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‘Claramente, há uma reação exagerada do mercado financeiro’, afirma Eduardo Giannetti

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Eduardo GiannettiEconomista e filósofo. É integrante da Academia Brasileira de Letras

O economista e filósofo Eduardo Giannetti avalia que há uma reação exagerada do mercado financeiro com os números da economia brasileira. No fim deste ano, a incerteza sobre o futuro das contas públicas do País levou o dólar para a casa de R$ 6,30 e fez os juros futuros dispararem.

“Claramente, há uma reação exagerada do mercado financeiro”, afirma. “Os indicadores fiscais brasileiros, embora preocupantes, não são calamitosos. Longe disso. Nós não estamos na beira de nenhum precipício fiscal.”

Em entrevista ao Estadão, Giannetti critica a alta dos juros ― em seu último encontro, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a Selic em 1 ponto porcentual ― e avalia que o País enfrenta uma dominância do mercado financeiro “na formação das expectativas e no ambiente do debate público brasileiro”.

“O mercado financeiro é extremamente exigente quando se trata de pedir cortes de gasto primário, mas ele é completamente omisso quando se trata de trazer à tona o custo fiscal de um aumento extravagante de juros como esse que nós estamos vivendo no Brasil”, diz.

A seguir, os principais trechos da entrevista.

Como o sr. analisa essa piora dos ativos e até onde essa piora pode chegar?

Quando a gente conversou no ano passado, a minha avaliação era a de que o governo Lula tinha ganho a batalha das expectativas do primeiro ano do mandato. Podemos dizer, agora, que o governo Lula perdeu a batalha das expectativas no segundo ano do mandato. O termômetro dessas expectativas no regime de macroeconomia, como nós temos hoje no Brasil, é a taxa de câmbio. Quando as expectativas se deterioram, o real desvaloriza. Quando as expectativas melhoram, o real valoriza. Os milhares de agentes econômicos compram ou vendem papéis denominados em real dependendo do estado das expectativas. E as expectativas se deterioraram, especialmente, no segundo semestre de 2024.

Na avaliação do sr., o que motivou essa deterioração?

É uma conjunção de muitos fatores que se combinam. É fato que o dólar se valorizou em todo mundo, especialmente nos mercados emergentes. Portanto, o ambiente externo não foi benéfico, embora, no ano passado, mesmo com os juros americanos mais altos, nós tenhamos assistido a uma apreciação do real, porque o governo foi bem ao apresentar o arcabouço fiscal e a proposta de reforma tributária. Mas o fato também é que a desvalorização do real este ano foi muito além do que aconteceu com as outras moedas relevantes do mundo emergente. Nós vivemos uma desvalorização do real que extrapolou muito o padrão do mundo. E aí nós temos que obrigatoriamente olhar para fatores domésticos, exacerbado nesse movimento.

E o sr. poderia detalhar esses fatores domésticos?

Um fator de primeiríssima ordem, sem dúvida, é o desapontamento com a proposta de corte de gastos apresentada pelo governo. Houve vários problemas. O primeiro e grave é que o governo tentou escamotear o corte de gastos com apresentação de cunho ― e eu posso dizer ― político-eleitoral da proposta de reforma do Imposto de Renda com a exceção para quem ganha até R$ 5 mil. O problema dessa proposta, entre outros, é que, se o lado da isenção é líquido e certo, o lado da arrecadação compensatória dessa isenção é extremamente complicado de implementar. Ficou uma assimetria que gera muito ruído. Mas isso é uma parte. A outra parte é que o que o Haddad apresentou, embora correto, é claramente insuficiente para endereçar a questão do cumprimento do arcabouço fiscal nos próximos anos. Ele anunciou medidas muito pontuais, quase conjunturais. Não disse nada a respeito dos problemas de fundo do nosso desequilíbrio estrutural.

Quais são esses problemas de fundo?

