NOSSAS REDES

MUNDO

Carlos López y diez más contra ‘el Villarreal de la Costa del Sol’

PUBLICADO

em

Carlos López y diez más contra ‘el Villarreal de la Costa del Sol’

El Málaga afronta otra edición de un torneo que se le atraganta. Sus actuaciones en la Copa del Rey carecen de hemeroteca digna de ser rescatada salvo eliminaciones deplorables contra equipos de muy inferior categoría. Esta sola circunstancia es la que acorta, en teoría, las dos distancias de categoría que separan a estos dos equipos (sigue el partido en directo en AS.com).

Juan José Hidalgo, dueño de Globalia y expresidente en varias ocasiones de la desaparecida Unión Deportiva Salamanca es el propietario del Estepona. En abril de 2022 compró este club que entonces estaba en Primera Andaluza, sexta categoría del fútbol español. Hidalgo explicó ese día su proyecto para que el equipo creciera. “En el Salamanca estuve 15 años de presidente, lo cogí en Segunda B y ascendí a Primera División. ¿Por qué no puede tener Estepona un club grande como Villarreal, Eibar o Ibiza? Si Estepona tiene algún día un club grande, se verá en el mundo entero” (el enlace corresponde al medio Área Costa del Sol).

Ampliar

Foto festiva de los jugadores del Estepona tras derrotar al Villanovense.@CDEstepona

El Estepona subió a Tercera con autoridad. En ese mismo verano se presento la opción de acceder a Segunda RFEF por la vía administrativa debido a la triste desaparición del Extremadura Unión Deportiva. Los esteponeros cumplieron con todos los requisitos de la RFEF y se quedaron con la plaza tras abonar los 512.149,95 euros requeridos. Dos ascensos en un año.

Tras dos temporadas en las que no ha podido meterse en el playoff de ascenso, ahora espera que a la tercera sea la vencida con Oriol Riera, exjugador de Barcelona B, Celta, Alcorcón, Osasuna y Deportivo, entre otros. Tras un arranque con dudas el equipo ha encontrado la horma de su zapato y lleva siete jornadas sin derrotas y se encuentra en la parte alta.

Imponente vista del Ciudad de La Línea. De fondo, La Roca de Gibraltar.

Ampliar

Imponente vista del Ciudad de La Línea. De fondo, La Roca de Gibraltar.Álvaro Rivero

¿Por qué se juega en La Línea?

Este partido no se juega en el estadio Muñoz Pérez de Estepona porque está siendo sometido a una serie de arreglos. El Málaga sugirió la opción de disputar el duelo en La Rosaleda. Pero no se consideró por lo que el escenario escogido fue finalmente en nuevo Ciudad de la Línea, con capacidad para 10.500 espectadores. El Estepona ha vendido 2,000 localidades mientras que el Málaga ha despachado 300 de las 1.300 recibidas.

Alfonso Herrero puede ceder el testigo a Carlos López.

Ampliar

Alfonso Herrero puede ceder el testigo a Carlos López.Mariano Pozo

Carlos López y diez más

Sergio Pellicer volverá a realizar rotaciones y Carlos López tendrá su oportunidad como el año pasado donde jugó los partidos contra Barakaldo, Eldense y Real Sociedad. Es un portero de enormes condiciones y un gran porvenir que, tiene por delante a un excelso Alfonso Herrero. Carlos tiene buen manejo de los pies, mucha inteligencia y se le da bien detener penaltis. Otros jugadores que tienen posibilidades de jugar desde el principio son Murillo, Sangalli, Rahmani, Lobete, Castel y Baturina.

Pocos precedentes

El Club Deportivo Estepona Fútbol Senior, fundado en 2014 y el Málaga Club de Fútbol, renombrado en 1994 no se han enfrentado en partido oficial con estas denominaciones. Lo más parecido a un precedente fue en la temporada 1993-94 en Segunda. El CD Estepona, desaparecido dos años después, perdió sus dos partidos con el Atlético Malagueño (base del actual MCF) ambos por 1-0.

Málaga Estepona de agosto de 2023.

Ampliar

Málaga Estepona de agosto de 2023.Paco Rodríguez

En cambio si se vieron las caras el 19-8-2023 en un amistoso de pretemporada jugado en los campos de la Federación Malagueña. Triunfo blanquiazul por 2-0 (goles de Dioni y Juan Hernández). Ese día se guardó un minuto de silencio en memoria del recordado y añorado Juan Alcaide, histórico delegado del filial.

POSIBLES ONCES

CD Estepona: 1 David Gil; 5 Antonio Marín,4 Mirapeix, 22 Caro, 20 Eric; 6 Fran Lara, 8 Goma, 15 Aguilera, 14 Jorge García: 9 Rubén Mesa y 19 Dago.

