrigerantes do Imposto Seletivo

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CCJ do Senado isenta armas e refrigerantes do Imposto Seletivo

Lucas Pordeus León – Repórter da Agência Brasil

A maioria dos senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por 16 votos contra 10, a isenção das armas de fogo em relação ao Imposto Seletivo (IS), que é o tributo cobrado sobre bens e serviços que causam danos à saúde ou ao meio ambiente. A CCJ também isentou as bebidas açucaradas da cobrança do IS, o que inclui os refrigerantes.

Os biscoitos e bolachas de consumo popular também foram incluídos pelo relator após apelo de senadores nos alimentos para consumo humano com desconto de 60% da alíquota cheia.

Outra mudança aprovada na Comissão foi a inclusão da erva-mate entre os itens da cesta básica isentos de pagar o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Também foi aprovado requerimento para reduzir em 60% a alíquota sobre água mineral de até 10 litros.

O requerimento a favor da isenção das armas de fogo do IS foi apresentado pelo PL. O líder do partido Flávio Bolsonaro (PL-RJ) justificou que a sobretaxação das armas não havia sido discutida com o conjunto dos parlamentares.

“Hoje a tributação de armas e munições já é tão elevada que, se houver a incidência também do Imposto Seletivo, esses preços vão ficar proibitivos. Podem configurar até um confisco, o que é inconstitucional, é vedado pela nossa Constituição”, argumento o parlamentar.

O relator do projeto no Senado, Eduardo Braga (MD-AM), argumentou que decidiu incluir as armas entre os produtos com IS por entender que não se deve reduzir a carga tributária das armas de fogo.

“Esta não é uma posição ideológica. Esta é uma posição de quem quer apenas que as armas e munições não tenham redução de carga tributária. Porque como estava no texto, nós estávamos reduzindo a carga tributária para armas e munições. Segundo, Forças Armadas e seguranças públicas não pagam imposto seletivo”, justificou Braga.

O Projeto de Lei 68/2024 que regulamenta a reforma tributária sofreu uma série de alterações durante a votação na CCJ do Senado nessa quarta-feira (12). Com a aprovação do texto na CCJ, a votação no Plenário da Casa foi marcada para esta quinta-feira (12). Se aprovada, o texto volta para nova análise da Câmara.

Bebidas açucaradas

Outra mudança aprovada na CCJ foi a isenção das bebidas açucaradas do Imposto Seletivo, incluída devido aos danos causados à saúde. O requerimento para isentar esse tipo de alimento foi apresentado pelo PSD.

O senador Omar Aziz (PSD-MA) justificou que essas bebidas são muito consumidas entre a população de baixa renda, lembrando ainda que o açúcar está entre os produtos da cesta básica totalmente isentos.

“Na cesta básica está o açúcar. O açúcar é muito mais açucarado do que qualquer outra bebida açucarada, não tenham dúvida. Aquele pessoal que gosta, no Nordeste, de garapa, do chamado caldo de cana, vai ter que pagar um imposto maior porque a garapa é açucarada. Está certo?”, questionou Aziz.

O relator Braga, apesar de ter apresentado o relatório com as bebidas açucaradas entre as com taxação do IS, defendeu a mudança proposta pelo PSD. “Eu vou votar com o destaque, em que pese tenha apresentado o relatório mantendo a bebida açucarada, para que ninguém achasse que eu estava fazendo isso em função da Zona Franca de Manaus. Estou fazendo isso pelas razões já expostas pelo senador Omar”, disse o relator.

Erva-Mate e Água

O relator da reforma tributária, Eduardo Braga, ainda acatou uma série de emendas apresentadas durante a sessão. Entre elas, foi acatada a emenda do senador Espiridião Amin (PP-SC), que pedia a inclusão da água entre os itens com alíquota reduzida em 60% para alguns alimentos para consumo humano.

“É um bem elementar. Não considerar a água mineral como um bem precioso e necessário à saúde é excluir as cidades com menos infraestrutura, que têm menos possibilidade de oferecer água potável encanada para a sociedade brasileira”, argumentou Amin.

Braga também acatou a emenda para incluir a erva-mate entre os itens da cesta básica totalmente isentos do IVA. A substância é muito consumida no centro-sul do país.



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Não temos nada que nos conhecer. Mas o valor da minha esposa que trabalha não pode ser exagerado | Emily Mulligan

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Não temos nada que nos conhecer. Mas o valor da minha esposa que trabalha não pode ser exagerado | Emily Mulligan

Emily Mulligan

Fesqueça os gritos e abraços no saguão de desembarque ou a forma como o trânsito se abre para uma ambulância com as luzes e sirenes ligadas. Para mim, não há nada mais saudável do que na hora do almoço na CDB ver duas pessoas que demograficamente não têm nada que se conhecer coladas uma na outra. Eles não veem o trânsito, o contato visual é ininterrupto. O vínculo é forte.

Elas são esposas de trabalho.

Para encontrar aquela pessoa que entende, que viu você no seu melhor e no seu pior, que conhece o seu pedido de café, percebe cada corte de cabelo e percebe com mais precisão o seu relacionamento com seus pais do que qualquer terapeuta. Quem apoia suas queixas, quem te destaca na frente dos outros, te protege quando você não está, quem sabe tudo o que está te incomodando.

No final de um trabalho, minha esposa e eu estávamos tão ligados pelo trauma que podíamos nos comunicar não-verbalmente.

