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Caramelo esperta, multada por condomínio por escapadinha, diverte as redes,; vídeo
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A cena é engraçadíssima: tutora dando bronca na cachorrinha, cheia de charme, sabendo que fez caca. Flagrada pelas câmeras, a Caramelo metida a esperta foi multada pelo condomínio pelas fugidinhas. A mãe humana mostra a notificação e cobrança e chama para uma conversa séria.
Isabela é uma caramelo simpática, dócil e cheia de marra. Dalyana Moreno, mãe humana da cadelinha, sabe das peripécias da dog. Mas a última vai custar R$ 423 para os papais humanos.
É que o condomínio onde a família mora, em Campina Grande, na Paraíba, proíbe escapadinhas dos animais. Mas Isabela parece que gosta de transgredir. Por causa da fugidinha a família recebeu multa, no valor de 30% do salário mínimo.
O diálogo incrível
Dalyana, com um sotaque simpático e gracioso, chama Isabela para a DR. A dog nem dá muita bola, faz charme, brinca, alisa e demonstra não estar preocupada com a transgressão.
O vídeo é engraçadíssimo. Nele, a tutora mostra as imagens do flagra, inclusive Isabela desfilando pelo condomínio com um belíssimo laço de fita rosa na cabeça.
“Como que eu digo que não é você criatura?”, perguntou a humana para a Caramelo. “Olhe, ela se fazendo de desentendida”, reagiu. “Como ficar brava com essa lindeza?.”
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Redes sociais
Nas redes sociais, os internautas e seguidores, claro, ficaram do lado da Isabela e contra o condomínio. Mas admitiram: será uma defesa bastante desafiadora.
“Isabela, acho que você deveria processar o condomínio por uso indevido de imagem”, sugeriu uma internauta. “Isabela, não dá nem pra te defender, contra fatos não há argumentos.”
Outra deu uma bronca em Isabela. “Deixou ser apanhada com fotos Bela? Assim fica difícil a gente defender você.” Há, ainda, quem sugeriu fazer vaquinha. “Vaquinha para ajudar Isabela.”
A mãe humana chama Isabela, essa caramelo dengosa, para uma DR: a escapadinha dela no condomínio custará caro para a família. Foto: @sonoticiaboa/@dalyanamoreno
O vídeo engraçadíssimo da Caramelo esperta, multada pelo condomínio, levando bronca da tutora:
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Clubes de livros estimulam leitura, vínculos e pensamento crítico
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15 de dezembro de 2024 Francielly Barbosa* – Estagiária da Agência Brasil
Leitora insaciável desde a adolescência, a escritora, cordelista e poeta Jarid Arraes quis ir além da leitura e da escrita em sua relação com os livros. O desejo de compartilhar seu interesse pela literatura de horror foi o que a levou, no início deste ano, a fundar o Encruzilhada, um clube de leitura dedicado a discutir os mais diversos aspectos que uma boa história de terror pode abordar.
“Queria mostrar para as pessoas que muitas questões complexas, questões sociais e discussões sobre a nossa existência, foram representadas na literatura de horror. Então, criei o clube para me aproximar de outras pessoas que também gostam de horror, mas não só. No clube existem muitas pessoas que até então nunca tinham lido nada de horror”.
Para a escritora e poeta Jarid Arraes os clubes de leitura são importantes porque criam comunidades de leitores que conseguem ampliar o seu alcance e atrair novas pessoas. Foto – Biblioteca de São Paulo/Divulgação
Nascida em Juazeiro do Norte, no Ceará, a autora de Redemoinho em dia quente, Heroínas Negras Brasileiras em 15 cordéis e Corpo desfeito compartilha que o cordel, a escola e a internet foram importantes para o seu acesso à literatura. “Fui usando a internet para ter mais acesso, porque na minha cidade não tinha livraria onde eu pudesse comprar livros”.
Os clubes de leitura, para a escritora, são importantes porque criam comunidades de leitores que conseguem ampliar o seu alcance e atrair novas pessoas. Isso porque quem não se interessa na mesma medida pela leitura, ao ver pessoas conhecidas participando de reuniões com outros leitores, pode se interessar e querer fazer parte. “Para mim, então, a coisa mais importante dos clubes de leitura é o fator da comunidade”, afirma.
Clubes de leitura
Segundo a professora do Departamento de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Marcia Lisbôa Costa de Oliveira, os clubes são historicamente espaços de encontro. Eles ocorrem de forma coletiva e dialógica, mesmo quando são organizados por instituições públicas ou privadas.
“Os clubes de leitura podem aproximar dos livros aqueles que atualmente se posicionam como não-leitores. Ler com um grupo que se reúne a partir de certas afinidades é um grande estímulo também ao desenvolvimento de uma postura crítica diante dos textos e do mundo, pelo contato com diferentes conhecimentos e múltiplos pontos de vista”, ressalta.
