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Chris Brown transforma o Allianz em balada pop R&B – 22/12/2024 – Ilustrada

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4 meses atrásem
Felipe Maia
Na sua última passagem pelo Brasil, em 2010, o cantor norte-americano Chris Brown acabara de se declarar culpado no caso de agressão à sua então namorada, a também cantora Rihanna. Quinze anos se passaram —e tanto a ficha corrida como o sucesso de Brown só aumentaram.
De volta ao país, o artista lotou o Allianz Parque, em São Paulo, em dois dias com ingressos esgotados. Os shows ocorrem dois meses após o lançamento de “Chris Brown: A History of Violence”, documentário que esmiúça uma dezena de histórias de violência em que Brown foi protagonista nos últimos anos.
No palco, Brown reina dominante com sua performance de canto e dança. É um songbook repleto de sucessos que lhe garante o lugar no rol dos mais ouvidos do mundo. Uma entrega e um público que não parecem se abalar com as polêmicas fora de palco.
Brown trouxe ao Brasil o show da turnê “11:11”, disco lançado em 2023. O álbum não foge à sua cartilha de anos: R&B pop norte-americano que aglutina qualquer novidade sem soar inédito. De fato, desde seu terceiro disco, “Grafitti”, quando começou a ocupar as páginas de tabloides, Brown abandonou o mito de se tornar o próximo Michael Jackson: nunca mais ditou tendências, mas tampouco soou desajeitado ao surfá-las.
O show deste sábado (21) começou 15 minutos antes da hora marcada e a plateia não arredou o pé sob a chuva, que diminuiu tão logo Brown subiu ao palco com a música “Angel Numbers/Ten Toes”. A canção, que abre seu último disco, é um dos pontos mais interessantes junto de faixas como “Hmmm” e “Call Me Everyday”, parcerias com Davido e Wizkid. Flertando com afrobeats e amapiano, Brown ainda se mostra capaz de novos hits.
O ponto alto, no entanto, vai mesmo para os sucessos radiofônicos de quase vinte anos de carreira do artista –muitos executados pela primeira vez no Brasil. A sequência “Go Girlfriend”, um New Orleans bounce, “Ayo” e “Beat It”, dois exemplares singles de trap de rádio, fazem do estádio um clube (no sentido norte-americano) de hip hop, com mesas privadas regadas a uísque, uma pista pequena e um DJ. Ao mesmo tempo, é pop para quem não se aprofunda tanto no hip hop.
A canção “Beautiful People” (numa versão meio funk de São Paulo), por exemplo, funciona em arenas e festas de fim de ano da firma. No palco ela ganha muito também com a performance de baile de Brown, que dança com mais precisão do que canta –sua voz é várias vezes engolida pelos arranjos feitos para mega estádios.
Abusando desse molejo, Brown usa uma tirolesa que o leva ao meio da pista comum num trajeto de quase cem metros no ar. É um espetáculo vistoso para os fãs, do premium à arquibancada. É nesse momento também que o artista faz um pot pourri estendido de seus maiores sucessos da carreira, ano a ano, caso de “Run It” e “Gimme That”.
A reprodução curta das músicas, na verdade, é o tom de todo o show, que não tem espaço para improviso e rola na celeridade de vídeos do TikTok. Pudera. A obra do artista é tão prolífica que, mesmo nos intervalos de troca de roupa, é Chris Brown que o DJ toca.
O show fecha com “With You”, faixa de 2007 que alavancou o Brown ao estrelato. A música, produzida pelo duo sueco e midas do pop Stargate, cai como uma luva para o encerramento do show: é apoteótica e lembra tantas outras daquela era em que misturavam EDM com R&B — e quando Chris Brown ainda era apenas conhecido pela música.
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Mumuzinho nota fã cego na plateia e realiza o sonho dele: cantar com o ídolo; vídeo

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14 horas atrásem
28 de abril de 2025
Ser ídolo é mais do que ser talentoso, é ter empatia e gentileza. É o caso do cantor Mumuzinho, de 41 anos. Ao perceber um fã cego muito próximo ao palco, ele pega na mão do jovem e pede para a plateia dar moral que os dois cantariam juntos. E, cantam. Lindo demais, quanta sensibilidade e carinho. O vídeo compartilhado nas redes conquistou a web.
Daniel Pedroso Barbosa, que mora em Brasília, adora pagode e é fã incondicional do Mumuzinho. A irmã, Maria Paula, sabendo da paixão, fez de tudo para o jovem chegar bem pertinho do palco e do ídolo, neste fim de semana, mas jamais imaginaria a surpresa que iria ter.
“Feliz por estar cantando e dividindo o palco com um dos meus maiores ídolos do pagode Mumuzinho, que noite mágica nesse samba Prime, incrível, sensacional, especial”, afirmou Daniel, nas redes sociais.
Grande show em Brasília
Mumuzinho, nome artístico de Márcio da Costa Batista, é ator, cantor e compositor, mas, sobretudo um ser humano especial. Ele fez uma descrição para o Daniel:
“Eu estou de camisa preta, sapato preto e calça azul. Também uso óculos escuros, quando eu apertar sua mão, o público vai cantar”, disse o artista, segurando a mão de Daniel.
O jovem se derreteu nas redes sociais. “Foi o melhor evento sem palavras a ficha ainda não caiu e poder cantar e conhecer uma das referências do Pagode, que é o Mumuzinho, algo inexplicável sem palavras”, reagiu.
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Fãs, admiradores e amigos aplaudem
Nas redes sociais, mais elogios a Mumuzinho e à sensibilidade com Daniel, sem deixar de lado, claro, a “participação especial” de Daniel.
“Foi de arrepiar”, comentou uma internauta.
“Arrasou demais”, completou uma seguidora.
A turnê do cantor segue para Seropédica, RJ, dia 30.
Depois, Rio de Janeiro, dia 1º, e Santana do Riacho, em MG, no sábado (3).
Foi lindo Mumuzinho. Aplausos!
O vídeo do Daniel, de Brasília, cantando com Mumuzinho no show, arrebentou. Foto: @danielpedrosob
Veja que emoção o momento raro do Daniel com Mumuzinho:
Um pouco mais do show do Mumuzinho em Brasília:
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Mineira de 25 anos é a juíza federal mais jovem do Brasil. Já tomou posse; vídeo

