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Charge do JCaesar: 24 de abril

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Charge do JCaesar: 24 de abril

José Casado

Charge do JCaesar: 24 de abril | VEJA

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Motta diz que Câmara não votará urgência da anisti…

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Motta diz que Câmara não votará urgência da anisti...

Nicholas Shores

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou nesta quinta-feira que decidiu, em conjunto com a maioria dos líderes de bancadas, adiar a votação do pedido para que o projeto de lei da anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023 tramite em regime de urgência, que o levaria direto ao plenário da Casa.

“Líderes que representam mais de 400 parlamentares na Casa decidiram que o tema não deveria entrar na pauta da próxima semana”, afirmou Motta. “Isso não está dizendo que nós não seguiremos dialogando para a busca de uma solução para o tema”, acrescentou.

Segundo Motta, tanto os partidos que defendem a anistia – ele citou apenas o PL e o Novo – quanto aqueles “convictamente contra a pauta” se dispuseram a manter conversas para a Câmara “encontrar uma saída para esse tema”. 

“Ninguém aqui está concordando com penas exageradas que algumas pessoas receberam”, declarou o presidente da Casa.

“Há um sentimento de convergência de que algo é preciso ser feito para que, se houve ou se está acontecendo algum tipo de injustiça, isso possa ser também por nós combatido, por nós colocado para que, ao final, o parlamento, a casa do debate, a casa do povo brasileiro jamais possa ser insensível com qualquer pauta”, disse.



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Lula assina nomeação de novo ministro das Comunica…

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Nicholas Shores

Lula assina nomeação de novo ministro das Comunica… | VEJA

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O presidente Lula anunciou nesta quinta-feira que assinou a nomeação e deu posse ao ex-presidente da Telebrás Frederico de Siqueira Filho como ministro das Comunicações.

Em publicação em seu perfil no X, o petista evidenciou o carimbo do União Brasil sobre a escolha do nome, afirmando se tratar de indicação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do ex-ministro Juscelino Filho e do líder do partido na Câmara, Pedro Lucas Fernandes.

A escolha de Siqueira Filho foi antecedida por uma guerra interna entre Alcolumbre e o presidente nacional do União Brasil, Antonio de Rueda, e por um abalo na relação da legenda com o governo depois de Fernandes ser indicado para a pasta, receber o convite de Lula e, ao fim, recusá-lo.


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Oposição usa escândalo do INSS para atacar governo…

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Oposição usa escândalo do INSS para atacar governo...

Pedro Jordão

A megaoperação da Polícia Federal (PF) contra um esquema de descontos ilegais — que somam 6,3 bilhões de reais — de benefícios de aposentados do INSS realizada na quarta-feira, 24, se tornou uma arma da oposição contra o governo Lula.

Opositores de destaque nas redes sociais como os senadores Sergio Moro (União), Flavio Bolsonaro (PL) e Rogério Marinho (PL) e o deputado Nikolas Ferreira (PL) postaram críticas ao esquema de corrupção e apontaram falhas da gestão Lula. O assunto também ganhou tração entre perfis menos conhecidos da direita.

Na quarta-feira, logo após a eclosão do escândalo, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, apesar de não ser alvo da operação, assumiu a “inteira responsabilidade” pela indicação do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, que foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a operação da PF.

Entre as críticas da oposição, parlamentares relacionaram o caso do INSS a escândalos de corrupção de governos anteriores do PT e argumentaram que o partido não aprendeu nada com os erros do passado. Os oposicionistas ignoraram, no entanto, o fato de as irregularidades detectadas pelo Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal terem começado em 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, e seguiram até 2024, segundo ano do governo Lula.

“As investigações identificaram a existência de irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre os benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões, concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social”, disse a PF.

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Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa, passiva, violação de sigilo funcional, falsificação de documento, organização criminosa e lavagem de capitais.

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