Um exemplo é o Clube de Leitura do Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), no Rio de Janeiro. O clube, criado durante a pandemia, começou com um pequeno grupo de leitores em 2022. No ano seguinte, de acordo com informações do CCBB, a quantidade de público cresceu 163%, chegando a 1.243 pessoas. Entre março e novembro deste ano, foram aproximadamente 1.100 pessoas participando dos encontros.
As reuniões ocorrem com mediação e curadoria de Suzana Vargas, autora de Leitura: Uma Aprendizagem de Prazer, que ressalta o potencial dos encontros como atividade cultural.
“O objetivo é despertar as pessoas para o prazer da leitura. Sempre defendi a tese que não importa o suporte da leitura, o importante é que o leitor perceba que ler é prazeroso, que ler é uma questão de formação e aprendizagem”, destaca.
Ao longo de 2024, vários escritores passaram pelo CCBB, sendo os últimos autores Itamar Vieira Junior, de Torto Arado, Salvar o Fogo e Doramar ou a odisseia: Histórias;, Jefferson Tenório, de Estela sem Deus, O Avesso da Pele e De onde eles vêm; e Frei Betto, de Jesus militante: Evangelho e projeto político no Reino de Deus e Jesus rebelde: Mateus, o Evangelho da ruptura.
“Acredito muito na leitura como prazer, então, quando colocamos a leitura no CCBB, tanto na forma de roda de leitura como na forma de clube, estamos colocando a leitura como forma de lazer dentro de um centro cultural”, destaca Vargas.
Desafios
Conforme a 6ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, o país teve uma redução de 6,7 milhões de leitores. Divulgado em 2024, o levantamento realizado pelo Instituto Pró-Livro também trouxe que a proporção de não-leitores foi maior que a de leitores, pela primeira vez na série histórica. Nos três meses anteriores à pesquisa, 53% das pessoas não leram nem parte de um livro — seja impresso ou digital — de qualquer gênero, incluindo livros didáticos e religiosos. Considerando apenas livros inteiros lidos no mesmo período, o percentual foi de 27%.
Um dos principais desafios para a formação de leitores, segundo Jarrid Arraes, é justamente o acesso ao livro. “É conseguirmos transformar a literatura em algo interessante e acessível para todas as pessoas, porque muitas têm ideia que os livros e a literatura são coisas muito intelectuais, muito inalcançáveis e só pessoas de determinada classe podem se relacionar com a literatura”, diz. “Na verdade, acho que já temos muitos exemplos de pessoas que criam literatura que pode ser mais relacionável com as pessoas”, completa.
A cordelista enfatiza a necessidade de demonstrar às pessoas que elas podem se identificar com a literatura, que também pode atuar como entretenimento e divertimento.
“Precisamos tirar a literatura de um pedestal e publicar mais pessoas com mais diversidade, de diferentes regiões do Brasil e que escrevem de maneiras diferentes para existir uma democratização da literatura, começando pelo próprio mercado editorial. Se não conseguimos fazer com que a literatura seja comum e de todos no mercado editorial, como vamos conseguir fazer isso em sociedade?”.
Além da identificação com a literatura, Márcia Oliveira aponta para fatores socioeconômicos, ressaltando características do cotidiano da maioria dos brasileiros. De acordo com a professora, “quem trabalha muito, ganha pouco, passa horas no deslocamento entre casa e trabalho, tem pouco acesso à educação de qualidade e a livros sem custo ou a baixo custo, sejam impressos ou digitais, dificilmente se apropriará da leitura, quando sequer lhe sobra tempo para viver”.
Outro ponto relevante para Márcia é o acesso à renda: apesar de existirem clubes de leitura em espaços que não exigem a aquisição de livros ou o pagamento de mensalidades para participar, fazer parte deles ainda demanda tempo dos leitores, nem sempre abundante.
“No Brasil, os livros sempre foram e ainda são para poucos. Construir uma cultura de leitura poderia ser uma grande transformação, mas isso leva tempo. Precisamos de políticas de estado que fomentem o acesso à leitura e garantam a disponibilidade de materiais, para além da leitura escolar, assim como da mobilização da sociedade civil organizada para tentar mudar o cenário atual, em que quase metade da população brasileira não tem o direito à leitura garantido”, avalia.
