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Cardeal fala sobre legado do papa e expectativa pa…

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Marcela Rahal

O cardeal Dom Jaime Spengler, arcebispo metropolitano de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), será o entrevistado do programa Ponto de Vista, de VEJA, transmitido nesta quinta-feira, às 12h. Spengler falará sobre o legado do papa Francisco e os próximos passos após o funeral do pontífice para a realização do conclave. O cardeal foi nomeado em 2024 pelo papa e será um dos votantes.

O programa, apresentado por Marcela Rahal, também vai abordar as principais notícias do dia com o colunista Matheus Leitão. Entre as pautas, o escândalo do INSS e a intimação ao ex-presidente Bolsonaro no hospital onde está internado.

Lembrando que você pode participar mandando sua pergunta nas nossas redes sociais ou pelo chat.

A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na home de VEJA, e para os inscritos no canal de VEJA no WhatsApp.

YouTube: https://www.youtube.com/c/veja

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Leia mais sobre o Ponto de Vista e sobre bastidores da política nacional:

https://veja.abril.com.br/coluna/marcela-rahal

 

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POLÍTICA

O erro de Alexandre de Moraes que vai custar muito…

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O erro de Alexandre de Moraes que vai custar muito...

Matheus Leitão

A intimação de Jair Bolsonaro em uma UTI após a sétima cirurgia em decorrência da facada na eleição de 2018 é um dos atos mais abjetos do Supremo Tribunal Federal nos últimos anos. Aliás, não lembro de nada tão indigno desde que cubro a corte como jornalista em Brasília.

É também de pouca inteligência em meio ao processo mais importante da história da corte: o julgamento da trama golpista que quase aboliu o estado democrático de direito no Brasil, envolvendo o próprio ex-presidente, ex-ministros e parte das Forças Armadas.

A decisão é tão ruim que foi necessária a divulgação de uma nota para explicar o motivo da intimação ser realizada no hospital com o ex-presidente preso a inúmeros aparelhos, convalescendo após 12 horas de uma cirurgia “extensa” e de “grande porte”. 

Existe uma máxima em Brasília: quando um dos Três Poderes precisa se explicar diante de um fato é porque o ato deu muito errado.

Nesse caso, há ainda um agravante: o Código de Processo Penal proíbe a citação de indivíduos em estado grave de saúde. Alguém tem dúvida de que Bolsonaro enfrenta novamente uma situação delicada envolvendo sua condição física? O STF não conhece o código penal brasileiro?

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Há uma quantidade enorme de provas contra o ex-presidente no processo da trama golpista que vão muito além da delação de Mauro Cid. São provas colhidas pela Polícia Federal e pela Procuradoria-geral da República

Tudo que Bolsonaro, seus advogados e a cúpula do bolsonarismo querem, incluindo seus filhos, é engrossar o caldo da narrativa do vitimismo para seu público, mas também furando a bolha da extrema direita.

Nesse aspecto, a citação do ex-presidente dá a sua maior contribuição para arregimentar mais fiéis ao fato de que se trata de um julgamento político. Não que seja – frise-se – mas o estrago está feito. 

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Mas quando o STF faz esse tipo de movimento de intimá-lo numa UTI, a imagem que fica é de fato de perseguição. A corte, assim, acaba ajudando para que o ex-presidente atinja o seu objetivo. Da porque foi um ato processual totalmente desnecessário. 

É pouco inteligente até por isso: dá munição contra a imagem do próprio tribunal, que deveria se fiar no fato de que sua sede foi destruída no 8 de janeiro por violência e excessos de golpistas contra a democracia brasileira. Eles são as vítimas, junto com o Congresso e o Executivo.

Era óbvio que Bolsonaro gravaria a ação para usar nas redes sociais, como sempre fez e faz.

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A explicação do STF para a intimação autorizada por Alexandre de Moraes é a de que o Bolsonaro fez uma live no dia anterior, também no próprio hospital, para vender produtos de uma empresa que tem com os filhos e outros sócios. 

“A divulgação de live realizada pelo ex-Presidente na data de ontem (22/4) demonstrou a possibilidade de ser citado e intimado hoje (23/4)”, afirmou em nota. Foi inadequada a live, mas mais errada ainda a intimação, caindo na armadilha do bolsonarismo.

Qual é o problema de esperar que o ex-presidente esteja melhor, talvez até em casa pra receber essa intimação? Isso vai atrasar vinte dias, trinta dias do processo que seja, mas evita a cena lamentável da oficial de Justiça na UTI.

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Um dos maiores erros da Justiça no processo em que Lula respondeu na Lava Jato foi a pressa de condená-lo. Análises comparativas mostraram que o atual presidente foi condenado em oito meses quando o normal eram 14. 

A correria processual nesse caso do golpe pode se transformar no grande ou maior trunfo do líder da extrema direita brasileira. 



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Chefe de comissão de fiscalização do Senado quer o…

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Chefe de comissão de fiscalização do Senado quer o...

Nicholas Shores

O presidente da Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) do Senado, Dr. Hiran (PP-RR), apresentou um pedido de convite para o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, comparecer ao colegiado e dar explicações sobre o escândalo bilionário de fraudes contra segurados do INSS que já levou à demissão do presidente do instituto, Alessandro Stefanutto.

“Diante da gravidade do esquema de fraude, do vultoso prejuízo estimado aos aposentados e pensionistas, da falha nos mecanismos de controle interno do INSS e do envolvimento de funcionários da autarquia, tornam-se indispensáveis os esclarecimentos do Ministro de Estado da Previdência Social a esta Comissão, a fim de detalhar os fatos apurados”, escreve o senador.

Para que o convite seja enviado a Lupi, o requerimento de Dr. Hiran ainda precisa ser aprovado em reunião da CTFC.



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Motta diz que Câmara não votará urgência da anisti…

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Motta diz que Câmara não votará urgência da anisti...

Nicholas Shores

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou nesta quinta-feira que decidiu, em conjunto com a maioria dos líderes de bancadas, adiar a votação do pedido para que o projeto de lei da anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023 tramite em regime de urgência, que o levaria direto ao plenário da Casa.

“Líderes que representam mais de 400 parlamentares na Casa decidiram que o tema não deveria entrar na pauta da próxima semana”, afirmou Motta. “Isso não está dizendo que nós não seguiremos dialogando para a busca de uma solução para o tema”, acrescentou.

Segundo Motta, tanto os partidos que defendem a anistia – ele citou apenas o PL e o Novo – quanto aqueles “convictamente contra a pauta” se dispuseram a manter conversas para a Câmara “encontrar uma saída para esse tema”. 

“Ninguém aqui está concordando com penas exageradas que algumas pessoas receberam”, declarou o presidente da Casa.

“Há um sentimento de convergência de que algo é preciso ser feito para que, se houve ou se está acontecendo algum tipo de injustiça, isso possa ser também por nós combatido, por nós colocado para que, ao final, o parlamento, a casa do debate, a casa do povo brasileiro jamais possa ser insensível com qualquer pauta”, disse.



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