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California Issues Raw Milk Recall Amid Bird Flu Concerns

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Raw milk has recently been thrust back to the forefront of public health discussions after the California Department of Public Health (CDPH) announced the detection of the H5N1 bird flu virus in a batch of unpasteurized milk sold by Raw Farm, LLC. The findings were highlighted after Santa Clara County health officials tested samples from retail stores. This recall has raised alarms about the risks associated with consuming raw milk, particularly as the H5N1 virus spreads among livestock and has been linked to humans.</p>
The affected raw milk has the lot code 20241109 and boasts a best-by date of November 27, 2024. While no illnesses have been reported, CDPH officials are urging consumers to avoid drinking it, emphasizing the importance of pasteurization for health safety. Many people may be unaware of the potential dangers inherent to raw milk, leading health experts to stress the need for caution when consuming such products.</p>
According to Michael Osterholm, an infectious disease expert from the University of Minnesota, consumers should approach raw milk with skepticism. “You have to assume raw milk, unpasteurized milk, has potential infectious agents capable of causing serious illness,” he warns. This assertion is underscored by the recent Salmonella outbreak linked to raw milk products, which sickened 165 individuals earlier this year. California is no stranger to such incidents, prompting more rigorous health protocols.</p>
Raw Farm, located in Fresno, conducted its own testing following the announcement. A representative from the company assured the public, stating, “All official tests are negative, and we are filling shelves with fresh product.” Despite the confidence exuded by the company, the CDPH is taking proactive measures. The agency plans to increase testing and monitoring, especially after the report confirmed 29 human cases of H5N1 tied to infected dairy cattle since October.
The virus, which is commonly referred to as bird flu, has recently caused widespread concern after it was first detected among U.S. dairy cattle earlier this year. Osterholm notes, “It’s not surprising the virus was found in raw milk sold at stores,” highlighting the pervasive nature of H5N1 across dairy herds. California has been particularly hard hit, with more than 435 dairy herds infected, making it the most affected state.
Officials from the CDPH are adamant about the dangers associated with consuming raw milk. They stated, “The general public should not consume raw milk because of the risk of foodborne illnesses and potential pathogens.” This warning goes beyond the current bird flu scare, as raw milk can also carry several other harmful pathogens, including E. coli, Salmonella, and Listeria. These bacteria can trigger severe and sometimes fatal illnesses.
While the detection of H5N1 raises awareness of the dangers associated with raw milk, it’s especially alarming considering the current H5N1 outbreak among livestock. The U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC) has reported 55 bird flu cases among humans this year, predominantly due to exposure to infected poultry or cattle. With several states currently dealing with outbreaks, including Oregon, Washington, and Colorado, vigilance is key.
CDPH’s recent notice has directly advised the public against consuming any milk from the recalled batch. “No illnesses have been directly linked to this tainted raw milk; nonetheless, the precautionary recall is being implemented due to the deadly nature of H5N1 and its prevalence within dairy farms,” they stated.
The process of pasteurization remains the best defense against pathogens found in raw milk. Heating milk to sufficiently high temperatures kills harmful bacteria and viruses, rendering it safe for human consumption. Interestingly, the controversy surrounding raw milk persists as advocates argue for its “health benefits,” yet health officials remain firm against such claims due to the associated risks.
Besides the immediate recall of the affected milk, California’s response includes increased testing for raw milk products. The CDPH has enacted more stringent regulations, requiring dairies to implement safety protocols for workers interacting with potentially infected cattle. The California Department of Food and Agriculture (CDFA) is conducting testing twice weekly to mitigate the risks associated with the spread of H5N1.
The health department remains clear: “Boiling or pasteurizing milk kills the bird flu virus and other pathogens associated with foodborne illnesses.” Public health officials urge consumers to favor pasteurized milk and dairy products to avoid health issues. This continues to be the safest route amid growing fears surrounding bird flu contamination.
The emergence of H5N1 risks not only consumer health but also livestock industries across multiple states. The recent outbreaks have led to increased scrutiny and health protocols aimed at protecting both public health and agricultural industries. Experts continue to monitor the situation and have voiced concerns about how this outbreak affects dairy cattle and the potential for zoonotic transmission during future outbreaks.
California’s proactive approach and increased safety measures reflect the urgent need for vigilance against H5N1 as well as other pathogens residing within raw milk products. With this awareness, consumers are encouraged to make informed decisions, prioritize their health, and select pasteurized options whenever possible. The recent events serve as stark reminders of the risks posed by raw dairy products.
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Implante de próteses faz brasileiro voltar a andar; teve 2 pernas amputadas