Segundo o 9º Painel de Varejo de Livros no Brasil, produzido pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o preço médio do livro no país subiu 12,20%, atingindo R$ 51,48. Em comparação, o salário mínimo em 2024 é de R$ 1.412,00
Incentivo à leitura
A pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro em 208 municípios também trouxe dados sobre o consumo de livros com relação à identidade de gênero, idade e região. Os resultados indicam que maioria dos leitores corresponde ao gênero feminino (50,4%), sendo a faixa etária de 11 a 13 anos a que mais lê (81%). Nesse ponto, o relatório aponta que livros didáticos também foram considerados para a investigação, podendo ser um dos motivos para a maior proporção de leitores com essa idade.
Quanto ao aspecto geográfico, a Região Sul apresentou a maior proporção de leitores (53%). Em seguida, surgem as regiões Norte (48%), Centro-Oeste (47%), Sudeste (46%) e Nordeste (43%), destacando-se com a menor quantidade.
“É difícil explicar essa diferença, tendo em vista a complexidade dos fatores envolvidos, porém, é notória a disparidade entre as regiões brasileiras. Essa pode ser uma pista para o entendimento da distribuição entre leitores e não-leitores no Brasil. A Região Sul, em contraponto à Região Nordeste, apresenta um dos mais baixos índices de analfabetismo do país (3%) e tem a terceira maior renda per capita média do país”, observa Márcia.
Diante dos dados apresentados pela pesquisa, a professora reforça a necessidade de políticas de estado voltadas para o fomento à leitura, com foco, principalmente, na formação de professores, bibliotecários e agentes de leitura, além da importância de programas de implementação de bibliotecas públicas e de ampliação dos acervos literários em escolas. “Assim como espaços comunitários de diferentes perfis, além de campanhas de valorização da leitura como fonte de prazer e acesso a diferentes formas de conhecimento”.
Professora do Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense (UFF), Ana Isabel Borges afirma que “qualquer atividade que aproxime as pessoas à leitura é positiva, sem dúvida”, incluindo os clubes de leitura. “Acredito que os clubes de leitura podem funcionar bem, se conseguirem reunir pessoas para conversar sobre o que estão lendo. Não basta informar ‘estou lendo isso’ ou ‘estou lendo aquilo’: é preciso trocar ideias”.
Em entrevista à reportagem, a pesquisadora traz que, para que o número de leitores no Brasil cresça e volte a ser superior à quantidade de não-leitores, é preciso oferecer melhores condições de vida, como jornadas de trabalho de, no máximo, oito horas diárias, salários que correspondam ao atual custo de vida e “um pouco de segurança no futuro”, para diminuir os níveis de ansiedade e estresse entre os brasileiros. “Sem ócio não existe leitura nem outro uso não ‘produtivo’ do tempo, é só trabalhar e dormir”, conclui.
*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa
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Cuidadora compra bilhete por acaso, ganha R$ 800 mil na loteria e terá Natal gordo
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15 de dezembro de 2024Cuidadora compra bilhete por acaso, ganha R$ 800 mil na loteria e terá Natal gordo
A história dessa cuidadora mudou surpreendentemente depois que ela comprou um bilhete de loteria por acaso. Sheena Clayton, de 37 anos, acordou £ 110 mil (R$ 800 mil) mais rica! O prêmio, que vai melhorar no Natal da família, veio depois de um empurrãozinho do filho.
Cansada, depois do turno de trabalho, a mulher foi lembrada pelo rapaz que ela precisava ir ao mercado. Ela tentou desistir, mas o filho a incentivou e ainda deu a ideia dela comprar o bilhete.
“Foi só porque um dos meus filhos queria algo da loja que me aventurei a ir ao Tesco e, enquanto pagava, pensei – ahhh, posso comprar um bilhete – e comprei! E ainda bem que comprei – acho que devo essa vitória ao meu filho!”, disse em entrevista ao Mirror.
Momento de sorte
Sheena, do Reino Unido, tinha acabado de sair de um turno muito desgastante. Ela, que sempre joga na EuroMillions, estava tão cansada que esqueceu de jogar.
“Eu simplesmente não estava com vontade de entrar na internet depois de um turno cansativo de trabalho”, explicou.
Ao chegar em casa, o filho pediu algo do supermercado e a lembrou de comprar o que viria a mudar o futuro da família.
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“Devo a ele”
E depois de o menino insistir, ela decidiu ir ao Tesco, famosa rede de supermercados na Europa.
Foi lá que comprou o bilhete. A cuidadora não para de agradecer ao filho:
“Se não fosse por ele eu não teria ido ao Tesco e não teria comprado um bilhete para o sorteio daquela noite!”.
Números da sorte
Dias depois, veio a surpresa. Ela verificou o bilhete no telefone e não conseguia acreditar no que estava vendo.
“Eu simplesmente não conseguia acreditar. Pensei que alguém estava pregando uma peça em mim – fui gritar para chorar e me sentir em choque total. Ainda não caiu a ficha, e eu me senti entorpecida!”, relembrou.
