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Candidato à deputado estadual, Moisés Diniz segue na campanha sorridente e esperançoso

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MOISÉS DINIZ: “MANDATO POR UM ACRE CADA VEZ MAIS HUMANO”
O professor, escritor e ativista politico-social Moisés Diniz, candidato a Deputado Estadual, apresenta propostas para o desenvolvimento de seu mandato e pede mais sugestões da população (veja aqui).
VEJA AS PROPOSTAS (veja no Facebook aqui).:
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– Vamos negociar e aprovar preços mais baixos das passagens aéreas para os quatro municípios isolados; 
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– Priorizar cursos universitários para os municípios isolados e aldeias indígenas, que comecei em Brasília e ninguém deu sequência ao meu trabalho; 
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– defender a aprovação de bolsas universitárias para jovens indígenas e dos municípios isolados poderem estudar na capital; 
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– propor a criação do ENEM INDÍGENA, com vagas exclusivas para as aldeias indígenas da Amazônia;
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– defender que seja dobrado o valor do Bolsa Família para os municípios de fronteira;
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– mobilizar pela criação do FUNDEB AZUL, para vir mais recursos por aluno autista;
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– lutar para que seja aprovada a minha lei: que autoriza a criação de cooperativas de consumidores, pra comprar gás de cozinha nos países de fronteira;
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– criar escolas-presídios, pra dar uma oportunidade a quem quer voltar pra casa e em paz, com condições de disputar uma vaga no mercado de trabalho;
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– criar em lei um GRUPO DE TRABALHO pra revisar todos os Planos de Carreira dos Servidores Públicos;
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– Criar o Programa OCA ITINERANTE, pra levar serviços de cidadania plena a todos os municípios do Acre;
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– criar uma ZAC (Zona de Administração Compartilhada), entre Tarauacá e Feijó (após o Acaraú), que tenha: Campus da UFAC, Hospital Regional, Presídio Agrícola, Aeroporto Internacional, OCA Regional;
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– implantar um Campus da UFAC entre Plácido de Castro e Acrelândia;
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– negociar nos Ministérios da Saúde, Educação e Itamaraty, para que os hospitais e UPAS do Acre sejam usados por estudantes brasileiros de MEDICINA na BOLÍVIA (na fronteira);
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– apoiar criação de Cooperativas de Mulheres e Jovens desempregados para garantir produção de bens e serviços e gerar emprego;
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– garantir trabalho nos presídios, garantindo renda para suas famílias aqui fora e remissão de pena;
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– levar a RODOVIÁRIA de volta pra Cidade NOVA, pra levantar a economia local (comércio, hotéis e restaurantes) e transformar a rodoviária atual na OCA DO SEGUNDO DISTRITO;
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– aprovar emenda constitucional e definir prazo para que o Acre não tenha mais do que 10% de contratos provisórios de Professores, os demais 90% devem ser de Professores EFETIVOS;
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– realizar sessão especial da ALEAC pra debater, com a bancada federal, a criação de cursos universitários para os MUNICÍPIOS;
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– realizar sessão itinerante na CIDADE DO POVO, pra discutir sua reestruturação habitacional, ampliação e infraestrutura social e oportunidades de emprego;
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– criar o cargo de SUBPREFEITURA para a CIDADE DO POVO, vinculada à Casa Civil do Governador;
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– organizar e mobilizar um Programa de instalação de ÁGUA potável nas comunidades isoladas e aldeias indígenas;
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– trabalhar pela construção do PALÁCIO DA EDUCAÇÃO e de uma Escola de Formação do Magistério e Gestão Escolar.
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Peço que os nossos internautas apresentem NOVAS sugestões.
Moisés é Candidato a Deputado Estadual pelo solidariedade com o número 77789

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POLÍTICA

Oposição monta lista de CPIs para pressionar o gov…

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Oposição monta lista de CPIs para pressionar o gov...

Marcela Mattos

Logo no início do ano legislativo, deputados do PL fizeram uma primeira reunião para definir as metas de 2025 no Congresso Nacional. Entre as principais estratégias levantadas, está um esforço para fazer avançar uma lista de comissões parlamentares de inquérito, as CPIs, com potencial de causar dor de cabeça para o governo e para o Judiciário.

São ao menos sete comissões defendidas pela bancada, formada por 92 deputados – para poder ser protocolada, uma CPI precisa ter o aval de pelo menos 171 parlamentares. Além disso, a instalação também depende do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

“A gente precisa ter alguma CPI até o recesso. Não é possível não pautar nenhuma delas”, afirmou, durante o encontro, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP).