Se sua esposa do trabalho estiver doente, você certamente terá um dia de lixo. Na verdade, muitas vezes eles são o principal fator no resultado de qualquer dia, reunião ou desafio profissional.

O valor de uma esposa que trabalha, um termo de gênero neutro, obviamente, não pode ser exagerado. Com a quantidade de tempo que passamos no trabalho, os personagens que conhecemos, a forma como as queixas se acumulam, as esposas que trabalham vêem como nos comportamos quando estamos estressados. Eles fazem parte de tudo. Eles são soldados dos dramas do escritório, conhecendo a voz dos colegas, vivenciando os colegas de trabalho desafiadores que caminham entre nós; esposas que trabalham estão prontas para a batalha.

De que adianta fofocas quentes quando você tem que explicar a história de anos de cada personagem e seus hábitos irritantes de lanches? Seu elenco regular de amigos e familiares não investe nas contas da queda de Karen. Em seu detrimento.

Nossos colegas estão presentes no desenrolar de nossas vidas, dia após dia. Lembro-me de me ver passar de um civil íntegro a uma bagunça tonta e suada, constantemente sem fôlego e engolindo Powerade azul. Os observadores perceberam que eu estava grávida antes que meus amigos e familiares soubessem. Minha esposa, que trabalhava na época, conseguiu me proteger de perguntas embaraçosas e ouviu tudo sobre minha jornada de desmame quando voltei ao trabalho. Olhando para trás, isso provavelmente foi bastante informativo para minha esposa trabalhadora.

Mas isso faz parte do vínculo entre trabalho e esposa, uma proximidade que pode ser impossível de recriar em outro lugar.

Ter uma esposa que trabalha é uma emoção e um privilégio. Nem todo local de trabalho oferece um para você. Certa ocasião, tive que fazer campanha para o colega que decidi que seria meu. Um tanto pateticamente, um amigo em comum veio a uma festa de Natal e atestou meu caráter. Não foi digno, mas valeu a pena.

A cultura corporativa contemporânea é manifestamente ridícula.

Tento imaginar como seria “trabalho” para mim algumas gerações atrás. Eu teria que cultivar minha própria comida, abater minhas próprias galinhas e fazer isso com sete filhos e um chão de barro.

Tenho certeza de que nossos ancestrais, que trabalharam nos campos até morrerem de tifo, ficariam surpresos com um trabalho de escritório com ar condicionado, bebidas quentes e cadeiras giratórias.

Agora enviamos gifs de um lado para outro, escrevemos documentos, “mergulho profundo” e “convocamos espaços”. Enviar e-mail e responder e-mails. Tente e não consiga fazer o Outlook se curvar à nossa vontade. Às vezes pode parecer que uma esposa que trabalha pode ser o resultado mais significativo de anos em uma função. A conexão em um mundo alienado, de envio de e-mails e de “volta” é algo tangível e duradouro.

Provavelmente, se você trabalha em um escritório e consegue encarar a ideia de trabalhar agora, sua esposa que trabalha tem tudo a ver com isso.



Leia Mais: The Guardian



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Gukesh da Índia vence Ding da China e se torna o mais jovem campeão mundial de xadrez | Notícias esportivas

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Gukesh da Índia vence Ding da China e se torna o mais jovem campeão mundial de xadrez | Notícias esportivas

O adolescente prodígio indiano Gukesh Dommaraju prevaleceu em um final de jogo emocionante que se esperava que terminasse empatado.

O adolescente Gukesh Dommaraju, da Índia, tornou-se o mais jovem campeão mundial de xadrez indiscutível ao derrotar o atual campeão Ding Liren, da China, em uma reviravolta dramática na última partida de uma partida de 14 partidas em Cingapura.

Gukesh, de 18 anos, é quatro anos mais novo que Garry Kasparov, que era o mais jovem campeão mundial desde 1985, quando derrotou Anatoly Karpov.

Gukesh venceu o jogo de quinta-feira com as peças pretas depois que Ding murchou sob pressão e errou no que os comentaristas consideraram uma posição confortável, arrebatando o título com um placar final de 7,5-6,5.

Ding, 32 anos, cuja forma despencou desde que derrotou o russo Ian Nepomniachtchi para conquistar a coroa em 2023, não ganhava um jogo “clássico” de longa data desde janeiro e evitou em grande parte os principais eventos em uma tentativa de melhorar.

Mas o chinês recuperou a confiança após uma vitória surpreendente na primeira rodada da partida e, após duas vitórias de Gukesh e oito empates, igualou o placar na 12ª rodada com uma vitória que foi aclamada por vários comentaristas.

A partida foi um evento “clássico” de longa data com 14 rodadas e uma premiação de US$ 2,5 milhões.

Gukesh se classificou em abril ao vencer o Torneio de Candidatos da FIDE.

O número um do mundo, Magnus Carlsen, campeão mundial desde 2013, renunciou ao título em 2022, alegando falta de motivação.

Gukesh é o segundo indiano, depois do pentacampeão mundial de xadrez Viswanathan Anand, a deter o título.

Magnânimo na vitória, Gukesh elogiou Ding, dizendo que ele “lutou como um verdadeiro campeão”.

O grande mestre de xadrez da China, Ding Liren, compete contra o grande mestre da Índia, Gukesh Dommaraju, durante o jogo 14 do Campeonato Mundial FIDE de 2024, em Cingapura, em 12 de dezembro de 2024 (Simon Lim/AFP)



Leia Mais: Aljazeera

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