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14 horas atrásem
28 de abril de 2025
Aos 25 anos, a mineira Luísa Militão Vicente Barroso já faz história no país. Ela é a juíza federal mais jovem a tomar posse no Brasil. Detalhe: foi aprovada em segundo lugar para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) em Brasília, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A Constituição Federal não estabelece idade mínima para ser juiz federal, apenas faz exigências: experiência de, pelo menos, três anos na advocacia e idoneidade moral (nada na história de vida que desabone).
Nas redes sociais, a juíza comemorou a vitória e postou imagens com a família também muito orgulhosa da realização da mais nova magistrada do país. “Realização do sonho de uma vida, sonhado comigo pelas pessoas que amo. quanta honra poder regressar a esse tribunal magnífico, onde tive a alegria de estagiar ainda na graduação”, disse.
Dedicação, muito estudo e trabalho
Formada em Direito há apenas quatro anos, Luísa organizou a rotina para alcançar o que havia se determinado: passar em concurso público. Logo, conseguiu. Inicialmente, foi aprovada para a Defensoria Pública, em seguida, veio o Ministério Público.
Para atingir os objetivos que se estabeleceu, conciliou trabalho com muito estudo. Eram aulas e videoaulas, leituras e resolução de questões.
“Deus escolheu com muito carinho e as bênçãos vieram”, afirmou a jovem juíza. “Minha relação com esse concurso é metafísica e eu não tenho meios de contar todas as experiências milagrosas e sobrenaturais que vivi.”
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Juízes e juízas no Brasil
O Judiciário se divide em Justiça estadual, federal e superior.
De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), há no Brasil 18.911 juízes e juízas.
Do total, 59,53% são homens e, em sua maioria, brancos. Até fevereiro de 2025, o Judiciário contava com mais de 7,4 mil magistradas e há um índice de 13,2% de negros e negras.
Há, ainda, a presença de 38 pessoas na magistratura que se declaram indígenas.
Outro esforço, segundo o CNJ, é garantir que pessoas com deficiência também tenham condições de chegar à magistratura.
Bem vinda juíza Luísa!
A juíza Luísa Militão atuou na Defensoria Pública na Promotoria, antes da Magistratura. Foto: @luisamilitaovicentebarroso
A juíza Luísa Militão Vicente Barroso postou nas redes a celebração da posse no TRF1 ao lado da família:
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Cachorrinha é encontrada após 529 dias perdida em ilha; escapou nas férias

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15 horas atrásem
28 de abril de 2025
O pesadelo terminou com final feliz! Esta cachorrinha ficou mais de 1 ano perdida em uma ilha. Depois de vários quilômetros percorridos para achar a pequena Valerie, a família conseguiu.
A cadelinha da raça dachshund miniatura desapareceu na Ilha Kangaroo, no sul da Austrália, em novembro de 2023, durante uma viagem de férias com os tutores. Após escapar do cercado no acampamento, a cadela correu para o mato denso e sumiu sem deixar rastros.
Para atrair o animal, os voluntários usaram brinquedos antigos e até mesmo uma camiseta que ela adorava, como se fosse uma “armadilha”. Quando ela entrou na caixa de transporte, no último dia 25, o grupo conseguiu resgatá-la. “Estamos absolutamente emocionados e profundamente aliviados que Valerie finalmente esteja segura e possa começar sua transição de volta para seus pais amorosos”, escreveu a ONG que a resgatou.
Região difícil
Durante o passeio em Stokes Bay, uma das praias mais famosas da Ilha Kangaroo, Georgia Gardner e Josh Fishlock, tutores de Valerie, jamais esperavam o terror que viveriam.
A região é cercada por mato e áreas agrícolas, o que dificultou muito as buscas pelo animal.
Logo após o desaparecimento, moradores locais e visitantes ajudaram, mas ninguém teve sucesso.
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Sinais de esperança
Os primeiros sinais de esperança apareceram em março deste ano.
Após o sumiço, pessoas contaram que teriam visto a cadelinha. Uma imagem registrou as orelhas de Valerie tímidas no meio de um pasto.
Com a certeza que o animal estava vivo, a Kangala Wildlife Rescue montou uma verdadeira força-tarefa para resgatar a bichinha.
Captura e alívio
Foram usadas armadilhas, câmeras de vigilância e iscas para tentar pegar a Valerie.
Ao todo, o grupo trabalhou mais de 1.000 horas. A notícia boa demorou, mas chegou.
“Após semanas de esforços incansáveis… por voluntários e organizações parceiras, Valerie foi resgatada em segurança e está bem e em forma”, postou o Kangala Wildlife Rescue, no TikTok.
Na internet, o desfecho positivo foi muito comemorado.
Agora, ela vai passar por um momento de transição até voltar para os tutores.
Veja o momento do resgate da cachorrinha perdida na ilha:
Durante o tempo que ficou perdida, ela visitava a “armadilha” diariamente, mas ninguém conseguia capturá-la. Danada!
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