Málaga CF: 13-Carlos López; 2-Jokin Gabilondo, 20-Nelson Monte, 16-Murillo, 18-Dani Sánchez; 21 Rahmani, 29 Izan Merino, 23-Sangalli, 24 Lobete; 25-Castel y 9 Baturina.

Árbitro: Cid Camacho (Castilla-León).

Incidencias: Ciudad de La Línea (La Línea de la Concepción). 21:00 horas. Sin televisión. 

Sigue el canal de Diario AS en WhatsApp, donde encontrarás todo el deporte en un solo espacio: la actualidad del día, la agenda con la última hora de los eventos deportivos más importantes, las imágenes más destacadas, la opinión de las mejores firmas de AS, reportajes, vídeos, y algo de humor de vez en cuando.

Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Negócio submarino da Índia-Alemanha: O que está em jogo para a Rússia?

PUBLICADO

em

Negócio submarino da Índia-Alemanha: O que está em jogo para a Rússia?

O Thyssenkrupp da Alemanha construirá seis submarinos para a Marinha Indiana, juntamente com seu parceiro indiano. No entanto, o acordo não é necessariamente um sinal de que Nova Délhi encerrará sua dependência do setor de defesa da Rússia.



Leia Mais: Dw

Continue lendo

MUNDO

Smartphones chineses invadem mercado brasileiro – 04/02/2025 – Mercado

PUBLICADO

em

Smartphones chineses invadem mercado brasileiro - 04/02/2025 - Mercado

Paulo Passos, Gustavo Soares

Ávidas por um dos maiores mercados de smartphones do mundo, as fabricantes chinesas desembarcam de vez no Brasil. Das 5 principais marcas do país asiático, 3 montaram operação comercial aqui e uma tem previsão de chegada nos próximos meses.

A mais recente estreante foi a Honor, antiga subsidiária da Huawei, que lançou seus produtos no final de janeiro. Ela se junta à Oppo, que chegou em 2022, e à Xiaomi, cuja operação se iniciou em 2015, foi desativada, e retornou de vez em 2019.

A próxima na lista será a Vivo, não a operadora, mas a fabricante de smartphones, que deve lançar seus aparelhos no país também neste ano. Dona de cerca de 17% do gigante mercado chinês, ela estuda há pelo menos quatro anos a chegada ao Brasil. O desembarque foi adiado, entre outros motivos, por causa da disputa pelo uso da marca com a operadora de mesmo nome.

A Vivo chinesa se internacionalizou nos últimos anos com alto investimento, que incluiu o patrocínio às Copas do Mundo de 2018 e 2022, e das Eurocopas de 2020 e 2024.

A Folha apurou que a fabricante tentou um acordo com a operadora de mesmo nome para conseguir registrar a sua marca global no país, mas não obteve um aceno positivo. Questionada pela reportagem, a Telefónica informou que “a empresa de telecomunicações Vivo é a marca do Grupo Telefónica no Brasil e única detentora dos direitos de uso comerciais no país”.

Por isso, a empresa chinesa lançará seus aparelhos com outro nome. Uma alternativa é usar Jovi, uma das linhas de produtos da empresa. Além dessa, a companhia registrou no Inpi, órgão do governo federal para registro de propriedade intelectual, as marcas iQOO e Nex, que batizam outras linhas de telefones do grupo.

Das principais marcas chinesas, só a Huawei ainda não comercializa seus celulares no país. O grupo disse à Folha estar “avaliando a questão”. Por enquanto, vende no país smartwatches, fones de ouvido e roteadores.

Na disputa pelo mercado local, os chineses têm planos de fabricar no Brasil. É o caso da Oppo, que anunciou parceria com a Multi em 2024. Já a Positivo fechou um acordo em 2021 para produzir a linha Infinix, da marca Transsion, também da China e maior vendedora de smartphones na África.

A Xiaomi, por enquanto, só importa e distribui os aparelhos por meio da distribuidora DL, embora tenha sinalizado o interesse de produzir no país. A Honor informou que, por enquanto, só trabalhará com importados.

“O movimento costuma ser o de chegar, testar o tamanho do mercado e depois, se for interessante, fabricar localmente”, afirma o consultor e especialista em tecnologia In Hsieh.

Segundo a plataforma de dados Statista, o mercado brasileiro está entre os cinco maiores do mundo. É também um dos mais concentrados, com quatro empresas dominando as vendas —Samsung (cerca de 38%), Motorola (23,6%), Xiaomi (19,2%) e Apple (10%), segundo informações da StatCounter.

