NOSSAS REDES

MUNDO

Brazilian, US public-private partnerships key to regional energy security

PUBLICADO

em

Abrão Neto, the chief executive officer of AmCham Brazil (the American Chamber of Commerce in Brazil), signaled Brazil’s readiness to enhance collaboration with the United States on energy security by bringing the public and private sectors together to deliver concrete outcomes.

Speaking at an Atlantic Council Global Energy Center’s event on November 13 on the sidelines of COP29 in Baku, Azerbaijan, Neto and Landon Derentz, senior director and Morningstar Chair for Energy Security of the Global Energy Center, noted that Brazil and the United States are natural partners for strengthening cooperation given both countries’ historic leadership in innovation and research and development. Brazil’s robust biofuels sector and mature wind turbine manufacturing capacities demonstrate the country’s ability to drive energy sector transformation while meeting energy security needs.

STAY CONNECTED

Sign up for PowerPlay, the Atlantic Council’s bimonthly newsletter keeping you up to date on all facets of the energy transition.

Both Brazil and the United States also understand that innovation is a key aspect of energy security. Looking ahead, both countries are well positioned to partner on enduring issues such as securing the supply chains central to energy security needs and energy transition efforts.

Following Neto and Derentz’s conversation, Cassia Carvalho, the executive director of the Brazil-US Business Council, moderated a panel with Allyson Book, the chief sustainability officer of Baker Hughes, Leonardo Botelho, the head of international and investor relations at the Brazilian Development Bank (BNDES), Jake Oster, the director of sustainability policy at Amazon Web Services, Owen Herrnstadt, a member of the board of directors at the Export-Import Bank of the United States (EXIM), and Anna Shpitsberg, the chief climate officer at the US Development Finance Corporation (DFC).

Unlocking climate and energy finance

Hernstadt of EXIM and BNDES’ Botelho emphasized that their institutions and DFC will continue to play critical roles in de-risking projects and promoting competitive markets. 

In Brazil specifically, where DFC just opened its first Latin America office this past March, Shpitsberg was optimistic about the level of opportunity she sees in the country. In October, DFC signed a cooperation framework arrangement with BNDES to enhance co-investment opportunities in a number of energy and climate sectors such as innovation, infrastructure, mining, biofuels, decarbonization, and green hydrogen. 

Private sector investment in the energy transition

Industry has a key role in developing and deploying the technology necessary for accelerating the energy transition. One area of opportunity in particular is in methane abatement. Baker Hughes’ Book said that not enough is being done to address this potent greenhouse gas, but this creates an opportunity. Investors must look closely at the tools necessary to tackle methane emissions in Brazil and elsewhere in the coming year. 

Amazon’s Oster noted that technology companies are also in a position to lead on investments in renewable energy and sustainable practices.

Looking ahead: strengthening collaboration

On public investments, Brazil and the US are both looking to strengthen partnerships. Shpitsberg and Botelho both expressed optimism for future collaboration between their organizations, noting that the opportunity to drive investments in Brazil is still large. Working together will be crucial to ensuring that future investments lead to energy sector innovation efficiently and effectively. 

Similarly, Book and Oster said the private sector will also focus on building partnerships across industry to advance energy and climate goals. This means using a range of finance instruments and expanding cooperation on clean energy technologies, including geothermal, hydrogen, and carbon capture, utilization, and storage.

The discussion in Baku signals that industry, finance, and government are continuing to push forward investments in clean energy and build coalitions in the year ahead with an eye toward COP30 in Brazil. 

Bailee Mathews is a program assistant with the Atlantic Council Global Energy Center.

MEET THE AUTHOR

RELATED CONTENT

OUR WORK

The Global Energy Center develops and promotes pragmatic and nonpartisan policy solutions designed to advance global energy security, enhance economic opportunity, and accelerate pathways to net-zero emissions.

