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Cameli e Defensoria querem trazer corpo de menino esquartejado pela mãe para o Acre
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O Governo do Estado do Acre, por meio do aporte financeiro, e a Defensoria Pública do Estado, por meio de ação judicial, que será ajuizada nesta segunda-feira, 03, com apoio da Defensoria Pública do Distrito Federal, com pedido de liminar junto a Vara de Registros Públicos do DF, tentam conseguir autorização para transportar os restos mortais do menor R. M. S. C., de 9 anos de idade, assassinado e esquartejado pela mãe Rosana Auri da Silva Candido.
Rosana está presa na cidade de Samambaia, juntamente com sua companheira, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, que de acordo com a Polícia do Distrito Federal, a auxiliou durante o crime.
O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, e a primeira-dama do estado, Ana Paula Cameli, disseram neste domingo, 2, que o Acre, ao mesmo tempo em que se encontra perplexo, se solidariza com a família do menor, ressaltando eles que o Governo do Estado não medirá esforços para auxiliar os familiares no traslado do menor R. M. S. C. para o Acre.
O coordenador do núcleo da Cidadania da Defensoria Pública do Acre, Defensor Celso Araújo Rodrigues, é o responsável pelo contato direto com o Defensor Público do DF, Nicolau Rolim Jorge, que ingressará com o pedido de liminar nessa segunda-feira, 3. Eles aguardam a conclusão de um laudo de antropologia forense, exigido em casos de mortes violentas.
Como nesses casos a perícia é mais detalhada, a liberação dos restos mortais pode levar até uma semana. No entanto, Celso Araújo afirma que a Defensoria Pública do Estado do Acre e a do DF buscarão agilidade no processo para que a liberação ocorra o mais urgentemente possível.
O defensor Nicolau Rolim explicou, ainda, que somente após a conclusão do laudo de antropologia forense será possível obter a certidão de óbito e a guia de sepultamento exigidas para o enterro do menor.
O defensor acreano disse também que o Conselho Tutelar da cidade de Samambaia está em contato direto com a Defensoria Pública do Acre e com a família paterna do menor assassinado.
“Estamos desde ontem acompanhando este caso, com todo apoio do Governo do Estado, através da Casa Civil, que irá custear as despesas para o traslado dos restos mortais da criança, pois o nosso objetivo é agilizar o ingresso da liminar para que a família possa prestar as últimas homenagens à vítima”, frisou.
Durante toda manhã deste domingo a Defensoria do Acre esteve em contato com os familiares da criança e juntou os documentos necessários para dar prosseguimento às ações jurídicas de sua competência, inclusive a comprovação da guarda da criança por parte do pai.
A secretária de Estado de Assistência Social dos Direitos Humanos e Política para Mulheres, Claire Cameli, visitou a família paterna da criança na tarde deste domingo para oferecer apoio e fazer o acompanhamento necessário à família da criança por parte do Governo do Estado do Acre.
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Defesa Civil estadual capacita coordenadores municipais para atuação em períodos extremos
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5 de fevereiro de 2025![](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1500,h_1000/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/WhatsApp-Image-2025-02-05-at-11.54.42-1.jpeg)
Fhaidy Acosta
Para promover um alinhamento das ações a serem executadas durante os períodos extremos como enchentes e seca, a Defesa Civil Estadual vem capacitando os coordenadores municipais de forma presencial e por vídeo conferência.
Nesta quarta-feira, 5, a Defesa Civil do Estado realizou, em Rio Branco, uma reunião presencial com os coordenadores municipais de Assis Brasil, Brasileia, Feijó, Tarauacá, Rio Branco, Porto Acre, Capixaba. Nas últimas semanas, as reuniões foram realizadas por videoconferência com os coordenadores de Porto Walter, Jordão, Plácido de Castro, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Marechal Thaumaturgo.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Carlos Batista, as ações de trabalho seguem a determinação da gestão estadual, que está atenta às mudanças climáticas e ao período chuvoso que afeta o estado do Acre.
“O objetivo é alinhar ações que venham a reduzir os impactos dos eventos extremos, principalmente agora nesse período das enxurradas e das inundações nos respectivos municípios. A Defesa Civil continua fazendo esse monitoramento diário, juntamente com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, por meio do Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), para, de forma antecipada, orientar a população e os gestores públicos sobre como proceder nesse período”, explicou o coordenador da Defesa Civil Estadual.
