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Cinema B+: Landman: A Nova Joia do Drama Americano

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Cinema B+: Landman: A Nova Joia do Drama Americano

Ano novo (ainda dá tempo de começar este ano) e uma rotina de exercícios para chamar de sua

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde grande parte da população possui consciência da importância da prática de atividade física, mas como explicar um número tão baixo de adeptos?

A resposta é bem simples: a falta de hábito. E vamos combinar que mudar velhos hábitos, não importa qual seja o objetivo, não é algo tão simples assim. Repetimos nossos hábitos por anos e muitas vezes sequer notamos o que estamos fazendo. Mudar um comportamento é algo bem complexo para o ser humano e para alguns pode ser algo doloroso.

Incluir uma nova atividade de maneira sistemática na rotina não é nada fácil. Para entender como funciona a dinâmica, basta prestar atenção nas crianças. Elas enrolam até o último minuto para escovar os dentes ou tomar banho, tarefas que nessa época da vida ainda exigem esforço e se assemelham a um verdadeiro sacrifício, mas que na vida adulta são automaticamente incorporadas.

O mesmo acontece com a atividade física. Se você é daquelas pessoas que espera acordar com a maior disposição para levar uma vida ativa, infelizmente, não tenho boas notícias: esse dia nunca vai chegar. A natureza do homem é sedentária – a evolução humana mostra que no passado a preocupação era conservar energia e não gastá-la.

“Nessa jornada é importante entender que as mudanças acontecem aos poucos, passo a passo e que ter um estilo de vida saudável é uma tarefa desafiadora. Por isso suar a camisa com novos hábitos é tão difícil. E se o começo for estressante a desistência pode ser rápida, mas se essa fase for ultrapassada, chegamos a um ponto em que a atividade física se torna prazerosa e até indispensável, assim como os hábitos de higiene”, comenta Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company.

O profissional de Educação Física preparou cinco dicas para não desistir no meio do caminho e se manter firme na jornada fitness com muito foco:

1) Motivação pessoal: o primeiro passo é encontrar uma razão para se exercitar. Iniciar uma atividade física ou um novo desafio exige um profundo trabalho de convencimento psicológico, no qual as vantagens da mudança de hábitos devem ser absorvidas de tal maneira que a pessoa sinta “necessidade” de uma nova vida. Nesta jornada é essencial conhecer a fundo a razão pela qual você quer ficar mais ativo, por isso pode ajudar na mudança de comportamento em longo prazo. É apenas para emagrecer, controlar o peso ou para se sentir melhor e ter energia? Trata-se de uma recomendação médica por problemas específicos de saúde (hipertensão, colesterol elevado, diabetes, depressão)? Todos esses fatores podem ajudar, mas talvez não sejam suficientes para manter o pique.

Por isso ter uma motivação interna é fundamental. Talvez uma aula de ioga, seja a melhor opção para ter mais energia ou para ficar menos estressado, ou quem sabe uma caminhada ou corrida diária para aliviar a tensão de um longo dia de trabalho. Outra estratégia é se presentear (quem não gostar de ser mimado), por exemplo: comprar um acessório fitness ou em uma legging, ter uma tarde de sono relaxante com música, velas e óleos essenciais, ler um livro em um ambiente agradável ou comer a sua guloseima preferida. “Acredito que esses tipos de recompensas são extremamente importantes para se manter motivado. Faça algo que te dá prazer”, pontua Netto.

2) Tenha objetivos realistas: uma imprudência comum no mundo fitness é a pouca atenção dada à avaliação física. Todos devem passar por uma consulta médica e funcional antes de começar as atividades para saber se existe alguma restrição a determinado exercício. Além disso, na academia é feita uma coleta de dados a respeito do aluno, na qual são identificados os objetivos, as preferências quanto aos equipamentos, os grupos musculares, as limitações ortopédicas e o histórico de cirurgias. Por meio dos testes, é possível identificar os pontos fortes e fracos do futuro praticante e, a partir daí, prescrever um treino. Só então são estabelecidos os objetivos de curto e longo prazo.

Se o desejo principal é emagrecer, lembre-se de quanto tempo demorou para ganhar os quilos extras. Com certeza não foi em uma semana nem em um mês. Por isso, a perda de peso deve ser encarada de forma gradual e consistente. As metas devem ser estabelecidas no processo em si, não apenas no resultado. Em vez de pensar em perder cinco quilos, fixe o objetivo em caminhar 40 minutos cinco vezes na semana, percorrendo um total de 30 quilômetros por semana. Ao adotar tal modelo, evita-se um eventual fracasso. Por fim, estabeleça recompensas, o que vai ajudar você a prosseguir e correr contra si mesmo. Não esqueça de registrar os resultados diários. Anote tudo o que for relevante, crie uma planilha com as informações de metas e tarefas realizadas.