Image: Wind turbines in Beberibe, Brazil. (Vitor Paladini, Unsplash). https://unsplash.com/photos/wind-turbines-on-green-grass-field-under-blue-sky-during-daytime-sQktcFEhHs8

Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Câmara de Curitiba rejeita honraria a Alexandre Nero – 12/03/2025 – Celebridades

PUBLICADO

em

Câmara de Curitiba rejeita honraria a Alexandre Nero - 12/03/2025 - Celebridades

Maria Paula Giacomelli

São Paulo

Cotado para receber uma homenagem de Curitiba, Alexandre Nero teve declinada a honraria pela Câmara de sua cidade natal em plenário na terça-feira (12).

Se aceita, a proposta concederia a ele o título de Vulto Emérito, maior honraria concedida a uma pessoa nascida na capital do Paraná, pela trajetória profissional de Nero nas artes e na música.

Procurado pelo F5, ele não respondeu. A votação teve 7 votos a favor e 23 contra, e a autoria do projeto é de Giorgia Prates (PT). Ela afirmou que o ator é um artista exemplar e um dos “grandes nomes da dramaturgia, da música e da cultura brasileira.”

Um dos votos contrários foi de João Bettega (União), que exibiu um papel com um suposto tuíte do ator. “Alexandre Nero chamou inúmeros curitibanos de fascistas, então acredito que não seja oportuno os senhores desta Casa aprovarem um louvor a um ator que xinga Curitiba.”



Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

Como Alzheimer deixou ator Gene Hackman sozinho em seus últimos dias: ‘Era como se vivesse em um filme que se repetia’

PUBLICADO

em

Como Alzheimer deixou ator Gene Hackman sozinho em seus últimos dias: 'Era como se vivesse em um filme que se repetia'

BBC

O ator Gene Hackman estava sozinho em sua casa, na cidade de Santa Fé, Novo México, nos EUA, quando faleceu.

A estrela de Hollywood, com duas estatuetas do Oscar, não fez uma única ligação e não havia se alimentado.

Aos 95 anos, ele estava com a saúde debilitada e sofria de um estágio avançado da doença de Alzheimer.

Médicos especialistas acreditam que é possível que o ator nem sequer tenha percebido que sua esposa havia morrido na casa onde moravam.

Caso tenha percebido, disseram especialistas à BBC, ele provavelmente passou por diversas fases de confusão e luto, tentando acordá-la antes que a doença causasse tanta desorientação ou sobrecarga emocional que o impedisse de agir.

As autoridades no Novo México afirmam que Betsy Arakawa, de 65 anos, morreu em decorrência de um vírus raro cerca de sete dias antes de Hackman falecer, em 18 de fevereiro, por causas naturais.

O casal, juntamente com um de seus cachorros, foi encontrado sem vida em sua residência em Santa Fé, depois que uma patrulha de segurança da vizinhança realizou uma inspeção de bem-estar e avistou seus corpos no chão por uma janela.

Inicialmente, as autoridades afirmaram que a descoberta trágica era “suficientemente suspeita” para justificar a abertura de uma investigação.

Os corpos foram encontrados em estado avançado de decomposição.

Arakawa estava no banheiro, com comprimidos espalhados ao redor. Hackman foi encontrado próximo à cozinha, com uma bengala e óculos escuros no chão, próximo ao seu corpo. Um dos três cães do casal também estava morto, em uma compartimento usado para transporte.

No entanto, a investigação policial não encontrou indícios de crime.

Em vez disso, o caso lançou luz sobre a dura realidade do Alzheimer — uma doença que danifica e destrói progressivamente as células do cérebro, comprometendo a memória e outras funções mentais importantes.

“Era como se ele vivesse em um filme que se repetia”, explicou à BBC Catherine V. Piersol, terapeuta ocupacional com décadas de experiência no cuidado de pessoas com demência, ao descrever como Hackman pode ter revivido, repetidamente, a perda da esposa.

Piersol apontou que pacientes com Alzheimer avançado, como era o caso do ator, vivem no presente, mas são incapazes de lembrar momentos do passado ou planejar o futuro e agir.

“Imagino que ele deve ter tentado acordá-la, sem sucesso. Mas depois pode ter se distraído com algo em outro cômodo, com um dos cachorros ou algo assim”, descreveu.