Os órgãos estaduais monitoram os níveis dos rios e igarapés para que, em casos de enchentes ou seca, os poderes públicos estadual e municipais possam dar o devido atendimento, vindo a reduzir os efeitos e impactos desses eventos extremos para a população.
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Com o apoio do governo do Acre, curta-metragem ‘Luzes do Arco-Íris’ estreia nesta quarta-feira, 5
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Miguel França
Por meio da lei de incentivo à cultura, Lei Paulo Gustavo (LPG), do governo do Acre, por intermédio da Fundação Elias Mansour (FEM) e produzido pelo Instituto Social, Cultural e Esportivo Malucos na Roça, estreia nesta quarta-feira, 5, às 19h, o curta-metragem Luzes do Arco-Íris, no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco. Com entrada gratuita e classificação indicativa para maiores de 18 anos, o filme promete emocionar e provocar reflexões sobre a violência contra pessoas transexuais e travestis no Brasil.
O filme faz um recorte específico da trajetória de Fernanda Machado da Silva, travesti de 27 anos, conhecida em Rio Branco e que participava ativamente dos debates sobre a violência contra a comunidade LGBTQIA+, tanto que Fernanda chegou a participar de uma peça publicitária feita pelo Ministério Público do Acre (MPAC), juntamente com sua mãe, Raimunda Nonata. No vídeo, a mãe de Fernanda diz que tem orgulho da filha e fala do amor que sente por ela.
O drama de 15 minutos reconstrói os últimos momentos de Fernanda, após ser acusada de furtar, no local de trabalho, o celular de um cliente, este mandou assassinar Fernanda, na noite do dia 25 de junho de 2020.
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Segundo o roteirista Carlos Eduardo, o curta é um alerta necessário sobre a desumanização das travestis na sociedade e é uma história que precisa ser contada: “Esse curta-metragem é impactante, pois retrata a história de uma travesti que teve vivência conosco dentro da cultura. Ela viveu a arte intensamente, se destacou em grupos culturais, sonhou. Mas quando a sociedade fecha portas, empurra para a marginalização. E aí, muitas acabam sendo levadas para um caminho sem volta. O filme também é um grito de denúncia contra a violência e o preconceito, e uma homenagem a Fernanda e a tantas outras vozes silenciadas”.
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Primeiro Festival ‘Acrelândia, a Terra do Café’ deve fortalecer produção local e turismo no aniversário de 33 anos da cidade
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Karolini Oliveira
O município de Acrelândia, na regional do Baixo Acre, comemora 33 anos de emancipação em 28 de abril com o 1º Festival Cultural “Acrelândia, a Terra do Café”. Representantes da prefeitura do município, da Associação Comercial e Empresarial de Acrelândia (Aceac) e da Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo (Sete) reuniram-se em Rio Branco, nesta quarta-feira, 5, para discutir parcerias e a promoção do evento.
O prefeito de Acrelândia, Olavo Francelino, destacou o apoio do governo estadual na promoção de eventos que valorizam as produções locais na regional do Baixo Acre: “Acrelândia, hoje, tem cerca de 60% do plantio de café, e estamos localizados próximo à capital, Rio Branco. Então, queremos aproveitar as oportunidades que temos para fomentar ainda mais as nossas produções, destacando também nessa ocasião especial, que é o aniversário do município”.
O empreendedorismo feminino também foi pauta durante a reunião. Em 2024, produtoras acreanas foram finalistas no maior concurso de café do mundo, a 7ª Edição do Florada Premiada, realizado durante a Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte (MG). No concurso, realizado em novembro, o Acre teve quatro finalistas, entre elas, Keyti Sousa, de Brasileia; Antônia Kurvski, de Brasileia; Marivania Mendes, de Epitaciolândia, e Eliane Lara, de Acrelândia.
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“As produções regionais têm grande potencial no segmento do turismo rural. Em cidades famosas pelo turismo é comum ter turistas interessados nos processos de produção do vinho, em Gramado (RS), por exemplo. Então, os projetos discutidos aqui hoje mostram que temos as habilidades necessárias com o café para promover esse segmento do turismo, e estamos à disposição da prefeitura e da Associação Comercial para auxiliar no que estiver ao nosso alcance”, destacou o secretário de Estado de Turismo e Empreendedorismo, Marcelo Messias.
O Festival Cultural “Acrelândia, a terra do café” deve contar com uma programação diversa, incluindo apresentações culturais, shows musicais, feiras de artesanato e gastronomia, além de atividades relacionadas ao café, como degustações e palestras. A programação completa deve ser divulgada nas próximas semanas.
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