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Cármen Lúcia: Frase do dia

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Cármen Lúcia: Frase do dia

Matheus Leitão






Cármen Lúcia: Frase do dia | VEJA





























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“Sua participação é fundamental: pelos que sonharam com a democracia antes de nós e lutaram para que tivéssemos esse direito; e para os que virão depois de nós, persistindo no mesmo empenho por um Brasil mais justo” (Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, incentivando eleitores das 51 cidades com segundo turno a irem às urnas)


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Presidente do PRTB dispara vídeo de Marçal em tom…

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Presidente do PRTB dispara vídeo de Marçal em tom...

Ramiro Brites

No segundo dia de 2025, o presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, disparou um vídeo narrado por Pablo Marçal em clima de pré-campanha eleitoral para a disputa pela Presidência da República, em 2026. Na narração do vídeo, o ex-candidato à Prefeitura de São Paulo diz que a disputa de 2024 foi “só um ensaio” e se coloca como candidato para a próxima eleição.

“2026 está logo ali. Esse é um tempo de preparação, esse é um tempo do povo deixar o desânimo de lado e acreditar no Brasil”, diz Marçal no vídeo compartilhado por Avalanche, que ainda acrescentou a legenda: “Teremos a oportunidade de restaurar o nosso Brasil. Faz o ‘M’”.

Apesar de Avalanche contar com Marçal no PRTB, no fim de novembro, o coach disse a VEJA que negocia com Antonio Rueda para ingressar no União Brasil — legenda que já tem um presidenciável declarado, o governador de Goiás Ronaldo Caiado.

A elegibilidade de Marçal em 2026 ainda é uma dúvida. O coach foi indiciado pela Polícia Federal na investigação que apura a divulgação de um laudo falso às vésperas do primeiro turno das eleições de 2024. O documento fraudulento apontava que o deputado Guilherme Boulos, então candidato à Prefeitura paulistana pelo PSOL, era usuário de cocaína.

Além disso, há uma série de ações de investigação judicial eleitoral tramitando na Justiça Eleitoral contra o coach. Ainda sem data para ser julgada, a ação mais avançada apura suposto abuso de poder econômico em uma estratégia de compartilhamento por cortes de vídeo nas redes sociais. Há ainda ações por captação de recursos e até pela participação tumultuada no ato bolsonarista de 7 de setembro na Avenida Paulista, no último Dia da Independência. São muitos os processos com potencial de tornar Marçal inelegível.

No vídeo em que ignora os imbróglios judiciais, o terceiro colocado nas eleições paulistanas lembrou o slogan da campanha à prefeitura. “Fala que o Marçal mandou fazer o M e mandou um recado: vai cuidar da sua vida”.





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PL opta por silêncio no dia 8 de janeiro e não rea…

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PL opta por silêncio no dia 8 de janeiro e não rea...

Ricardo Chapola

Enquanto o governo Lula prepara um ato para homenagear a democracia no próximo dia 8 de janeiro, o oposicionista PL, cuja cúpula foi indiciada pela Polícia Federal (PF) no inquérito do golpe, deve manter silêncio na data. O partido comandado por Valdemar Costa Neto não pretende realizar qualquer ação em defesa da anistia de quem está preso em razão da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023. Das 741 pessoas acusadas de participar da quebradeira na Praça dos Três Poderes, 265 foram condenadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por invasão e destruição de patrimônio público. “Não tem nada programado”, afirma o deputado federal Altineu Côrtes, líder do PL na Câmara.

Os atos antidemocráticos de dois anos atrás foram o ponto de partida para o início de investigações que colocaram Jair Bolsonaro e quadros do PL na mira da Polícia Federal, sob a suspeita de tramarem um golpe de Estado. Em novembro passado, o ex-presidente e várias pessoas próximas a ele foram indiciadas. Entre elas, o general Walter Braga Neto, então candidato a vice na chapa bolsonarista em 2022, e o próprio Valdemar Costa Neto. O indiciamento significa que os investigadores consideram haver fortes indícios da participação deles na suposta intentona contra Lula.

Convite à cúpula do Congresso

Do outro lado da trincheira, o presidente Lula convidou os atuais comandantes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para participar da solenidade sobre o 8 de janeiro. Ambos estão prestes a deixar os respectivos cargos. O Planalto também chamou os favoritos para suceder os dois congressistas: o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) e o senador David Alcolumbre.

No ano passado, o governo também realizou um ato para celebrar da data. A manifestação aconteceu no Congresso e teve forte cunho político. Naquela ocasião, Lira preferiu não marcar presença. A decisão de convidar Motta e Alcolumbre faz parte de uma estratégia de Lula de estreitar laços com a futura cúpula do Legislativo.





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Após a posse, prefeito da Baixada Fluminense manda…

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Após a posse, prefeito da Baixada Fluminense manda...

Ludmilla de Lima

No primeiro dia útil de trabalho como prefeito, Márcio Canella (União), de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, anunciou que mandou fechar a sede administrativa do governo por 15 dias. A medida inusitada, incluída em decreto, se deu, segundo ele, por causa do sumiço de itens importantes da prefeitura, como computadores e HDs, além de peças como bandeiras e até um chuveiro. A denúncia foi feita em vídeo e publicada nas redes de Canella, que travou uma guerra durante a campanha contra o grupo político do agora ex-prefeito Waguinho (Republicanos).

Ele chega a xingar na gravação o ex-prefeito de “porco”, sendo que os dois já foram aliados no passado. “Estou aqui na prefeitura e encontrei um verdadeiro caos. Furtaram computadores, HDs, apagaram todas as informações para dificultar nosso trabalho. Este foi mais um ato criminoso do ex-prefeito Waguinho”, afirma Canella, ex-deputado estadual. “Até as bandeiras da cidade, do Brasil e do Rio de Janeiro eles levaram”.

O prefeito eleito prometeu, no entanto, não “paralisar os serviços essenciais” para organizar o que chamou de “bagunça que esse porco deixou na cidade”. Em Belford Roxo, diferente do que manda a lei, não houve transição de governo. Num retrato do clima no município, no dia 30 de dezembro, servidores com salários atrasados atiraram ovos contra o carro oficial de Waguinho enquanto ele deixava sua última agenda como prefeito – a inauguração de uma maternidade municipal. No último dia do ano, funcionários de áreas como saúde e educação invadiram o prédio da prefeitura para cobrar o pagamento de salários, benefícios e do 13º.

Na disputa pela prefeitura, o político do Republicanos tentou eleger o sobrinho Matheus do Waguinho. Nas suas redes, Waguinho parece alheio às polêmicas e têm repostado mensagens de aliados o elogiando como líder. Ele e Canella passaram a se enfrentar a partir de 2022, quando Waguinho ficou ao lado de Lula, enquanto o ex-deputado se manteve fiel ao bolsonarismo.



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