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José Casado
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POLÍTICA
Deputado pede para CNJ reverter liminares da “ADPF…
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3 de fevereiro de 2025 Nicholas Shores
O deputado Julio Lopes (PP) pediu ao presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, a adoção de providências para reverter as liminares referendadas pelo Supremo na chamada “ADPF das Favelas”, que impõem limitações à atuação de policiais em operações em comunidades.
Segundo o parlamentar, as decisões provisórias estariam levando à “criação de verdadeiras colônias de férias do crime organizado, além de áreas segregadas onde a polícia não está podendo atuar”. Ele pediu uma audiência com Barroso no CNJ para discutir o tema.
“O Supremo Tribunal Federal não pode ser um empecilho ao combate ao crime organizado e às quadrilhas existentes no Rio de Janeiro, e as que querem aqui se instalar vindas de outros estados. Não tenho dúvida que o STF está sensível ao que ocorre no Rio de Janeiro e irá rever essa medida”, afirmou Julio Lopes.
No ofício a Barroso, o deputado diz que o estado tem forças policiais “competentes e briosas que querem e vão combater o crime, se assim for permitido”.
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POLÍTICA
Hugo Motta promete imparcialidade na pauta da anis…
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2 de fevereiro de 2025 Raquel Carneiro
Novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) afirmou que entre os principais temas de discussão nas próximas reuniões com lideranças políticas está a pauta da anistia para os envolvidos no atentado do 8 de janeiro. Deputado federal paraibano, ele falou com a imprensa neste domingo, 2. “Esse tema é o que mais divide a Casa hoje. Temos um PL que defende a votação da anistia para os presos do 8 de janeiro, enquanto o PT defende que o assunto não seja votado”, afirmou Motta, que conquistou a presidência da Câmara com apoio de ambos os partidos no sábado, 1º de fevereiro. “A pauta é decidida pelo presidente, com participação dos líderes. Com certeza, esse será um tema levado para essas reuniões nos próximos dias, e vamos conduzir com a maior imparcialidade possível”, afirmou.
Ataques golpistas
Em 8 de janeiro de 2023, cerca de 5 000 manifestantes invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes. No “protesto”, os vândalos quebraram as vidraças, os móveis e obras de arte do Planalto, atearam fogo no plenário do STF, vandalizaram as instalações do Congresso. Dois anos depois, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou 371 pessoas das mais de 2.000 investigadas por participar do ato — sendo que 225 delas tiveram ações classificadas como graves, com penas que variam de 3 a 17 anos de prisão. Segundo dados de 7 de janeiro, 122 condenados estão foragidos.
Outras 527 pessoas que cometeram delitos mais leves fizeram acordo com o Ministério Público Federal (MPF), totalizando 898 envolvidos responsabilizados até o momento.Ainda foram condenadas por incitação e associação criminosa 146 pessoas. Elas não foram presas, mas devem usar tornozeleira eletrônica, pagar multa, prestar 225 horas de serviços à comunidade e participar de um curso presencial sobre democracia. Cinco indivíduos foram absolvidos das acusações. Os crimes listados pelo STF são cinco: tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa e deterioração de patrimônio público.
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POLÍTICA
Lula: de estilingue a vidraça no caso do aumento d…
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2 de fevereiro de 2025Daniel Pereira
Em 2022, na campanha eleitoral mais acirrada desde a redemocratização, o presidente Lula explorou o aumento do preço dos alimentos para derrotar Jair Bolsonaro. Naquele ano, uma das propagandas do PT na televisão perguntava o que era possível comprar com 100 reais. As imagens mostravam que na gestão de Bolsonaro o trabalhador levava pouca coisa para casa, como um pacote de salsicha, uma dúzia de ovos e um litro de leite.
A locutora, então, emendava: “Nos tempos do Lula, você comprava isso e muito mais, o lanche das crianças, pão, cafezinho, a feira, a carne do almoço e também a do churrasquinho do fim de semana”. A promessa, transformada em bandeira da campanha petista, era de picanha barata e cerveja para acompanhar. Depois de dois anos de mandato, ela não foi cumprida, e o encarecimento da comida ajudou a derrubar a popularidade do presidente.
No geral, o preço das carnes subiu 20% em um ano. A picanha está 10% mais salgada. O contra-filé, o coxão mole e o acém, as peças mais compradas pelos brasileiros, encareceram 20%, 21% e 26%, respectivamente. A carestia é generalizada. O óleo de soja, por exemplo, aumentou 28%, e o café, mais de 40%.
“É como dar com uma mão e tirar com a outra. Não adianta dar Bolsa Família e emprego, de um lado, e, do outro, a inflação não deixar as pessoas comprarem”, afirma o economista André Braz, coordenador dos índices de preços da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Efeito no bolso e no humor do eleitorado
Pesquisa Genial/Quaest divulgada na segunda-feira, 27, mostrou que pela primeira vez no atual mandato a reprovação ao trabalho do presidente superou a aprovação, assim como a avaliação negativa ficou à frente da positiva. O resultado decorre de uma série de fatores — entre eles, a percepção negativa sobre os rumos da economia, especialmente sobre a inflação.
Para 83% dos entrevistados, o preço dos alimentos nos supermercados subiu em janeiro. Em dezembro, o percentual era de 78%. Em outubro, de 65%. A carestia contribuiu para abalar três dos mais sólidos pilares de apoio a Lula. Ele perdeu oito pontos de aprovação no Nordeste, cinco entre as mulheres e sete entre quem ganha até dois salários mínimos.
Reajuste no horizonte
Não bastasse o problema da comida, há o preço dos combustíveis, que Lula explorou como arma eleitoral para derrotar, em 2002, o tucano José Serra, que na época era o candidato do governo. Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis, o diesel estava sendo comercializado pela Petrobras, na última quinta-feira, 30, por um valor 15% mais baixo do que o praticado no mercado internacional. Já a defasagem no caso da gasolina era de 6%.
Em entrevista coletiva, o presidente disse que a decisão sobre o valor dos combustíveis é da petrolífera. Nos bastidores, no entanto, ele pressiona para que a Petrobras, que “abrasileirou” a política de preços em sua gestão, segure o reajuste o quanto for possível, até para avaliar o comportamento do dólar, que está em queda. Acossado, o presidente quer deter a onda de más notícias que afetam o bolso, e o humor, do eleitorado. Não será fácil. Na sexta-feira, 31, a Petrobras anunciou um aumento de 6,3% no diesel.
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