São, essencialmente, três. A vinculação de todas as despesas sociais ao reajuste do salário mínimo, que tem um impacto automático de enorme magnitude nos gastos públicos, ainda mais num governo que não abre mão de uma política de valorização do salário mínimo, que, em si, me parece até justificável. Mas atrelar isso a toda família de benefícios sociais e previdenciários é devastador para as contas públicas. São também as despesas obrigatórias, especialmente, saúde e educação, que crescem também de acordo com a arrecadação e tem um crescimento orgânico. Por fim, os gastos tributários, as isenções que o governo oferece para grupos que se beneficiam de regimes tributários especiais. Se nós não endereçarmos essas três questões, o problema estrutural das contas públicas continuará na corda bamba. E a cada ano nós vamos ter de fazer medidas duvidosas e muito sofridas em alguns casos para conseguir manter minimamente uma expectativa de que o arcabouço fiscal vai ser cumprido.

O arcabouço perdeu credibilidade?

Eu não acho que o arcabouço fiscal está terminado e enterrado, como foram enterrados a Lei de Responsabilidade Fiscal e o teto de gastos, mas eu diria que está na UTI, respirando por aparelhos. E o governo vai ter de apresentar alguma coisa mais consistente para recuperar a credibilidade desse arcabouço fiscal. Agora, vamos colocar as coisas em perspectiva. Claramente, há uma reação exagerada do mercado financeiro.

Por que o sr. vê um exagero?

Entra nisso um elemento especulativo. Agentes poderosos do mercado financeiro adoram volatilidade, porque é dessa forma que ganham dinheiro. Os indicadores fiscais brasileiros, embora preocupantes, não são calamitosos. Longe disso. Nós não estamos na beira de nenhum precipício fiscal. Eu acho que houve também um fato que o presidente do Banco Central (Roberto Campos Neto) apontou e é relevante: o movimento intenso de remessa de dividendos das empresas transnacionais que atuam no Brasil para suas matrizes. O que não deixa de representar um fato positivo, que é o fato de que elas tiveram bons resultados no Brasil este ano. Estão podendo mandar dinheiro para as matrizes. Isso também pressionou o câmbio.

E se a gente olhar para a economia real, os indicadores deste ano são positivos. Tivemos um crescimento do PIB da ordem de 3,5%, sendo que, no início do ano, a previsão era de 1%, 1,5%. Veja como o mercado financeiro erra para mais ou para menos nas suas projeções, nas suas expectativas. Criamos 3 milhões de empregos. Metades dos quais na economia formal. As nossas contas externas permanecem muito sólidas e equilibradas, tanto pelo resultado da balança comercial como pelo investimento direto estrangeiro. Não temos, portanto, nenhum tipo de vulnerabilidade externa. O que me causa uma certa estranheza é a dominância que o mercado financeiro exerce na formação das expectativas e no ambiente do debate público brasileiro, o que acaba exacerbando esses movimentos.

Governo precisa unificar o discurso, diz Giannetti  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Como o País sai dessa situação, então?

Primeiro, o governo deixando de dar informações desencontradas e unindo o discurso. Eu acho que está mais do que na hora de o presidente da República fazer um pronunciamento sólido de que a questão fiscal não será desconsiderada e que o compromisso é sério. E que, se for o caso, existem instrumentos de contingenciamento que permitem cumprir o arcabouço fiscal nos próximos dois anos. E isso tem de ficar muito claro que será implementado. Eu acredito também que está na hora de começarmos a discutir mais seriamente os três temas que eu mencionei que endereçam de maneira mais permanente o desequilíbrio fiscal brasileiro. Era tabu discutir a reforma da Previdência no Brasil. Essa discussão amadureceu e a reforma acabou sendo aprovada ― ainda que não seja suficiente para um tempo indefinido ― de maneira amadurecida. Nós não podemos interditar o debate em torno dos três temas estruturais.

Mas o que vimos foi o cenário de crise econômica. Os indicadores da economia real estão bons, mas os indicadores dos mercados apontaram para um cenário difícil, com a disparada do dólar e dos juros futuros. Qual é o cenário que o sr. vê daqui em diante?

Ninguém tem como antever mercados que são tão volúveis como são os mercados de alta frequência, o mercado de câmbio, o mercado de Bolsa, o mercado de títulos e de juro futuro. Eu tendo a crer que, se prevalecer um mínimo de bom senso, teremos uma acomodação. Agora, uma coisa eu digo: esse juro no patamar em que está não pode permanecer por muito tempo, porque ele leva a nossa dívida pública para um caminho insustentável e explosivo. Eu acho que faltou muito, no debate, um ponto ― e aí eu lembro aquele meu ponto da dominância do mercado financeiro na formação das crenças em relação à economia ― de enfatizar a extravagância fiscal que um aumento da Selic e no patamar em que está e o que representa.