Xô preguiça: cinco dicas simples para iniciar a vida fitness e não largar mais – Divulgação

3) Escolha uma modalidade que goste: ou ao menos pense que goste. Assim será mais fácil dar continuidade ao exercício. As opções hoje são diversas. Pratique um esporte, experimente algo ao ar livre, em equipe, com equipamentos. Ao pensar dessa forma, você estará cercado de oportunidades de tornar-se fisicamente ativo. O ideal é encontrar alguma atividade que lhe proporcione certa dose de euforia. Outra maneira de manter a motivação é variar sempre os exercícios.

4) Reorganize a agenda: antes de começar um programa de exercícios, refaça sua agenda. Não é necessário renunciar a muitas horas.Uma pessoa sedentária terá mais facilidade em se adaptar ao novo hábito com sessões mais curtas e de menor intensidade. Portanto, a falta de tempo não é mais desculpa. Marque o horário do treino como se fosse um compromisso de trabalho. Crie o hábito: nas primeiras semanas, se obrigue a cumprir um programa pré-estabelecido.

Repita, repita e repita o novo comportamento, a mesma rotina no mesmo horário do dia e tente evitar ao máximo mudanças constantes. Depois do hábito estabelecido, você pode ter um pouco mais de flexibilidade na sua agenda, mas nos três primeiros meses seja rígido, caso contrário o risco de abandonar a nova rotina é maior. Durma mais cedo, aproveite mais sua noite de sono, se alimente melhor: tudo isso vai ajudar a se adaptar à nova rotina de exercícios físicos. Falta de tempo não é motivo para sedentarismo.

5) Não se exija demais: agora que você já estabeleceu objetivos para melhorar seu condicionamento físico, é bom ficar preparado para enfrentar algumas dificuldades. Se em um determinado dia você não conseguir realizar sua programação, não encare isso como um fracasso, e sim, como desafio. Reconheça que alguns fatores fogem de seu desejo e controle (isso faz parte do processo). Outro ponto importante para evitar que você se afaste do treino pode ser a motivação de outra pessoa. Além do benefício da interação social, ter uma companhia torna os exercícios bem menos tediosos, especialmente no início.

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Donald Trump para se tornar o primeiro presidente dos EUA para participar do Super Bowl | Super Bowl

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Donald Trump para se tornar o primeiro presidente dos EUA para participar do Super Bowl | Super Bowl

Guardian sport

Donald Trump se tornará o primeiro presidente dos EUA a participar do Super Bowl quando ele assistir ao jogo de domingo entre o Kansas City Chiefs e a Philadelphia Eagles em Nova Orleans.

Um funcionário da Casa Branca confirmou a decisão de Trump à Associated Press na terça -feira. Os vice-presidentes dos EUA, incluindo Al Gore e George HW Bush, participaram do Super Bowls no passado.

Trump também se sentará para uma entrevista pré-gravada que será exibida no programa antes do jogo da Fox, a emissora dos EUA deste ano para o Super Bowl. O antecessor de Trump, Joe Biden, se recusou a se sentar para uma entrevista no Super Bowl em 2023 e 2024, assim como Trump em 2018, durante seu primeiro mandato como presidente.

Trump é um fã de esportes afiados e é frequentemente visto em torneios de golfe e jogos de futebol universitário. Enquanto ele foi aplaudido nos jogos, durante seu primeiro mandato como presidente, ele foi zombado e recebido com cantos de “trancá -lo” pelos fãs do Washington Nationals Durante uma aparição na World Series de 2019. No fim de semana passado Os fãs canadenses da NBA e NHL vaiaram O hino nacional dos EUA, como Trump, ameaçava tarifas sobre bens americanos.

Trump não disse em qual equipe ele apoiará no domingo, embora não seja uma surpresa se ele optar pelo Chiefs. Os Eagles foram desinvitados da Casa Branca de Trump Em 2018, após sua última vitória no Super Bowl, enquanto várias figuras ao redor dos chefes, incluindo o kicker Harrison Butker e Brittany Mahomesa esposa do quarterback da cidade de Kansas, Patrick Mahomes, se alinhou com o movimento do maga. Trump também parabenizou os Chiefs quando chegaram ao Super Bowl batendo no Buffalo Bills, um elogio que ele não se estendeu aos Eagles.

“Parabéns aos chefes de Kansas City”, disse Trump nas mídias sociais. “Que ótimo time, treinador, zagueiro e praticamente todo o resto, incluindo os fãs fantásticos, que votaram em mim (MAGA!) Em números recordes. Da mesma forma, parabéns às Buffalo Bills por uma tremenda temporada. Eles vão ganhar muito por muito tempo no futuro !!! ”

A decisão é uma reviravolta no relacionamento de Trump com a NFL. Ele dedicou tempo significativo a atacando a liga Em seu primeiro mandato, depois que os jogadores começaram a ajoelhar -se para o hino nacional em protesto contra a injustiça social e racial.



