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Christina Aguilera mistura hits com jogo do tigrinho em SP – 08/02/2025 – Ilustrada

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Christina Aguilera mistura hits com jogo do tigrinho em SP - 08/02/2025 - Ilustrada

Jovi Marques

Em sua penúltima passagem pelo Brasil, Christina Aguilera veio divulgar uma coleção de roupas com uma marca de fast fashion. Antes disso ainda, no ano 2000, XTina —como é conhecida por seus fãs, os fighters— peregrinou por programas de TV com apresentadores polposos como Faustão, Xuxa e Raul Gil para divulgar o primeiro álbum de sua carreira, capitaneado pelo sucesso “Genie in a Bottle”.

De volta ao país, neste sábado (8), no festival CarnaUOL, no Allianz Parque, a cantora norte-americana fez o segundo show solo de sua carreira para fãs daqui, tendo na bagagem 25 anos de estrada, depois que ganhou fama no “Clube do Mickey” (programa da Disney que revelou também Brithney Spears e Justin Timberlake na década de 1990), muitos melismas, um punhado de hits e poucas turnês pelo mundo.

Com 12 minutos de atraso, Aguilera surgiu no palco, depois de um boas-vindas feito por símbolos do Brasil que surgiram no telão. O show, que durou um pouco mais de uma hora e 10 minutos, percorreu, entre seis troca de looks —entre acessórios e figurinos completos— fases dançantes, dos discos “Christina Aguilera” (1999), “Bionic” (2010) e “Liberation” (2018), passando pelo jazz, do “Back to Basics” (2006), e por vibes intimistas, com o espanhol em foco no “Mi Reflejo”, de 2000.

Foi cantando em espanhol, inclusive, que ela deu o segundo passo na carreira, buscando alcançar lugares fora dos Estados Unidos. A cantora, inclusive, revisitou e encontrou paz nas raízes latinas de seus pais em um tríade de EPs recentes, cantados nesta língua.

“Tendo sido mãe, tendo a carreira que tive, tendo meio que feito as pazes com meu passado. Há muito mais camadas em relação ao que quero fazer e falar”, disse à Folha em 2022, na estreia de “La Fuerza”.

“Como tem gente linda aqui. Muito bom estar aqui. Brasil, eu te amo. Meus fãs, meus fighters! Obrigado por estarem comigo em momentos de alta e baixa na minha carreira. Obrigado por serem tão incríveis comigo nessa jornada. Todo canto aqui foi maravilhoso. Vocês são especiais”, disse Aguilera no palco.

O setlist nos dois shows no Brasil foi de “Dirrty”, “Can’t Hold Us Down” e “Genie in a Bottle” a “Santo”, “Falsas Esperanzas” e “Pero Me Acuerdo de Ti”. Teve também “Bionic”, “Candyman”, “Lady Marmalede”, “Beautiful”, “Fighter”, as parcerias “Moves Like Jagger”, com Maroon 5, e “Feel this Moment”, dueto com Pitbull e mais. Sucessos ficaram de fora, como “Your Body”.

Uma coisa é inquestionável e inegável: o microfone dela está sempre ligado. Aguilera segue com vocais similares aos que a alçaram à fama aos 18 anos. No entanto, a apresentação, dividida em blocos de duas ou três músicas em suas versões encurtadas, soou, por vezes, mecânica e protocolar, com a artista saindo e entrando do palco, trocando de figurino repetidamente e seus dançarinos ou backing vocals entretendo o público.

O funk tomou conta de um desses intervalos, com um show de dança que teve o viral do TikTok “Oh Garota Eu Quero Só Pra Mim”, música de Zé Felipe e Oruam, que cita o jogo de apostas popularmente conhecido como “tigrinho” (amplamente difundido por influenciadores digitais), e “Sequência Striptease”, de Pedro Sampaio.

Os shows pelo Brasil abrem o ano da artista, que focou no último 2024 em uma turnê pelo Japão e uma residência em Las Vegas.

As apresentações por aqui, cheias de bandeira do Brasil, troca de figurinos e beats de funk, mostram que a cantora, dona de cinco Grammys e dois Grammys Latinos, tenta personificar o show à localidade na qual está. Isso demostra um cuidado em agradar o público e fazer um show divertido, acima de tudo.

O Brasil recebeu, só no ano passado, duas divas que repassaram a carreira por uma noite: Mariah Carey, com um show que reviveu fases e discos, reiterando o status de diva pop imaculada; e Madonna, com seu espetáculo musical-teatral no qual reside um reinado. Mas os artefatos e o formato escolhidos por Aguilera acabam por distrair de sua música e legado.