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18 de abril de 2025
Vida nova! O gaúcho Jedimar de Oliveira, de 37 anos, morador de Caxias do Sul, RS, recebeu um implante de próteses e voltou a andar, após quase um ano. O brasileiro, que teve as duas pernas amputadas, foi beneficiado por uma técnica usada é inovadora, a ostointegração, semelhante à aplicada nos implantes dentários.
Oito meses depois da amputação provocada por uma vasculite (inflamação da parede dos vasos sanguíneos, que pode afetar qualquer parte do corpo), Jedimar voltou a sentir o prazer de pisar no chão.
“O que mais me perguntam é se sinto dor. E não, não sinto nada. É como se minhas pernas ainda estivessem aqui. Desde que instalei as próteses, tenho a consciência de onde estou pisando”, disse o homem.
Como funciona
As próteses mantêm Jedimar de pé e foram instaladas com a mesma técnica utilizada em implantes dentários.
A chamada osteointegração implantou na tíbia de Oliveira uma haste metálica e as próteses foram acopladas diretamente nela, o que facilita a adaptação e garante movimentos muito próximos dos naturais.
A operação realizada pela equipe de ortopedia do Pompéia Ecossistema de Saúde foi a primeira da América Latina feita nas duas pernas e anexada à tíbia.
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Reaprender a caminhar
As duas hastes metálicas são implantadas nas tíbias de Jedimar para que consiga ter segurança para ficar de pé e andar. As próteses são acopladas com precisão, segundo NB Notícias.
A coordenadora do curso de Fisioterapia da FSG, Alexandra Renosto, explicou que antes do grande dia, de colocar as próteses, Jedimar fez uma série de exercícios para “reaprender a caminhar”.
“Não é exagero dizer que ele precisou reaprender a caminhar. Ele ainda está, inclusive, em processo de aprendizagem. Precisamos respeitar a integração do osso com o implante e começamos de forma progressiva a soltar o peso dele nas próteses”, disse.
Osteointegração no Brasil
Desenvolvida na Suécia nos anos 1990, a osteointegração é uma técnica considerada recente no Brasil devido ao custo elevado.
No caso de Jedimar, a equipe que o tratou fez campanha para arrecadar recursos e financiar o tratamento. Deu certo!
A inovação foi trazida ao país pelo ortopedista Marcelo Souza e pelo protesista Tiago Bessa, que realizaram o primeiro procedimento do tipo em 2022, em uma paciente com amputação na perna direita devido a câncer ósseo.
Desde então, 24 pacientes já passaram pela técnica no Brasil e na Argentina.
O brasileiro Jedimar é o primeiro no país a receber implante de próteses nas duas pernas amputadas e consegue andar. Para conseguir receber os implantes, a equipe do hospital fez campanha para arrecadar dinheiro. Foto: @J3dmar
Veja o Jedimar de Oliveira caminhando normalmente com as próteses:
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Sai ranking das melhores comidas de rua do mundo; coxinha na lista!

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18 de abril de 2025
Monique de Carvalho
18 / 04 / 2025 às 09 : 56
A coxinha é a comida que representa nosso país no ranking das melhores comidas de rua do mundo. – Foto: TesteAtlas
Comida de rua é mais do que alimentação: é cultura, memória e afeto. E o mundo todo parece estar descobrindo isso, prato por prato. Um novo ranking divulgado pelo site TasteAtlas mostrou quais são as melhores comidas de rua do mundo— e o Brasil ganhou seu espacinho com a saborosa coxinha!
O ranking foi formado com base nas notas dadas por pessoas do mundo todo, que experimentaram os pratos em seus países de origem. A lista virou uma verdadeira viagem gastronômica, passando por sabores da Argélia, China, Indonésia, México, Índia e, claro, do Brasil.
Entre bolinhos recheados, massas fritas e combinações exóticas, a coxinha brasileira se destacou. Mesmo sem estar no topo, o fato de ter sido lembrada entre tantas delícias do planeta já é motivo de orgulho pra gente!
As campeãs do sabor
O topo do ranking ficou com pratos de três países diferentes, mostrando a diversidade e criatividade que a comida de rua pode ter. Em primeiro lugar, veio a Karantika, da Argélia. Feita com farinha de grão-de-bico, água, óleo, pimenta, sal e ovos, a mistura vai ao forno e vira uma espécie de torta douradinha por fora e cremosa por dentro. É servida quentinha em barraquinhas e padarias, principalmente na cidade de Oran.
O segundo lugar ficou com o Guotie, um tipo de dumpling chinês muito famoso. O bolinho é recheado com carne de porco, repolho, gengibre, cebolinha e outros temperos. A técnica de preparo também é especial: primeiro se frita a base, depois se adiciona água para cozinhar no vapor. O resultado é uma delícia crocante e suculenta ao mesmo tempo.
Na terceira posição, a Indonésia marcou presença com o Siomay, um bolinho de peixe no vapor. Ele vem acompanhado de ovos, batatas, tofu e até melão amargo. Tudo é servido com um molho de amendoim bem temperado, molho de soja doce e suco de limão. Uma explosão de sabores!
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Coxinha brasileira representa no ranking
O Brasil apareceu na 62ª posição com a amada coxinha de São Paulo. O salgado, tão comum em padarias e lanchonetes, ganhou o coração dos avaliadores. A casquinha crocante e dourada por fora, com recheio macio e cremoso de frango desfiado por dentro, fez sucesso.
A coxinha representa bem o jeitinho brasileiro de transformar ingredientes simples em algo especial. É comida de festa, de lanche rápido, de infância. E agora, também é reconhecida mundialmente como uma das melhores comidas de rua!
Top 10 das melhores comidas de rua segundo o TasteAtlas
- Karantika – Argélia
- Guotie – China
- Siomay – Indonésia
- Quesabirria – México
- Parotta – Índia
- Kulcha de Amritsari – Índia
- Ohn no khao swè – Mianmar
- Tacos – México
- Shawarma – Líbano
- Bánh mì – Vietnã
TasteAtlas
A lista do TasteAtlas é mais do que um ranking. Ela mostra como a comida de rua é parte essencial da identidade dos povos. São pratos feitos com carinho, vendidos em barraquinhas, mercados ou pequenas lanchonetes, muitas vezes com receitas passadas de geração em geração.
O TasteAtlas é uma plataforma especializada em gastronomia mundial. O site reúne informações sobre comidas típicas, bebidas, ingredientes e pratos regionais, sempre com base nas experiências reais dos usuários.
Veja a lista completa das melhores comidas do mundo neste link.

