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Cão farejador busca por explosivos antes de evento do P20 – 07/11/2024 – Brasília Hoje

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Cão farejador busca por explosivos antes de evento do P20 - 07/11/2024 - Brasília Hoje

A tradicional revista antes de grandes eventos do Congresso Nacional, feita por cães farejadores da Polícia Federal, foi registrada nesta quinta-feira (7), antes da cerimônia de abertura do P20.

Na imagem, um cão farejador vasculha o plenário da Câmara dos Deputados em busca de explosivos. O evento internacional, sediado na Câmara e no Senado Federal, recebe presidentes de parlamentos dos países integrantes do G20 até sexta-feira (8).

Os presidentes do legislativo brasileiro, Arthur Lira (PP-AL) (Câmara) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) (Senado) abriram a sessão desta quinta.


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Reforma tributária: vídeos explicam sistema de arrecadação – 22/11/2024 – Que imposto é esse

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Reforma tributária: vídeos explicam sistema de arrecadação - 22/11/2024 - Que imposto é esse

Eduardo Cucolo

Três vídeos elaborados pela associação dos auditores fiscais dos estados buscam explicar o funcionamento do sistema de arrecadação previsto na reforma tributária. Entre as formas de pagamento dos novos tributos está o recolhimento na liquidação financeira da operação, também denominado na lei como split payment, que deve começar a funcionar em 2026.

A ideia é que, na hora em que o pagamento por um bem ou serviço for feito, o banco separe a parte destinada aos fiscos daquela que vai chegar na conta do vendedor. É algo parecido com o que acontece atualmente quando é feita uma compra em plataforma ou aplicativo, em que há separação da parcela que fica com o marketplace, por exemplo.

Esse sistema já existe em outros países que possuem o mesmo tipo de tributo sobre consumo, inclusive na Europa. Mas lá o split se aplica apenas a algumas operações e é mais simples: o banco recolhe automaticamente todo o imposto, sem considerar se a empresa possui créditos.

No Brasil, ele deve ser utilizado de forma mais ampla e dentro do que está sendo chamado de split inteligente, que verifica primeiro se há mesmo imposto a recolher ou se é possível fazer compensações.

O primeiro vídeo elaborado pela Febrafite (Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais) explica como vai funcionar o split. O segundo traz respostas a dúvidas com exemplos de casos específicos nas transações entre empresas.

O terceiro mostra como funciona o sistema atual de créditos tributários e como ficará após a reforma, rebatendo a afirmação de que, agora, as empresas terão de fiscalizar se seus fornecedores pagaram os impostos devidos, já que a reforma prevê o crédito para o vendedor vinculado ao pagamento pelo comprador.

“É justamente o contrário. Hoje, o contribuinte precisa [fiscalizar] e fica sujeito àquela insegurança: será que o meu fornecedor vai pagar o imposto para eu ter direito ao crédito? A empresa tem de ficar organizando documentos para que, caso haja um questionamento do fisco, possa provar que agiu de boa fé”, afirma o presidente da Febrafite, Rodrigo Spada.

“Precisa guardar comprovante de pagamento, troca de e-mails, tirar foto de caminhão descarregando, uma série de documentos. A reforma acaba com isso. Não precisa comprovar mais nada.”

Spada afirma que os vídeos são parte de um trabalho da entidade para derrubar alguns mitos relacionados à reforma e mostrar que o crédito vinculado ao pagamento é uma inovação que garante a não-cumulatividade e a segurança jurídica para os contribuintes, além de garantir que o Estado não tenha prejuízo e tirar do mercado empresas que têm a sonegação como modelo de negócio.

Ele afirma que o Brasil já possui uma administração tributária que está entre as mais avançadas do ponto de vista tecnológico, destacando os sistemas de emissão de nota fiscal eletrônica. O split payment brasileiro também será mais moderno que os sistemas de destaque do imposto utilizados em outros países.

“É uma revolução na forma de se pagar impostos no Brasil. Não é algo comum nem para as empresas multinacionais. Estamos fazendo esse IVA muitos anos depois deles [Europa], então temos a obrigação de fazer melhor”, afirma.

“É nesse ponto que está a grande inovação da nossa reforma tributária. Podemos aproveitar a simplicidade do ordenamento jurídico e transformar isso em simplicidade da forma de arrecadação.”

Representantes da União, estados e municípios participam de um grupo técnico que já trabalha no desenvolvimento do novo sistema. Uma possibilidade é que o split payment comece a funcionar em 2026, ano de teste para a entrada em vigor das novas regras de tributação, com um sistema piloto em alguns setores da economia.

A reforma prevê cinco modalidades de pagamento dos novos tributos pelas empresas: 1) compensação com créditos, 2) recolhimento pelo contribuinte, 3) recolhimento na liquidação financeira da operação (split payment), 4) recolhimento pelo adquirente e 5) recolhimento por quem a lei complementar atribuir responsabilidade, como no caso de plataformas de comércio.


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Coala entra em quarto de brasileiros na Austrália; “um coala na minha cama”

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As respostas do Miguel para a mãe Alexia, de Salto, em SP, aos ditados populares são tão originais que a web já pensa em adotar em lugar das tradicionais...-Foto: @alexiaabbad

A cena é digna de filme. Um coala entra na casa de dois brasileiros, que moram na Austrália, e tranquilamente ocupa o quarto, vai direto para a cama, e aguarda os donos chegarem.

Fran e Brunno Ruffino chegam do trabalho e se deparam com a situação. Ela não aguenta: telefona para a amiga e pede para ligar a câmera e constatar o inusitado.



O coala parece não entender o porquê de tanto espanto por parte da humana, que aos berros, avisa: “Tem um coala na minha cama”.