Leia Mais: Folha

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‘Anora’ vence o DGA Awards, prêmio dado pelos diretores – 09/02/2025 – Ilustrada

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'Anora' vence o DGA Awards, prêmio dado pelos diretores - 09/02/2025 - Ilustrada

“Anora”, filme queridinho do momento, dirigido por Sean Baker, ganhou neste sábado (8) o DGA Awards com a melhor direção em longa-metragem. O prêmio é entregue pelo sindicato dos diretores dos Estados Unidos.

O longa de Sean Baker concorreu com Jacques Audiard (“Emilia Pérez”); Edward Berger (“Conclave); Brady Corbet (“O Brutalista”); e James Mangold (“Um Completo Desconhecido).

Desde a sua criação, em 1949, apenas oito vencedores do troféu principal não foram premiados no Oscar por seus respectivos filmes. Foi o caso de Francis Ford Coppola, com “O Poderoso Chefão“, Steven Spielberg, por “A Cor Púrpura“, e, mais recentemente, Sam Mendes, com seu “‘1917“, lançado em 2019, por exemplo.

Com relação aos premiados na categoria de melhor filme, no Oscar, apenas “Conduzindo Miss Daisy”, de 1989, e “No Ritmo do Coração“, em 2022, não tiveram seus respectivos diretores contemplados pelo DGA.

Veja os principais premiados do DGA Awards

CINEMA

Melhor direção

  • Jacques Audiard – “Emilia Pérez” (Netflix)

  • Sean Baker – “Anora” (Neon)

  • Edward Berger – “Conclave” (Focus Features)

  • Brady Corbet – “O Brutalista” (A24)

  • James Mangold – “Um Completo Desconhecido” (Searchlight Pictures)

Melhor direção estreante

  • Payal Kapadia – “Tudo que Imaginamos como Luz” (Sideshow & Janus Films)

  • Megan Park – “Meu Eu do Futuro” (Amazon MGM Studios)

  • RaMell Ross – “Nickel Boys” (Amazon MGM Studios)

  • Halfdan Ullmann Tøndel – “Armand” (IFC Films)

  • Sean Wang – “Dìdi” (Focus Features)

TELEVISÃO

Série de drama

  • Alex Graves, “A Diplomata”, “Dreadnought” (Netflix)

  • Hiromi Kamata, “Xógum”, “Ladies of the Willow World” (FX)

  • Issa López, “True Detective: Terra Noturna”, “Parte 6” (HBO)

  • Frederik E.O. Toye, “Xógum”, “Crimson Sky” (FX)

  • Jonathan Van Tulleken, “Xógum”, “Anjin” (FX)

Série de comédia

  • Lucia Aniello, “Hacks”, “Bulletproof” (Max)

  • Ayo Edebiri, “O Urso”, “Napkins” (FX)

  • Duccio Fabbri, “O Urso”, “Doors” (FX)

  • Jeff Schaffer, “Segura a Onda”, “No Lessons Learned” (HBO)

  • Christopher Storer, “O Urso”, “Tomorrow” (FX)

Filme para TV e série limitada

  • Kevin Bray, “Pinguim”, “Top Hat” (HBO)

  • Alfonso Cuarón, “Difamação” (Apple TV+)

  • Jennifer Getzinger, “Pinguim”, “A Great or Little Thing” (HBO)

  • Helen Shaver, “Pinguim”, “Cent’anni” (HBO)

  • Steven Zaillian, “Ripley” (Netflix)

Programas infantis

  • Kat Coiro, “As Crônicas de Spiderwick”, “Welcome to Spiderwick” (Roku)

  • Michael Goi, “Avatar: O Último Mestre do Ar”, “Aang” (Netflix)

  • Jim Mickle, “Sweet Tooth”, “This Is a Story” (Netflix)

  • Jennifer Phang, “Descendentes: A Ascensão de Copas” (Disney+)

  • Amber Sealey, “Out of My Mind” (Disney+)

Variedades/ talk-show/ esportes – programação regular

  • Paul G. Casey, Real Time with Bill Maher, “Jiminy Glick, Andrew Cuomo, Adam Kinzinger” (HBO)

  • Jim Hokinson, The Late Show with Stephen Colbert, “Rep. Alexandria Ocasio‑Cortez & Mavis Staples w/ Jeff Tweedy”

  • David Paul Meyer, The Daily Show, “Indecision 2024: The Democratic National Convention ‑ Plot Twist!” (Comedy Central)

  • Liz Patrick, “Saturday Night Live”, “John Mulaney / Chappell Roan” (NBC)

  • Paul Pennolino, Last Week Tonight com John Oliver, “Eleições na Índia” (HBO)

Variedades/ talk-show/ esportes – especiais

  • Hamish Hamilton, 96ª edição do Oscar (ABC)

  • Beth McCarthy Miller, “The Roast of Tom Brady” (Netflix)