Karantika, da Algeria – Foto: TesteAtlas

Guotie, da China – Foto: TesteAtlas

Siomay, da Indonésia – Foto: TesteAtlas

Birria tacos (Quesabirria), do México – Foto: TesteAtlas

Parotta, da Índia – Foto: TesteAtlas
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Médicos retiram bebê da barriga da mãe para cirurgia de malformação da criança. Deu certo

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18 de abril de 2025
Uma verdadeira operação de esperança, feita antes mesmo do nascimento. Foi isso que médicos realizaram com a cirurgia no bebê Nathan, ainda dentro da barriga da mãe, para corrigir uma malformação grave na medula. O procedimento, que parece coisa de filme de ficção científica, aconteceu no Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, no Rio de Janeiro, e foi feito pelo SUS, o Sistema Único de Saúde.
Tudo começou quando a operadora de caixa Tainá de Andrade, mãe de Nathan, recebeu um diagnóstico difícil ainda na gestação: seu bebê tinha mielomeningocele, uma má formação que afeta o fechamento da medula espinhal. Isso também causava a síndrome de Chiari tipo 2, que faz o cerebelo — parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e pelos movimentos — descer para o canal da medula.
Com os riscos envolvidos, os médicos tomaram uma decisão ousada e cheia de técnica: realizar uma neurocirurgia fetal para corrigir o problema antes mesmo do nascimento, dando a Nathan uma chance muito maior de se desenvolver com qualidade de vida.
Como foi a cirurgia
A operação foi feita por uma equipe da Maternidade Escola da UFRJ, em parceria com os neurocirurgiões do Instituto do Cérebro. O procedimento exigiu uma preparação minuciosa e muito cuidado.
Durante a cirurgia, os obstetras abriram o abdômen de Tainá e expuseram o útero, que foi cuidadosamente retirado e mantido fora do corpo da mãe. Depois, fizeram um corte de 3,5 cm no útero para permitir o acesso ao bebê.
Com o feto parcialmente exposto, os neurocirurgiões reconstruíram as camadas que protegem a medula: membrana, músculo e pele. Essa reconstrução evita que o líquido da medula fique vazando, o que permite que o cerebelo retorne para o lugar certo.
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Futuro do bebê
O procedimento, apesar de extremamente delicado, foi um sucesso.
A cirurgia ajudou a impedir que o problema na medula piorasse e pode garantir que Nathan tenha uma vida mais independente no futuro.
Segundo a neurocirurgiã pediátrica Maria Anna Brandão, a cirurgia melhora a função motora e, com isso, a autoestima e a autonomia da criança.
“Você pode tirar ela de uma cadeira de rodas para que uma criança que fique em pé”, disse ao Fantástico.
Médicos fizeram a cirurgia na barriga da mãe, retiraram o útero e operaram o bebê com malformação na medula. Deu certo! – Foto: TV Globo/Reprodução
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