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José Casado
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POLÍTICA
Avião cai e bate em ônibus em SP e Hugo Motta diz…
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7 de fevereiro de 2025Marcela Rahal
Um avião de pequeno porte caiu no meio de uma avenida, na zona oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 7, e atingiu um ônibus. As duas pessoas que estavam na aeronave morreram, o piloto e o passageiro. O avião decolou do Campo de Marte, na zona norte da capital, e seguiria para Porto Alegre. Seis pessoas que estavam na via ficaram feridas. Ainda não se sabe as causas do acidente.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou nesta sexta-feira, 7, que os ataques golpistas do 8 de janeiro não podem ser considerados uma tentativa de golpe, embora sejam inadmissíveis. Segundo o deputado, para se ter um golpe seria necessário um líder e o apoio de outras instituições como as Forças Armadas. Em entrevista a uma rádio da Paraíba, Motta também falou que vai tratar com cuidado o projeto de lei que prevê anistia para os condenados pela tentativa de golpe, mas disse que as penas foram muito severas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a política monetária do Banco Central, que define a taxa básica de juros, “não pode jogar o país em uma recessão”. Na última semana, o Comitê de Política Monetária do BC subiu a taxa de juros para 13,25% ao ano, o maior patamar de juros reais do mundo. Acompanhe o Giro Veja.
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rprangel2004@gmail.com (Ricardo Rangel)
A última pesquisa eleitoral da Quaest indica que Lula lidera em qualquer cenário.
Ao contrário do que muitos querem fazer crer, no entanto, a pesquisa não traz boa notícia para Lula. Muito ao contrário.
Lula é o político mais importante e mais bem sucedido da história do Brasil. Além disso é o presidente atual (e o incumbente é sempre o favorito). Ou seja: estar na frente é sua obrigação. O que interessa é em que condições ele está na frente.
Desde que foi eleito pela primeira, nunca as intenções de voto de Lula foram tão ruins.
A queda nas intenções de voto confirma a queda da popularidade do presidente, indicada por outras pesquisas.
Mesmo sem Bolsonaro no pleito, a soma das intenções de voto da direita é bem maior do que a de Lula (42% a 30%).
No segundo turno, Lula vence seus adversários mais fortes (Tarcísio, Marçal e Gusttavo Lima) por no máximo 10%. São todos novatos na política, nenhum nunca foi candidato a presidente. E a campanha ainda não começou.
Eleições no mundo todo indicam que a vantagem de ser o incumbente vem caindo.
Lula perde em quase todas as faixas: só ganha entre os muito pobres e os que têm apenas o ensino fundamental.
O país está crescendo e o desemprego está no menor patamar já visto, mas a uma taxa de juro em 13,25% (que deve subir para 14,25% no mês que vem), não se sabe até quando isso continuará.
Mesmo com o juro nas alturas, a inflação continua a subir. E a inflação dos alimentos — a que mais castiga os pobres, que são a base eleitoral do presidente — está em quase 8%.
Apesar das condições econômicas preocupantes, Lula se recusa a cortar custos. E ainda tem a empáfia de cobrar das donas de casa que economizem (como se elas não fizessem isso todos os dias) para combater a inflação — tarefa que é do governo, não delas.
Não é apenas na economia que o governo está atordoado: faltam unidade, clareza de propósitos e projetos em praticamente todas as áreas da administração. Lula acredita, no entanto, que basta melhorar a comunicação para que tudo se ajeite.
Como se tudo isso fosse pouco, a relação com o Congresso é de sofrível para ruim.
Para vencer em 2026, Lula não pode depender apenas de Sidônio Palmeira.
(Por Ricardo Rangel em 07/02/2025)
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O nome da direita vai depender da candidatura de L…
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3 horas atrásem
7 de fevereiro de 2025 Marcela Rahal
Como vimos em recente pesquisa divulgada pela Quaest, o presidente Lula ganharia as eleições à presidência em 2026 contra todos os possíveis candidatos da direita. Não à toa, todo cálculo político da oposição deve contar com o peso do petista na disputa.
Segundo um aliado do ex-presidente Bolsonaro, caso Lula seja candidato, quem deve ser o principal nome da oposição será o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, candidato que teria mais competitividade e capital contra o ex-presidente.
Mas, se o petista não for concorrer à reeleição, até por questões de saúde, a aposta do ex-capitão seria em um dos filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro ou o senador Flávio Bolsonaro. Nesse caso, o pai, mesmo inelegível, só desistiria da disputa aos 45 do segundo tempo para fortalecer a candidatura de um de seus herdeiros políticos.
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