Vídeo registra tudo

A surpresa do casal ao entrar no quarto e dar de cara com o bagunceiro do coala, que além de ocupar a cama, também mexeu bastante nos lençóis e colcha.

Fran não aparece no vídeo, mas a voz dela está presente o tempo todo, quando liga para a amiga “Rê” e pede que ligue a câmera para ver a cena.

Nervosa, Fran fala aos berros com a amiga e parece não saber o que fazer com o bichinho, que não demonstra intenção alguma de deixar a casa invadida…

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Coala na Austrália

O coala entrou na casa pela portinha do cachorro e estava bem tranquilo no quarto do casal.

Os coalas são típicos da Austrália e conhecidos como dorminhocos. São capazes de ficar cerca de 20 horas tirando uma soneca por causa da dieta que é de baixíssimas calorias.

Também são sedentários e solitários.

Um coala assustado ocupa o quarto dos brasileiros Fran e Bruno Ruffino, na Austrália, e parece não ter vontade de deixar o local. Foto: @frandiasrufino Um coala assustado ocupa o quarto dos brasileiros Fran e Bruno Ruffino, na Austrália, e parece não ter vontade de deixar o local. Foto: @frandiasrufino

A cena é hilária: o coala tranquilamente ocupando a cama de casal dos brasileiros na Austrália:



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Emirados Árabes Unidos insta os países a honrarem a promessa de combustíveis fósseis em meio ao impasse da Cop29 | Cop29

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Emirados Árabes Unidos insta os países a honrarem a promessa de combustíveis fósseis em meio ao impasse da Cop29 | Cop29

Fiona Harvey in Baku

O mundo deve apoiar uma resolução histórica tomada no ano passado para “fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis”, a Emirados Árabes Unidos disse, numa intervenção poderosa numa disputa prejudicial sobre a acção climática.

A posição do petroestado constituiu uma dura repreensão à sua vizinha e aliada próxima, a Arábia Saudita, que tinha sido tentando desfazer o compromisso global nas negociações climáticas da ONU no Azerbaijão esta semana.

No ano passado, os EAU acolheram uma cimeira vital sobre o clima, a Cop28, da qual o compromisso de transição dos combustíveis fósseis foi um resultado fundamental. Foi a primeira vez em 30 anos de reuniões quase anuais sobre o clima que a questão foi abordada diretamente.

A exigência estava contida em um documento denominado Consenso dos Emirados Árabes Unidos. Um porta-voz dos EAU disse ao Guardian: “O Consenso dos EAU é o culminar de um intenso conjunto de negociações que provou o valor do multilateralismo.

“Como uma decisão policial, é por definição unânime. Todas as partes devem honrar o que concordaram. Devem agora concentrar-se na implementação, fornecendo os meios para levá-la adiante com um NCQG robusto (novo objectivo quantificado colectivo sobre financiamento climático). Instamos todas as partes a se concentrarem neste resultado.”

Nas negociações deste ano, Cop29, Arábia Saudita e os seus aliados têm tentado reverter este compromisso. Tentaram deixar de lado a discussão sobre a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis para uma área separada das negociações, no âmbito das finanças, e recusaram permitir que o compromisso fosse incluído em textos cruciais.

Especialistas nas conversações disseram ao Guardian em privado que a intervenção dos EAU contra o seu aliado próximo e “nação irmã” a Arábia Saudita foi altamente significativa.

Após a Cop28, os EAU instituíram um sistema de “troika” para a Polícia da ONU, através do qual os três países que foram o actual, o passado imediato e os próximos anfitriões concordaram em cooperar para tentar garantir que as conversações decorrem sem problemas.

A Arábia Saudita tem sido altamente obstrutiva nestas conversações, de acordo com pessoas presentes nas salas de negociação. Um porta-voz do país disse numa sessão plenária da Cop – que significa “conferência das partes” no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas de 1992 – que a Arábia Saudita “não aceitaria qualquer texto que vise quaisquer sectores específicos, incluindo os combustíveis fósseis”. ”.

Esse comentário levou Catherine McKenna, antiga ministra do clima do Canadá e presidente do grupo da ONU sobre compromissos de emissões líquidas zero, a escrever nas redes sociais: “Estou farta da oposição da Arábia Saudita a qualquer sugestão de transição dos combustíveis fósseis. Estamos numa crise climática de combustíveis fósseis. Por favor, esforcem-se todos na #Cop29 e façam isso.”

pular a promoção do boletim informativo

Cop29 em Azerbaijão está entrando em suas horas finais. Além de reafirmar a transição dos combustíveis fósseis, a cimeira deverá produzir um novo acordo global sobre o financiamento climático, canalizar fundos de pelo menos 1 bilião de dólares por ano para os países em desenvolvimento, para os ajudar a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e a enfrentar a crise. impacto de condições climáticas extremas.

Mas a conferência está atolada em disputas amargas. Os países desenvolvidos ainda não confirmaram quanto de financiamento climático contribuirão para o “novo objectivo colectivo quantificado” a partir dos seus próprios orçamentos, e quanto do restante do esperado 1 bilião de dólares ou mais teria de ser constituído por investimento do sector privado.

Os países em desenvolvimento pretendem que a maior parte do dinheiro venha de fundos públicos e assuma a forma de subvenções e não de empréstimos.

Mary Robinson, a ex-presidente da Irlanda, que também foi duas vezes enviada da ONU para o clima, disse ao Guardian que os países pobres poderão ter de ceder a um valor de 300 mil milhões de dólares que provavelmente seria oferecido pelos orçamentos dos países desenvolvidos e pelos bancos multilaterais de desenvolvimento. como o Banco Mundial.



Leia Mais: The Guardian



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