  • David Paul Meyer, The Daily Show com especial ao vivo na noite da eleição com Jon Stewart (Comedy Central)

  • Glenn Weiss, The 77th Annual Tony Awards (CBS)

  • Ali Wong, “Ali Wong: Single Lady” (Netflix)

Reality show

  • Neil DeGroot, Gordon Ramsay: Uncharted, “The Cliffs of Ireland” (National Geographic)

  • Joseph Guidry, Deal Or No Deal Island, “Are You Decisive?” (NBC)

  • Ari Katcher, Jerrod Carmichael Reality Show, “Road Trip” (HBO)

  • Patrick McManus, American Ninja Warrior, “Las Vegas Finals 4” (NBC)

  • Mike Sweeney, Conan O’Brien Must Go, “Ireland” (Max)

Documentário

  • Brendan Bellomo & Slava Leontyev, “Porcelain War” (Picturehouse)

  • Julian Brave Noisecat & Emily Kassie, “Sugarcane” (National Geographic)

  • Johan Grimonprez, “Soundtrack to a Coup d’Etat” (Kino Lorber)

  • Ibrahim Nash’at, “Hollywoodgate” (Fourth Act Film)

  • Natalie Rae & Angela Patton, “Daughters” (Netflix)



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Morte do ex -presidente da Namíbia Sam Nujoma, considerado o pai da independência do país

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Morte do ex -presidente da Namíbia Sam Nujoma, considerado o pai da independência do país

O presidente da Namíbia, Sam Nujoma, durante um discurso na Sessão Plenária da Cúpula da Terra em Joanesburgo (África do Sul), em 2 de setembro de 2002.

A Namíbia perdeu uma de suas grandes figuras políticas. O ex -presidente Sam Nujoma, que oficiou de 1990 a 2005, e considerou o pai da independência do país morreu no sábado, 8 de fevereiro, aos 95 anos de idade. “Nosso pai fundador viveu uma vida longa e decisiva, durante a qual serviu excepcionalmente as pessoas de seu amado país”disse o presidente cessante Nangolo Mbumba em comunicado.

À frente da Organização do Povo da África do Sudoeste (SWAPO), o movimento de libertação que ele co-fundou em 1960, Sam Nujoma havia obtido em 1990 a independência da Namíbia em relação à África do Sul, que que retomou a supervisão do território para a Alemanha graças à Primeira Guerra Mundial. Ele trabalhou notavelmente para unificar uma população de dois milhões de habitantes de uma dúzia de grupos étnicos que o apartheid havia solicitado à divisão.

Beard para o Fidel Castro, ele havia deixado o poder aos 75 anos em 2005, designando um fiel como sucessor e permanecendo nos bastidores. Durante uma de suas últimas aparições públicas em maio de 2022, aos 93 anos, ele se mostrou levantado e chamado para continuar a se dedicar “Para pan -ideais africanos”.

Suporte popular

Ele também encontrou proposta insuficiente da Alemanha em 2021 de uma compensação de mais de um bilhão de euros pelo massacre de dezenas de milhares de nativos hereros e namas, considerados o primeiro genocídio dos xxe século. “Namíbia deve retornar à mesa de negociação com a Alemanha”disse o ex -presidente, qualificando a oferta de “Terrivelmente insignificante”.

Seu status de pai da independência permitiu que aquele que foi apelidado de “velho” para desfrutar de apoio popular que não negou até o final de sua vida. O ar muitas vezes grave durante seus discursos, o ex -chefe de estado, por mais considerado que se reconcilia em um país estável e respeitando certas liberdades fundamentais, era conhecido por seu acesso à raiva contra “Colonos brancos” ou o “Neo-imperialistas”. Aquele cujo rosto aparece nas notas também condenou abertamente a homossexualidade, qualificando -a de bom grado como “Loucura”.

No nível diplomático, ele apoiou seu vizinho Zimbabwean Robert Mugabe em sua política de reforma agrária para expropriar os brancos, e manteve as relações com Cuba, Líbia, Irã ou até Coréia do Norte.

Luta armada

Nascido em 12 de maio de 1929 em uma família de camponeses, Sam Nujoma é o mais velho de dez filhos. Ele mantém vacas e cabras, mas aos 17 anos, deixou sua vila remota do norte para se estabelecer na cidade portuária de Walvis Bay. Ele mora em uma tia, em um município, e descobre discriminação contra os negros.

Ele então se tornou um scager ferroviário perto da capital de Windhoek e rapidamente sindicalista, enquanto depois das aulas da noite, onde conheceu ativistas independentes. Forçado a exilar em 1960 no Botsuana, depois em Gana e nos Estados Unidos, ele teve que deixar para trás sua esposa e quatro filhos. À frente do Swapo, ele lançou a luta armada em 1966, que ele relata em sua autobiografia. A Guerra da Independência deixou mais de 20.000 pessoas mortas.