A lista das comissões

Eleito neste mês com o apoio do PT e do PL, o presidente da Câmara ainda não se posicionou sobre as CPIs pleiteadas pela oposição. São elas:

  • CPI do IBGE, destinada a apurar a veracidade dos números divulgados pelo instituto comandado por Marcio Pochamann sobre o desemprego no país;
  • CPI dos Fundos de Pensão, destinada a apurar principalmente o rombo da Previ, o plano de previdência dos funcionários do Banco do Brasil. O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou para “gravíssimas preocupações” com o resultado do fundo;
  • CPI do Abuso de Autoridade, que tem como objetivo investigar supostos excessos cometidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), órgãos que estão no encalço do ex-presidente Jair Bolsonaro;
  • CPI dos Correios, que pretender apurar o rombo bilionário e uma suposta interferência política na estatal comandada por Fabiano Silva dos Santos;
  • CPI dos Rombos das Estatais, que também abarca as contas dos Correios e inclui outras empresas públicas com as contas no vermelho, como a Emgepron, destinada a projetos navais;
  • CPI de Itaipu, destinada a apurar um suposto desvio de recursos para financiar projetos de interesse político, como ao MST e a um evento organizado pela primeira-dama Janja;
  • CPI das ONGs, com o objetivo de investigar os recursos estrangeiros recebidos por organizações não-governamentais brasileiras.



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POLÍTICA

A ‘mão de ferro’ de Janja e a ‘hora da sopa’ de Lula

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A ‘mão de ferro’ de Janja e a ‘hora da sopa’ de Lula

Gustavo Maia

Diante da conhecida “mão de ferro” da primeira-dama Janja sobre o marido no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente em Brasília, petistas passaram a ironizar que o fim do expediente de Lula no Planalto, geralmente por volta das 18h, virou a “hora da sopa”. Depois disso, praticamente não há quem consiga falar com ele.

Janja, aliás, foi tida por aliados de Lula como o principal alvo da carta do advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, em que ele aponta que o presidente, neste terceiro mandato, está “isolado”, “capturado”, por circunstâncias diversas, “principalmente pessoais”. Mais até que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que também tem sido bastante criticado.

“Mas o Lula do 3º mandato , por circunstâncias diversas, políticas e principalmente pessoais, é outro. Não faz política. Está isolado. Capturado. Não tem ao seu lado pessoas com capacidade de falar o que ele teria que ouvir. Não recebe mais os velhos amigos políticos e perdeu o que tinha de melhor: sua inigualável capacidade de seduzir, de ouvir, de olhar a cena política”, escreveu Kakay.

Na primeira solenidade pública após a divulgação do texto, na terça-feira, aliados de Lula notaram o quanto Janja estava discreta e até mesmo apagada — durante a recepção a Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, no Itamaraty, na terça.



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POLÍTICA

Enfraquecido, governo Lula se rende de novo a Davi…

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Enfraquecido, governo Lula se rende de novo a Davi...

Daniel Pereira

Desde o início do terceiro mandato de Lula, o governo considera menos turbulenta a relação política com o Senado do que com a Câmara. Com a esperada reforma ministerial, o presidente da República espera melhorar a articulação com as duas Casas, ampliando o espaço e o poder dos parlamentares na Esplanada. Enquanto esse rearranjo não ocorre, o mandatário faz o que pode para agradar ao senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o novo chefe do Poder Legislativo.

Até aqui, a parceria entre as partes tem rendido dividendos para ambos os lados. Na quarta-feira 19, um dia após a apresentação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, Alcolumbre indicou que o projeto que anistia condenados por atos golpistas não será pautado, porque, segundo ele, divide a sociedade e não interessa ao país. “Isso não é um assunto que nós estamos debatendo”, afirmou. “Não é um assunto dos brasileiros”.

A declaração foi dada no mesmo dia em que o Senado, sob a batuta de Alcolumbre, reverteu uma decisão anterior do governo e — agora com o aval dos próprios governistas — aprovou um projeto que autoriza o pagamento de emendas parlamentares de orçamentos anteriores, criando uma conta estimada em pelo menos 2,6 bilhões de reais. Desde a sua volta ao comando da Casa, foi a primeira vitória do senador, que acumulou poder nos últimos anos justamente por controlar boa parte do bolo das emendas. Foi assim no governo Bolsonaro. Será assim, ao que tudo indica, sob Lula.

O petróleo é nosso

Aliados de conveniência, Lula e Alcolumbre são defensores da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, que pode ajudar no desenvolvimento econômico do país e de uma série de estados, como o Amapá, berço eleitoral do senador. Na primeira metade de seu mandato, o presidente pouco tratou do assunto em público, mas com a mudança na cúpula do Congresso ele entrou de vez no debate, motivado por uma cobrança do senador.

Na primeira audiência que teve com Lula após ser eleito para a chefia do Senado, Alcolumbre reclamou da demora do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para emitir a licença ambiental que pode abrir caminho para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas.

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O petista anotou o recado e dias depois, numa entrevista a uma rádio, defendeu o projeto, alegando que a exploração de petróleo na chamada “margem equatorial” pode ser realizada sem prejudicar o meio ambiente. Não parou por aí.

Em outra entrevista, concedida em Macapá, para onde viajou na companhia de Alcolumbre, Lula criticou o que chamou de “lenga lenga” do Ibama para autorizar a pesquisa sobre a exploração de petróleo na região. É aquela história: quanto mais enfraquecido um governo, maior a necessidade de afagar aliados.



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