Sheena acertou os números 10, 11, 12, 29, 31 e a Lucky Star 8.
Planos para prêmio
Com o prêmio, a mulher já fez vários planos. No topo da lista está uma viagem com a família.
Além disso, disse que será o melhor Natal de todos e planeja fazer um depósito para comprar um imóvel, já que o que mora atualmente é alugado.
Trabalho é prioridade
Mesmo com a vitória, ela não vai deixar o trabalho. Menos de 4 horas depois de ganhar, ela foi até o local cumprir o turno!
“Eu amo meu trabalho e amo todos com quem trabalho, então não havia como eu não ir trabalhar. As pessoas confiam em mim”, disse a cuidadora em um lar residencial.
O prêmio veio depois do empurrãozinho do filho. Ela disse que a vitória é dele! – Foto: Anthony Devlin
A cuidadora contou que se emocionou bastante ao ver que havia ganhado a bolada! – Foto: Anthony Devlin
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Liverpool x Arsenal: Superliga Feminina – ao vivo | Superliga Feminina
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15 de dezembro de 2024 Will Magee
Principais eventos
12 minutos: Boa chance! Taylor Hinds faz um cruzamento convidativo da esquerda, o Arsenal não consegue limpar as linhas e cabe a Smith, que chuta um pouco além da trave.
10 minutos: O Liverpool vence mais uma cobrança de falta e Ceri Holland joga curto para Fuka Nagano, que espalha o jogo. Eventualmente a bola volta para a Holanda, mas seu chute é bloqueado.
5 minutos: Mariona Caldentey cobra falta em posição perigosa com cobrança precipitada. O Liverpool coloca a bola na área e Gemma Bonner cai depois de se envolver com McCabe e Olivia Smith, mas, apesar de alguns apelos esperançosos, nenhum pênalti está disponível. Não havia muito nisso, na verdade.
4 minutos: As duas equipes se avaliam, sondando as amplas áreas em busca de uma abertura antecipada, sem sucesso. Katie McCabe encontra Caitlin Foord com uma bola cruzada e ela chuta por cima da trave, embora a bandeira seja levantada para impedimento de qualquer maneira.
Começo!
You’ll Never Walk Alone ecoa pelo estádio, os jogadores apertam as mãos, os dois lados se ajoelham sob aplausos e, sem mais delongas, estamos a caminho de Merseyside.
Em outro lugar, o Manchester City perdeu por 2 a 1 para o Everton. Com Chelsea perdendo pontos contra o Leicester ontemO Arsenal agora tem a oportunidade de recuperar terreno entre os dois primeiros.
Falando à Sky Sports antes da partida, Beard deu algumas dicas sobre alguns meses complicados para o Liverpool. “Tem sido uma boa semana, uma semana positiva”, disse ele. “Tivemos muita coisa nesta primeira parte da temporada, temos um plantel pequeno, como todos podem ver.
“Quando você tem um time pequeno, isso afeta você. Se você olhar o programa, a ficha do time, é difícil quando você tem que mudar de time porque não tem consistência.”
A melhoria defensiva do Arsenal foi uma das melhorias mais marcantes sob o comando de Sleger. Nos nove jogos no comando, sofreu apenas três gols. Enquanto isso, o Liverpool sofreu quatro contra o Manchester United último fim de semana. Eles precisam de uma séria reviravolta na sorte aqui.
A forma do Liverpool em casa tem sido particularmente arriscada nesta temporada, com a equipe de Matt Beard conquistando apenas dois pontos em seu próprio território. O Arsenal, por sua vez, está invicto fora de casa no campeonato. Os presságios favorecem os visitantes.
Notícias da equipe
Liverpool: Micah, Fisk, Clark, Bonner, Matthews, Hinds, Nagano, Shaw, Holanda, Enderby, Smith.
Arsenal: Van Domselaar, Fox, Williamson, Catley, Caldentey, Mead, McCabe, Maanum, Foord, Russo, Cooney-Cross.
Preâmbulo
É a última rodada de jogos antes das férias de inverno da WSL e o Arsenal, o time em melhor forma da liga depois do Chelsea, deve enfrentar o Liverpool. Desde que assumiu o cargo de técnico interino do Arsenal, após a saída de Jonas EidevallRenée Slegers lidera uma série de nove jogos sem perder em todas as competições e pretende prolongar essa série no St Helens Stadium esta tarde.
O Liverpool está em sétimo no estado atual e perdeu os últimos três jogos do campeonato consecutivamente, sem marcar em nenhum deles. Eles tiveram mais sorte na Copa da Liga no meio da semana, derrotando o Everton por 4 a 0 no clássico de Merseyside, e esperam aproveitar esse ímpeto, mas perderam por 2 a 0 na última visita do Arsenal, em janeiro.
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