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Tendo se tornado presidente, Sam Nujoma se recusou a estabelecer uma Comissão de Verdade e Reconciliação sobre as atrocidades cometidas durante os 23 anos de conflito entre o Swapo e os esquadrões da Morte Pro da África do Sul. Mas ele integrou pragmaticamente essas unidades de “Koevoet” dentro do exército e da polícia na independência.

Após sua retirada oficial da vida política, ele retomou os estudos e conquistou um mestrado em geologia, convencido de que as montanhas da Namíbia estão cheias de riqueza mineral inexplorada.

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O mundo com AFP

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‘Nós nunca desistimos’: lágrimas e alegria como reféns tailandeses libertados voltam para casa de Gaza | Tailândia

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'Nós nunca desistimos': lágrimas e alegria como reféns tailandeses libertados voltam para casa de Gaza | Tailândia

Guardian staff and agencies

As famílias de cinco trabalhadores agrícolas tailandeses mantiveram reféns em Gaza por mais de um ano choraram de alegria e abraçaram seus entes queridos quando chegaram a Bangcoc no domingo.

O grupo sorriu enquanto entrava no salão de chegadas no aeroporto de Suvarnabhumi, em Bangcoc, depois de ser libertado em 30 de janeiro, como parte de um acordo de cessar -fogo destinado a terminar o Guerra de Israel-Gaza.

Os cinco trabalhadores – Watchara Sriaoun, Pongsak Tanna, Sathian Suwannakham, Surasak Lamnau e Bannawat Saethao – desembarcaram em Bangcoc no domingo de manhã e foram recebidos por um pequeno grupo de parentes e funcionários muito felizes do Ministério das Relações Exteriores.

Pongsak disse aos repórteres que ele estava em uma “perda por palavras” ao ver sua família.

“Agradeço a todos que nos ajudaram a conseguir. Não estaríamos aqui hoje se não fosse por eles. Podemos finalmente voltar para nossa pátria ”, disse ele.

Somboon Saethao, pai de Bannawat, disse que estava “tão feliz” e que sua família receberia seu filho em casa com uma cerimônia tailandesa tradicional.

Parentes de Sathian Suwannakham o cumprimentam quando ele chega ao aeroporto de Bangkok Suvarnabhumi no domingo. Fotografia: Challinee Thirasupa/Reuters

“Acho que não quero que ele esteja longe de casa novamente”, disse Somboon, que vem da província de Nan no norte Tailândia.

Bannawat se mudou para Israel Nove meses antes de seu seqüestro em busca de uma renda melhor para a família, acrescentou.

O ministro das Relações Exteriores Maris Sangiampongsa disse que foi “muito inspirador” testemunhar seu retorno e que as autoridades monitoram sua reintegração na sociedade tailandesa, “focando em sua saúde mental”.

“Nunca desistimos desses reféns”, disse ele durante uma conferência de imprensa no aeroporto.

Os cinco retornados agora estão chegando às suas cidades natal.

A Boonsong Tapchaiyut, uma autoridade do Ministério do Trabalho, disse que cada refém receberia um pagamento único de cerca de US $ 18.000 (600.000 baht), juntamente com um salário mensal de US $ 900 até os 80 anos, para garantir que eles não tivessem que retornar a Israel.

Quando Hamas Atacou Israel em 7 de outubro de 2023, 31 Thais foram sequestrados, com 23 liberados no final daquele ano e dois confirmados mortos em maio.

Acredita -se que um nacional tailandês esteja vivo em Gaza.

O ministro das Relações Exteriores da Tailândia, Maris Sangyampong, com os cinco reféns tailandeses libertados no aeroporto de Suvarnabhumi, em Bangkok, em 9 de fevereiro de 2025. Fotografia: Challinee Thirasupa/Reuters

A entrega dos cinco reféns no mês passado em Khan Younis, no sul de Gaza, foi marcada por cenas caóticas quando a jihad islâmica e os combatentes do Hamas lutavam para impedir centenas de espectadores.

Após o comunicado, o primeiro -ministro Paetongtarn Shinawatra disse que ficou “entusiasmado” por estar sem cativeiro e agradecer a Israel, bem como ao Catar, Egito, Irã, Turquia e EUA por seu trabalho para garantir os lançamentos.

Um total de 46 trabalhadores tailandeses foram mortos desde outubro de 2023, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores em Bangcoc, a maioria no ataque do Hamas e alguns por foguetes disparados pelo Hezbollah do Líbano.

O Ministério do Trabalho da Tailândia disse na semana passada que o país expandirá sua força de trabalho em Israel em 13.000.

Com Agence France-Pressso



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