No mundo, segundo dados da IDC (International Data Group), que analisa mercados de tecnologia e telecomunicações, as líderes globais em vendas no quarto trimestre de 2024 foram Apple (23,2%), Samsung (15,6%), Xiaomi (12,9%), Transsion (8,2%) e Vivo (8,2%).

Na China, exista uma grande disputa pela liderança nas vendas, com divisão equilibrada entre Apple (17,4%), Vivo (17,2%), Huawei (16,2%), Xiaomi (16%), Honor (13,7%) e Oppo (13,7%).

Há uma tendência dessas empresas tentarem replicar em outros mercados essa competição acirrada, analisa Daniel Lau, executivo especializado em China e conselheiro de empresas do país. “Há pelo menos cinco anos, as principais fabricantes têm aumentado a presença na América Latina”, relata.

A Xiaomi e a Oppo são conhecidas no mercado brasileiro por modelos de entrada, menos potentes e mais acessíveis, embora a primeira tenha arriscado mais com alguns lançamentos recentes, como o Xiaomi 14T, que compete com a linha Galaxy S da Samsung.

Já a Honor veio com uma proposta entre o intermediário e o premium. Lançou o topo de linha Magic6 Lite e o dobrável ultrafino Magic V3. A Vivo é conhecida por oferecer dispositivos sofisticados.

“As marcas chinesas têm preço acessíveis e produtos de tecnologia muito avançada, com alto acabamento, design e câmera potente”, afirma In Hsieh.

A primeira das grandes fabricantes a montar operação comercial no Brasil foi a Xiaomi, em 2015. Associada à B2W Digital, que fazia parte do grupo da Lojas Americanas, ela ficou pouco mais de um ano no país, e só voltou em 2019.

A entrada de concorrentes irá beneficiar o consumidor final, segundo Luciano Barbosa, head de operações da DL, responsável pela Xiaomi no Brasil. “Chegar é uma coisa, mas entender o Brasil é completamente diferente. Este ano e 2026 serão muito importantes para validar a estratégia de cada uma dessas marcas no país”, disse.

O responsável pela operação da Honor no Brasil, Eduardo Garcia, afirma que o mercado local é concentrado, com quase 80% das vendas concentradas em dois fabricantes. Ele vê espaço para novas marcas competirem.

“Vai ficar mais parecido com o resto do mundo”, analisa. “Lá fora, na Europa, Ásia e outras regiões, cada um tem 20%, 21%”.



Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

Catadora conta como pegou uma bactéria no estômago de tanto comer lixo em vídeo emocionante; ‘Me ajudem’

PUBLICADO

em

O casal Mayara e Erik adota três crianças, os irmãos Brenda, Reinaldo e Miguel. A emoção tomou conta do primeiro encontro registrado em vídeo. - Foto: @mayaracoraci

Imagina ter que escolher entre passar fome ou comer restos de lixo. Essa é a realidade cruel de Aurinha, uma catadora de materiais recicláveis que luta pela vida após contrair uma bactéria grave no estômago.

Aurinha vive e trabalha há 20 anos no lixão de São João do Amanari, em Maracanaú (CE). A exposição constante a condições insalubres custou caro: ela adoeceu gravemente. Há pouco mais de um ano, começaram as dores fortes e enjôos frequentes. O diagnóstico foi devastador: H-pylori grau 3, o mais severo, com risco de evoluir para um câncer se não for tratado rapidamente.

Sem condições de pagar pelo tratamento, Aurinha parou de trabalhar por ordem médica e agora enfrenta o medo da fome e da falta de um lar. Foi aberta uma vaquinha para ajudá-la a ter mais esperança. “Só vocês podem salvar a minha vida agora”, contou emocionada, em entrevista exclusiva ao Sò Notícia Boa.

Batalha pela vida

Aurinha precisa de medicamentos e exames urgentes para combater a doença. O problema é que o remédio necessário custa R$ 300 por caixa e não está disponível no SUS.

Sem renda, ela também perdeu a casa simples onde morava e hoje vive de favor com outra família do lixão.

A doença avança rápido, e cada dia sem tratamento aumenta o risco de complicações graves.

Leia mais notícia boa:

Como você pode ajudar

Aurinha precisa de apoio financeiro para comprar medicamentos, fazer exames e, quem sabe, recuperar um pouco da dignidade perdida com a doença. Qualquer quantia faz a diferença.

Todo o valor será utilizado para o tratamento. A história chegou até o Sò Vaquinha Boa pela Cristina Silva, do projeto Semeando Amor, que vai ajudar a administrar as doações.

Doe pela chave Pix: ajuda-aurinha@sovaquinhaboa.com.br

Ou doe por cartão de crédito diretamente no site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Todas as doações são seguras e verificadas. Sua ajuda pode salvar uma vida!



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS