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Charge do JCaesar: 31 de janeiro

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Charge do JCaesar: 31 de janeiro

José Casado

Charge do JCaesar: 31 de janeiro | VEJA

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POLÍTICA

Oposição monta lista de CPIs para pressionar o gov…

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Oposição monta lista de CPIs para pressionar o gov...

Marcela Mattos

Logo no início do ano legislativo, deputados do PL fizeram uma primeira reunião para definir as metas de 2025 no Congresso Nacional. Entre as principais estratégias levantadas, está um esforço para fazer avançar uma lista de comissões parlamentares de inquérito, as CPIs, com potencial de causar dor de cabeça para o governo e para o Judiciário.

São ao menos sete comissões defendidas pela bancada, formada por 92 deputados – para poder ser protocolada, uma CPI precisa ter o aval de pelo menos 171 parlamentares. Além disso, a instalação também depende do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

“A gente precisa ter alguma CPI até o recesso. Não é possível não pautar nenhuma delas”, afirmou, durante o encontro, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP).

A lista das comissões

Eleito neste mês com o apoio do PT e do PL, o presidente da Câmara ainda não se posicionou sobre as CPIs pleiteadas pela oposição. São elas:

  • CPI do IBGE, destinada a apurar a veracidade dos números divulgados pelo instituto comandado por Marcio Pochamann sobre o desemprego no país;
  • CPI dos Fundos de Pensão, destinada a apurar principalmente o rombo da Previ, o plano de previdência dos funcionários do Banco do Brasil. O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou para “gravíssimas preocupações” com o resultado do fundo;
  • CPI do Abuso de Autoridade, que tem como objetivo investigar supostos excessos cometidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), órgãos que estão no encalço do ex-presidente Jair Bolsonaro;
  • CPI dos Correios, que pretender apurar o rombo bilionário e uma suposta interferência política na estatal comandada por Fabiano Silva dos Santos;
  • CPI dos Rombos das Estatais, que também abarca as contas dos Correios e inclui outras empresas públicas com as contas no vermelho, como a Emgepron, destinada a projetos navais;
  • CPI de Itaipu, destinada a apurar um suposto desvio de recursos para financiar projetos de interesse político, como ao MST e a um evento organizado pela primeira-dama Janja;
  • CPI das ONGs, com o objetivo de investigar os recursos estrangeiros recebidos por organizações não-governamentais brasileiras.



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POLÍTICA

A ‘mão de ferro’ de Janja e a ‘hora da sopa’ de Lula

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A ‘mão de ferro’ de Janja e a ‘hora da sopa’ de Lula

Gustavo Maia

Diante da conhecida “mão de ferro” da primeira-dama Janja sobre o marido no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente em Brasília, petistas passaram a ironizar que o fim do expediente de Lula no Planalto, geralmente por volta das 18h, virou a “hora da sopa”. Depois disso, praticamente não há quem consiga falar com ele.

Janja, aliás, foi tida por aliados de Lula como o principal alvo da carta do advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, em que ele aponta que o presidente, neste terceiro mandato, está “isolado”, “capturado”, por circunstâncias diversas, “principalmente pessoais”. Mais até que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que também tem sido bastante criticado.

“Mas o Lula do 3º mandato , por circunstâncias diversas, políticas e principalmente pessoais, é outro. Não faz política. Está isolado. Capturado. Não tem ao seu lado pessoas com capacidade de falar o que ele teria que ouvir. Não recebe mais os velhos amigos políticos e perdeu o que tinha de melhor: sua inigualável capacidade de seduzir, de ouvir, de olhar a cena política”, escreveu Kakay.

Na primeira solenidade pública após a divulgação do texto, na terça-feira, aliados de Lula notaram o quanto Janja estava discreta e até mesmo apagada — durante a recepção a Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, no Itamaraty, na terça.



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POLÍTICA

Enfraquecido, governo Lula se rende de novo a Davi…

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Enfraquecido, governo Lula se rende de novo a Davi...

Daniel Pereira

Desde o início do terceiro mandato de Lula, o governo considera menos turbulenta a relação política com o Senado do que com a Câmara. Com a esperada reforma ministerial, o presidente da República espera melhorar a articulação com as duas Casas, ampliando o espaço e o poder dos parlamentares na Esplanada. Enquanto esse rearranjo não ocorre, o mandatário faz o que pode para agradar ao senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o novo chefe do Poder Legislativo.

Até aqui, a parceria entre as partes tem rendido dividendos para ambos os lados. Na quarta-feira 19, um dia após a apresentação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, Alcolumbre indicou que o projeto que anistia condenados por atos golpistas não será pautado, porque, segundo ele, divide a sociedade e não interessa ao país. “Isso não é um assunto que nós estamos debatendo”, afirmou. “Não é um assunto dos brasileiros”.

A declaração foi dada no mesmo dia em que o Senado, sob a batuta de Alcolumbre, reverteu uma decisão anterior do governo e — agora com o aval dos próprios governistas — aprovou um projeto que autoriza o pagamento de emendas parlamentares de orçamentos anteriores, criando uma conta estimada em pelo menos 2,6 bilhões de reais. Desde a sua volta ao comando da Casa, foi a primeira vitória do senador, que acumulou poder nos últimos anos justamente por controlar boa parte do bolo das emendas. Foi assim no governo Bolsonaro. Será assim, ao que tudo indica, sob Lula.

O petróleo é nosso

Aliados de conveniência, Lula e Alcolumbre são defensores da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, que pode ajudar no desenvolvimento econômico do país e de uma série de estados, como o Amapá, berço eleitoral do senador. Na primeira metade de seu mandato, o presidente pouco tratou do assunto em público, mas com a mudança na cúpula do Congresso ele entrou de vez no debate, motivado por uma cobrança do senador.

Na primeira audiência que teve com Lula após ser eleito para a chefia do Senado, Alcolumbre reclamou da demora do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para emitir a licença ambiental que pode abrir caminho para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas.

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O petista anotou o recado e dias depois, numa entrevista a uma rádio, defendeu o projeto, alegando que a exploração de petróleo na chamada “margem equatorial” pode ser realizada sem prejudicar o meio ambiente. Não parou por aí.

Em outra entrevista, concedida em Macapá, para onde viajou na companhia de Alcolumbre, Lula criticou o que chamou de “lenga lenga” do Ibama para autorizar a pesquisa sobre a exploração de petróleo na região. É aquela história: quanto mais enfraquecido um governo, maior a necessidade de afagar aliados.



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