Leia Mais: The Guardian

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Trump dobra sobre nós “Propriedade” de Gaza | Conflito Israel-Palestino

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Trump dobra sobre nós "Propriedade" de Gaza | Conflito Israel-Palestino

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Em uma entrevista coletiva com o primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu, o presidente dos EUA, Donald Trump, dobrou as observações sobre os Estados Unidos que possuem e reconstruíam Gaza. “É algo que pode mudar a história”, acrescentou Netanyahu.



Leia Mais: Aljazeera

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Portões de Auschwitz: uma imagem e mil palavras – 04/02/2025 – Opinião

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Portões de Auschwitz: uma imagem e mil palavras - 04/02/2025 - Opinião

VÁRIOS AUTORES (nomes ao final do texto)

Os dizeres “Arbeit Macht Frei” (“O Trabalho Liberta”, em português) foram escolhidos por escárnio pelos nazistas para serem colocados na entrada de diversos campos de concentração e/ou extermínio, como Theresienstadt, na atual República Tcheca, Dachau, na Alemanha, e o mais conhecido entre todos, Auschwitz-Birkenau, na Polônia ocupada.

Durante a Segunda Guerra Mundial, havia mais de mil campos de diferentes categorias operados pelos nazistas. Entre todos, Auschwitz-Birkenau entrou para a história como o símbolo máximo do aniquilamento de minorias perpetrado pelo regime hitlerista e seu processo industrial aplicado ao genocídio, incluindo câmaras de gás e fornos crematórios. Um milhão entre os 6 milhões de judeus vítimas do Holocausto morreram ali. Dos 5 milhões de pessoas de outros grupos e minorias assassinados durante a guerra, 100 mil eram internos desse campo.

Charge publicada nesta Folha no dia 31 de janeiro usou o icônico portão arqueado de Auschwitz, mas substituindo a frase “Arbeit Macht Frei” por “Guantánamo” —algo extremamente ofensivo à memória das vítimas.

É verdade que a liberdade de expressão permite a circulação dessa imagem; no entanto, a reprodução do conjunto simbólico nazista deveria ser evitada. Não por censura, mas por ética.

No desenho, há também um boné vermelho com a inscrição “MAGA” (acrônimo de “Make America Great Again”, ou “faça a América grande de novo”, em português), da campanha de Donald Trump, e três prisioneiros vestindo um uniforme listrado, semelhante aos usados em Auschwitz.

Diante de notícias recentes —o presidente norte-americano divulgou que pretende enviar 30 mil imigrantes ilegais para Guantánamo—, tenta-se atribuir similaridade entre a nova política imigratória dos EUA e o local do maior assassinato em massa da história.

Para quem entrou por aqueles portões —além de judeus, romani e sinti (ciganos), homens gays, comunistas, testemunhas de Jeová, prisioneiros políticos, entre outros—, Auschwitz foi sinônimo de trabalhos forçados, fome, doenças, agressões e morte, num confinamento absoluto entre cercas elétricas e torres de vigilância, de um lado, e, de outro, chaminés por onde saíam as cinzas dos corpos incinerados.

No último dia 27 de janeiro, lembramos os 80 anos da libertação de Auschwitz pelas tropas soviéticas. Na cerimônia realizada no local, ex-prisioneiros usavam vestimentas como as da charge infeliz.

Confeccionados em tecido fino, com listras azuis, por si só os uniformes constituíam uma das incontáveis torturas sofridas pelas vítimas sob a neve do inverno polonês e entraram para a história como símbolo desse sofrimento.

Os trilhos dos trens que carregavam pessoas como animais, o portão com a frase ignóbil, as tatuagens de identificação dos presos, as fotos dos sobreviventes esquálidos encontrados pelos libertadores, as marcas de unhas nas paredes das câmaras de gás, as pilhas de corpos e até o próprio nome Auschwitz estão ligados a um tempo e espaço e devem ser respeitados.

Induzir falsas simetrias com eventos contemporâneos alimenta o negacionismo, a trivialização e a desinformação. Perdemos todos.

André Lajst

Cientista político e presidente-executivo da StandWithUs Brasil

Fernando K. Lottenberg

Advogado, é comissário da OEA para o Monitoramento e Combate ao Antissemitismo)

Sabrina Abreu

Jjornalista, escritora e diretora de comunicação e cultura da StandWithUs Brasil

Sofia Débora Levy

Representante para a Memória do Holocausto do Congresso Judaico Latino-Americano e diretora educacional do Memorial às Vítimas do Holocausto

TENDÊNCIAS / DEBATES

Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.



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