Depois, ele se daria conta novamente de que sua esposa estava caída no chão e voltaria a “reviver” a experiência.

Embora ninguém saiba exatamente como Hackman passou seus últimos dias de vida, a natureza sombria das possibilidades foi discutida por autoridades locais e pela médica legista do Estado.

Em uma coletiva de imprensa na semana passada, a doutora Heather Jarrell, chefe da perícia médica do Novo México, informou que Arakawa morreu em decorrência da síndrome pulmonar por hantavírus (SPHV), uma doença respiratória causada pela exposição a roedores infectados.

Hackman morreu em consequência de uma doença coronariana, com o Alzheimer como fator contribuinte.

Dado o estágio avançado do Alzheimer de Hackman, é “muito possível que ele não estivesse consciente de que ela [sua esposa] havia falecido”, afirmou a doutora Jarrell.

A autópsia indica que ele não havia comido recentemente, embora não houvesse sinais de desidratação.

As autoridades não encontraram evidências de que ele tenha entrado em contato com alguém após a morte da esposa, nem puderam determinar se ele tinha condições de cuidar de si mesmo.

Já a doutora Piersol explicou que pacientes com Alzheimer em estágio avançado não conseguem perceber sinais do ambiente, como luz e escuridão, o que dificulta a decisão sobre quando devem comer, dormir ou tomar banho.

“Esses [sinais] muitas vezes simplesmente deixam de estar disponíveis para pessoas nesse estágio da demência”, comentou.

Confusão e agitação

O médico Brendan Kelley, neurologista especializado em memória e cognição do Centro Médico da Universidade do Sudoeste do Texas, explicou que Hackman também pode não ter conseguido ligar para as autoridades em busca de ajuda.

Ele disse que a doença de Alzheimer pode deixar os pacientes presos entre o desconforto emocional e a incapacidade de agir para resolvê-lo.

“Uma pessoa pode se sentir preocupada ou assustada, mas, ao mesmo tempo, não conseguir tomar as ações que você ou eu normalmente tomaríamos para aliviar essa ansiedade ou preocupação, como ligar para alguém ou sair para falar com um vizinho.”

Kelley indicou que pacientes com Alzheimer ainda experimentam emoções como tristeza e luto, e sentem necessidades físicas como fome e sede, mas têm mais dificuldade em identificar o que estão sentindo.

O especialista concluiu que pular refeições também pode aumentar os níveis de confusão e agitação.

A morte do casal e os detalhes alarmantes de Hackman vivendo na casa por uma semana após o falecimento da esposa impactaram a comunidade de Santa Fé, onde os dois moraram por mais de 20 anos.

“É absolutamente devastador”, disse Jeffery Gómez, morador antigo da cidade, que lembra de ver Hackman circulando pela região em diferentes veículos, sempre com um sorriso no rosto.

Sua companheira, Linda, contou que os detalhes foram um gatilho emocional, explicando que cuidou da mãe idosa que também tinha demência. “Mesmo com ajuda, é um fardo”, disse.

“Sabemos que Gene e a esposa eram pessoas muito reservadas, e ela provavelmente estava protegendo ele do público”, acrescentou. “Mas pensar que ela estava fazendo isso sozinha? É demais para carregar sozinha.”

Jeffery Gómez disse que tem dificuldade para entender como ninguém apareceu para ver como o casal estava durante tanto tempo.

“Parte meu coração saber que ele ficou sozinho por tanto tempo.”




Leia Mais: Cibéria

Continue lendo

MUNDO

Só Vaquinha Boa: quase 4 anos transformando solidariedade em notícia boa; vídeo

PUBLICADO

em

A cidade de Guaratinguetá, em São Paulo, ficou em 1° lugar no ranking das mais baratas do Brasil. - Foto: Reprodução/Unesp

“Aqui não é notícia quem mata, mas quem salva. Não quem rouba, mas quem é honesto. Não quem agride, mas aquele que faz boas ações. Não noticiamos tragédias, só casos com final feliz. Em vez de preconceito, damos histórias de superação.”

Rinaldo de Oliveira; Fundador do SóNotíciaBoa



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS