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Casarão Nhonhô Magalhães ostenta riqueza do café; fotos – 31/10/2024 – Café na Prensa

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Casarão Nhonhô Magalhães ostenta riqueza do café; fotos - 31/10/2024 - Café na Prensa

David Lucena

Recentemente restaurado, o casarão no número 758 da av. Higienópolis, região central de São Paulo, oferece um testemunho do apogeu da aristocracia cafeeira.

O palacete, que pertenceu ao cafeicultor Carlos Leôncio, o Nhonhô Magalhães, é um retrato da opulência da economia do café entre os séculos 19 e 20.

  • Veja na galeria de imagens abaixo fotos internas do casarão, em detalhes:

Foi nesta época em que o grão se tornou o principal item de exportação do Brasil, logo alçado ao posto de maior produtor mundial –título que ostenta até hoje.

Segundo Caio Prado Jr., a prosperidade trazida pelo café foi tão grande que fez o Brasil conhecer pela primeira vez o progresso da modernidade. O país começou a ter mais estradas de ferro e novos meios de comunicação e transportes.

A cafeicultura tornou São Paulo a grande potência econômica do país.

“O grande papel que São Paulo foi conquistando no cenário político do Brasil, até chegar à sua liderança efetiva, se fez à custa do café; e na vanguarda deste movimento de ascensão, e impulsionando-o, marcham os fazendeiros e seus interesses. Quase todos os maiores fatos econômicos, sociais e políticos do Brasil, desde meados do século passado até o terceiro decênio do atual [século 20], se desenrolam em função da lavoura cafeeira”, escreveu Prado Jr.

Todas as grandes decisões do país naquela época eram influenciadas pela aristocracia cafeeira. O fato de o Brasil ter retardado tanto a abolição da escravidão é exemplo disso.

Ainda fortemente dependentes da mão de obra cativa, antes da substituição massiva pelos imigrantes, a cafeicultura foi um dos grandes freios do movimento libertador.

Na capital paulista, palacetes abrigavam as famílias dos barões –título que, segundo José Murilo de Carvalho, eram uma forma de cooptação dos cafeicultores pela monarquia brasileira, que tinha ciência de que a estabilidade e a longevidade do Império dependiam do apoio político e financeiro da cafeicultura.

Mesmo com a proclamação da República, os empresários do café mantiveram poder e riqueza ao longo das décadas.

A história de Nhonhô Magalhães que o diga. Um dos maiores fazendeiros no início do século 20, chegou a adquirir a sesmaria de Cambuí, com 605 km², quase do tamanho atual da cidade de Ribeirão Preto.

O casarão da avenida Higienópolis, construído na década de 1930 em estilo eclético, tem cinco pavimentos, 2.463 m², piso de marchetaria, lustres de ferro fundido, vitrais belgas e até um anfiteatro com capacidade para cerca de 50 pessoas sentadas.

Nada disso chegou a ser desfrutado por Nhonhô, que morreu antes da conclusão das obras.

  • Por falar em arquitetura e café, você sabia que uma das últimas obras de Oscar Niemeyer inspirou a criação de um café? Conheça na galeria de imagens abaixo a capela Santa Clara, que fica dentro de uma fazenda de café. E, se quiser conhecer os detalhes dessa história, leia a reportagem completa aqui.

Hoje, o casarão Nhonhô Magalhães é administrado pelo shopping Pátio Higienópolis e é usado para eventos corporativos. Ocasionalmente, abre para visitas guiadas.

Acompanhe o Café na Prensa no Instagram @davidmclucena


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Secretaria da Mulher de SP segue sem verba – 12/02/2025 – Cotidiano

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Secretaria da Mulher de SP segue sem verba - 12/02/2025 - Cotidiano

Isabella Menon

A Secretaria de Políticas para Mulher de São Paulo entra no terceiro ano sem recursos orçamentários para promover um projeto de combate à violência e diluir as desigualdades de gênero. A criação da pasta foi uma promessa de campanha de Tarcísio de Freitas (Republicanos), mas enfrenta contínuos congelamentos orçamentários.

Para este ano, o valor aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) para os programas de “Enfrentamento à Violência Contra a Mulher” e o “Empreende e Emprega Mulher” foi de R$ 10 milhões cada um, o dobro do previsto em 2024. No entanto, a gestão Tarcísio congelou os dois recursos —o mesmo aconteceu no ano passado.

As ações “Atenção da Mulher Gestante” e “Mulher Saudável” contam com previsão de R$ 10 reais para cada uma, sendo que R$ 1 foi congelado.

Os dados, confirmados pela Folha, foram levantados pelo gabinete do deputado estadual de oposição Paulo Fiorilo, líder do PT na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

Procurado, o governo paulista disse que a secretaria é transversal, ou seja, “atua como articuladora de políticas públicas, identificando necessidades e coordenando programas com outras secretarias e órgãos”.

Também explica que o contingenciamento é uma ação planejada, que limita as programações aprovadas na LOA em razão da avaliação que o governo faz periodicamente sobre o comportamento geral das receitas e despesas públicas, e uma “prática corriqueira e frequentemente executada em todas as esferas do governo”.

Nos últimos anos, o estado tem batido recordes registros de violência contra a mulher. Em 2024, foram computadas 253 vítimas de feminicídio, sendo 247 casos, um aumento de 15% em comparação com 2023 e um novo recorde desde o início da medição, em 2018.

O estado também teve o maior número de registros de estupros, com 14.579 crimes sexuais reportados entre janeiro e dezembro. Foi o maior número contabilizado desde 2018, quando esse tipo de crime passou a ser investigado independentemente do desejo da vítima.

A pasta direcionada a mulheres, inicialmente, tinha previsto R$ 36 milhões no LOA, um orçamento superior aos dois primeiros anos da gestão. Porém, 56%, ou seja, R$ 20 milhões, já foram congelados, segundo um decreto do governador Tarcísio do dia 22 de janeiro, que previu ainda o congelamento de outras pastas, como Segurança Pública (3%), Saúde (3,1%) e Educação (1,33%).

Agora, a área tem garantidas verbas para gastos administrativos, que somam pouco mais de R$ 9 milhões, e R$ 6 milhões de emendas parlamentares.

O governo afirma que os recursos para a execução dessas políticas, nas áreas de segurança, saúde e desenvolvimento socioeconômico das mulheres, “estão garantidos nos orçamentos das pastas responsáveis”.

Também explica que o orçamento da SP Mulher reflete a missão da secretaria, que é de fomentar e articular políticas em conjunto com outras pastas, garantindo a “efetividade e o uso adequado dos investimentos”.

O valor do orçamento é superior ao de 2024. No ano passado, a pasta voltada para as mulheres empenhou apenas 36% do previsto no orçamento, ou seja, R$ 9 milhões de R$ 24 milhões previstos inicialmente. O total usado foi de R$ 6,3 milhões.

A Secretaria de Política das Mulheres possui 21 funcionários, conforme o Portal Transparência, com remunerações que vão de R$ 2.000 a R$ 31,1 mil —o vencimento mais alto é o da secretária, Valéria Bolsonaro (PL).

A gestão Tarcísio detalha que empenhou (reservou) R$ 2,5 milhões no ano passado em emendas parlamentares, que foram usadas “para capacitações regionais voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher e à promoção da igualdade de oportunidades”.

Sobre o projeto “Empreenda e Emprega Mulher”, que visa fomentar a capacitação profissional, o empreendedorismo e o microcrédito para empresas administradas por mulheres, o governo diz que os recursos, na verdade, ficam com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Também detalha que o Banco do Povo, por meio da linha Empreenda Mulher, desembolsou R$ 74,1 milhões em 5.050 operações para o empreendedorismo feminino.

Por meio da Secretaria da Segurança Pública, o governo ainda diz que foram investidos mais de R$ 4,1 milhões em ações de acolhimento e proteção às mulheres vítimas de violência, aplicados em salas DDM 24h, manutenção e reforma das Delegacias da Mulher físicas e aquisição de tornozeleiras para monitoramento de agressores. Dos 1.000 novos equipamentos contratados, porém, apenas 300 já estão em uso.

A gestão cita também medidas como o protocolo Não se Cale, que tem como objetivo reforçar estratégias de proteção às mulheres em espaços públicos e privados, o Abrigo Amigo, iniciativa que possui dez unidades em pontos de ônibus, que oferece companhia e segurança para passageiras de ônibus, e a Cabine Lilás, serviço de atendimento policial para mulheres vítimas de violência.

O governo afirma que foram implantadas 16 novas unidades da Casas da Mulher Brasileira, totalizando 18 centros de acolhimento para vítimas de violência. A previsão, no ano passado, era entregar até 23.

Antes de Tarcísio, no governo de João Doria (então no PSDB, hoje sem partido), que foi assumido pelo vice, Rodrigo Garcia, a secretaria não existia. Durante a campanha, o governador prometeu uma pasta inédita com diretorias estruturadas para administrar temas como saúde da mulher, combate à violência e empreendedorismo.

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Seis candidatos para presidir o futuro comitê organizador dos Alpes franceses

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Seis candidatos para presidir o futuro comitê organizador dos Alpes franceses

Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional, em Paris, em 24 de julho de 2024.

Seis pessoas finalmente trouxeram candidatos à presidência do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2030 (cojop) nos Alpes franceses. Eles são Marie Martinod, Vincent Jay, Gérard Holtz, Nathalie Péchalat, Edgar Grospiron e Jean-Luc Crétier, garantem o Monde Uma fonte próxima ao arquivo. A lista é final. Os candidatos tinham até meia -noite de segunda -feira, 10 de fevereiro, para se inscrever no Comitê Nacional e Esportivo Nacional Francês (CNOSF).

Ex -atletas nos Jogos Olímpicos de Inverno, Marie Martinod e Vincent Jay já estavam em competição com Martin Fourcade, Ultra Favorito para o cargo, antes do múltiplo campeão olímpico de Biathlon renúnciapara não “Sacrifique suas condenações”. O esquiador acrobático, medalhista de prata dupla nos Jogos em Sochi (Rússia), em 2014, e Pyeongchang (Coréia do Sul), em 2018, e o ex-campeão olímpico de Vancouver (Canadá), em 2010, são apoiados pelo Duas regiões hospedeiras dos Jogos Olímpicos de 2030, Auvergne-Rhône-Alpes (Aura) e Provence-Alpes-Côte d’Azur (PACA).

Gérard Holtz disse sua chama para jogos em uma entrevista com Dauphiné liberou durante o qual ele disse que era “Pronto para deixar de lado tudo se nós (l)‘chamar “. “Minha paixão é incandescente por essa candidatura dos Alpes”desde que o diariamente regional o ex -jornalista e animador da França Télévisions, 78, que imaginou uma presidência comum com Nathalie Péchalat, também candidata à função.

Ouvindo os seis candidatos

Ex -presidente da Federação Francesa de Esportes de Gelo, o último disse “Discrutado” Pela renúncia de Martin Fourcade. Mas, com sua experiência como chefe da delegação francesa nas Olimpíadas de Pequim 2022, então como presidente delegado do Club France em La Villette (Paris) – um sucesso popular – durante as Olimpíadas de Paris 2024, o ex -campeão duplo da Europa de A patinação artística rapidamente expressou seu interesse na presidência do cojão.

Edgar Grospiron, por sua vez, diz que foi contatado pelo CNOSF mesmo antes da retirada de Martin Fourcade. Sacrado em 1992 em Albertville (Savoie) no evento de esqui de esqui, o Haut-Savoyard, que havia sido o diretor geral do Comitê de Aplicação do Annecy nos Jogos de 2018, disse que estava pronto, em comunicado publicado na segunda-feira, possui “Incorporar o projeto e dar sentido a esta aventura”.

Finalmente, Jean-Luc Crétier, no arame, também expressou seu desejo pela função na segunda-feira. O campeão olímpico de descendência de 1998 em Nagano (Japão) se declara “Determinado a colocar (s)Nós experimentamos e (s)Uma paixão pelo olímpismo à disposição do seu projeto olímpico inspirador e emocionante ”ele escreveu em sua carta de inscrição.

As partes interessadas dos Jogos de Inverno de 2030 – as regiões Aura e PACA, o CNOSF e o Comitê Paralímpico e Esportivo Francês, bem como o Estado – devem agora ouvir os seis candidatos, cujos perfis também devem ser examinados pela alta autoridade para a transparência da vida pública. O tempo está acabando. O Comitê Organizador dos Alpes franceses deve ser criado terça-feira, 18 de fevereiro em Ol Vallée, em Décines-Charpieu (Rhône), na conurcation de Lyon. Com um presidente (ou presidente) à sua cabeça?

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Trump está impulsionando a relação da China e da América do Sul com seu ‘melhor momento’ | Notícias dos EUA

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Trump está impulsionando a relação da China e da América do Sul com seu 'melhor momento' | Notícias dos EUA

Tiago Rogero, South America correspondent

Enquanto Donald Trump e seu colega colombiano Gustavo Petro foram envolvido em uma briga muito pública sobre a deportação de migrantes No mês passado, o embaixador da China em Bogotá estava com entusiasmo twittando que as relações diplomáticas entre a China e a Colômbia haviam atingido seu “melhor momento”.

Depois que Petro se recusou a receber um avião dos EUA carregando colombianos deportados algemados, Trump retaliou dobrando tarifas e revogando vistos para funcionários do governo colombiano.

Petro foi rapidamente forçado a recuar, mas enquanto as tensões ainda estavam altas, o embaixador de Pequim, Zhu Jingyang, postou 38 tweets comemorando os laços entre China e Colômbia, incluindo fotos e vídeos de uma celebração do Ano Novo Lunar em Bogotá.

“Estamos experimentando o melhor momento em nossas relações diplomáticas”, ele escreveuligando a uma entrevista que ele havia dado a um jornal local publicado um dia antes. Questionado sobre o momento, Zhu disse: “Não tinha nada a ver com o que está acontecendo hoje, e eu não tenho a magia para prever ou antecipar”, ele postou, Adicionando dois emojis rindo.

“As postagens do embaixador naquele dia são um exemplo de quão ágil, reativo e rápido os chineses podem estar pensando nesta era de rápidas mudanças na política externa dos EUA”, disse Ryan C Berg, diretor do Américas Programa no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS).

Berg e outros analistas argumentam que as medidas protecionistas de Trump – e a suspensão de quase toda ajuda externa dos EUA – poderia empurrar os países da América do Sul ainda mais perto da China, que já ultrapassou os EUA como o principal parceiro comercial da região.

“Os EUA estão perseguindo seus próprios aliados”, disse Carol Wise, professora de relações internacionais da Universidade do Sul da Califórnia (USC), apontando para Tarifas adicionais Trump ameaçou para o México e o Canadá. “Então, realmente, faça as contas: se você está indo atrás de seus amigos, seus amigos se fundirão com seus chamados inimigos, certo?” ela disse.

Na segunda -feira, o presidente dos EUA anunciou uma nova rodada de 25% de tarifas em todo o aço e alumínio estrangeiros. O Brasil é o segundo maior fornecedor de aço dos EUA, atrás apenas do Canadá.

Em 2023, países da América do Sul exportado US $ 91,2 bilhões (£ 73,7 bilhões) para os EUA e dobraram esse valor para a China, US $ 181 bilhões (£ 146,2 bilhões). Os EUA ainda são o maior parceiro comercial de países como Colômbia e Equador, mas há 20 anos, era para todos eles, exceto o Paraguai.

“Os EUA não tiveram uma política para a América do Sul para várias administrações, desde que Barack Obama assumiu o cargo (em 2009)”, disse Monica de Bolle, membro sênior do Instituto Peterson de Economia Internacional. “Foi um período muito longo, durante o qual os EUA se retiraram completamente da região, exceto por questões relacionadas à migração, Venezuela e tráfico de drogas … foi deixado um vácuo que a China encheu”, disse ela.

Para muitos analistas, o símbolo mais significativo da estratégia atual e futura da China para a América do Sul é o Chancay “Megaport” no Peruum projeto de US $ 3,5 bilhões (£ 2,83 bilhões) inaugurado pelo presidente chinês Xi Jinping em novembro passado.

Na semana passada, o governo colombiano anunciou um nova rota de remessa que passará por Chancay. O governo brasileiro também admitiu que, devido às medidas protecionistas de Trump, é Rastreando o lançamento de suas operações Na porta – que cortaria o tempo de envio em 10 dias em comparação com as rotas do Atlântico.

O beneficiário potencial imediato mais significativo, é claro, será o próprio país anfitrião. “Isso coloca Peru Em uma posição impensável há 10 anos ”, disse Wise.

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Mas o uso do porto também pode chamar a atenção indesejada para os países que escaparam de Tarifas de Trump até agora. O enviado especial do presidente dos EUA para a América Latina, Mauricio Claver-Carone, já argumentou que qualquer nação sul-americana usando Chancay deve enfrentar tarifas adicionais de 60%.

“Os EUA estão exigindo um nível de lealdade, lealdade e respeito que desperdiçou décadas atrás”, disse Wise. “Espero que, com o tempo, esses países da América Latina possam apenas dizer: ‘Desculpe, pena, você sabe, uma tarifa é boa’, porque eles estão vendendo muito para a China”.

O porto de Chancay também é um exemplo de como os termos do acordo com a China podem mudar com o tempo, disse Berg. “O Peru achou que estava recebendo um porto criado em chinês. Agora acabou com um porto de propriedade chinesa e operado (pelo transporte estatal Cosco) ”, disse ele.

Antonio José Pagán, pesquisador do Centro de Estudos sobre a China e da Ásia-Pacífico na Universidade del Pacífica em Lima, disse que o crescente aproximação entre a China e a região também aumenta o risco de crescer dependente de Pequim.

“Mas também não devemos esquecer a agência desses países”, disse ele. “Como eles querem melhorar economicamente, o que importa para eles é poder cooperar com os dois lados e não ser forçado a escolher entre um ou outro.

“Mas isso pode ser impossível se a rivalidade entre os Estados Unidos e a China continuar a piorar”.



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