Qual é o custo fiscal desse aumento?

É um número que não é fácil de estimar e a gente tem ouvido informações muito desencontradas. Quanto custa para os cofres públicos o aumento de 1 ponto porcentual na Selic se ele for mantido durante um ano? Não é o número simples, porque não é todo o estoque da dívida pública que é remunerado pela taxa Selic. É apenas uma fração. Numa estimativa conservadora, nós estamos falando de um valor ao redor de R$ 30 bilhões por ano. Veja só: em uma reunião do Copom, o gasto público aumenta um montante equivalente a toda promessa de contenção de gastos daquele pacote tão sofrido que o Fernando Haddad anunciou. O aumento de juros primários no Brasil, de agosto para cá, supera em termos de gasto público largamente o valor total previsto de contenção nos próximos dois anos anunciado pelo governo.

Agora, nessa hora ninguém lembra. O mercado financeiro é extremamente exigente quando se trata de pedir cortes de gasto primário, mas ele é completamente omisso quando se trata de trazer à tona o custo fiscal de um aumento extravagante de juros como esse que nós estamos vivendo no Brasil. Hoje, estamos gastando algo em torno de 6% do PIB, 7% do PIB com juros. Nenhum país sustenta e aguenta por muito tempo uma conta dessa. Sem falar do impacto altamente regressivo na distribuição de renda, que significa uma transferência de um valor dessa ordem para quem tem poupança financeira neste país.

O sr., então, acha que seria possível não aumentar tanto os juros como o Banco Central está subindo e indicando?

Existem dois tipos de erro na condução da política monetária. Um é o erro de sinal, e o outro é o erro de dosagem. No período recente, o erro mais inequívoco de sinal foi no governo Dilma. Por influência política da Dilma, numa época em que o Banco Central não era formalmente independente, o governo e o Banco Central reduziram os juros quando precisavam aumentar. Isso é um erro de sinal, e as consequências nós vimos. A inflação brasileira subiu às alturas, o governo meteu os pés pelas mãos tentando controlar preços e foi aquele festival de horrores do final do governo Dilma.

Eu acredito que hoje há um erro de dosagem. Nós aumentamos demais o juro, depois demoramos para reduzir o juro e, quando reduzimos, reduzimos menos do que poderíamos ter reduzido. E agora, na minha opinião, estamos sendo mais realistas que o rei. Esse último momento de juro do Banco Central surpreendeu o próprio mercado financeiro, que estava com uma expectativa um pouco menor.

Agora, aí é um jogo de credibilidade. Colocando-me do lado do Banco Central, eu posso interpretar como uma tentativa de estabelecer uma credibilidade que lhe permita, um pouco mais à frente, voltar a ter uma política monetária menos agressiva.

O sr. disse da necessidade de novas medidas adicionais, mas há uma leitura de enfraquecimento do ministro Haddad. Essas medidas são possíveis ainda?

A minha leitura é de que o Haddad não está enfraquecido e não vai se enfraquecer. Eu acho que o presidente Lula tem plena ciência de que, se a situação já está difícil com o Haddad, ela vai piorar ainda mais sem o Haddad. E ele é um laço, um fiador de algum grau de compromisso com a responsabilidade fiscal no Brasil. O que seria uma alternativa à equipe do Haddad no governo Lula hoje? Seria o PT. E aí, apertem os cintos, a Argentina é logo ali.

Muitos analistas têm comparado este governo do Lula com a gestão Dilma. No mundo real, o sr. acha que este governo é parecido com Lula 1, Lula 2, Dilma 1 ou Dilma 2?

No primeiro ano, eu acho que o governo ganhou a batalha das expectativas. A reforma tributária é um feito importantíssimo e a gente não pode subestimar isso. Estamos há mais de 30 anos discutindo a reforma tributária no Brasil. O governo Bolsonaro passou inteiro sem que sequer apresentasse uma proposta de reforma tributária, e o governo Lula, no primeiro ano de mandato, apresentou, negociou e encaminhou ao Congresso uma bela proposta de reforma do imposto sobre o consumo. Temos de reconhecer isso. A paixão partidária não pode prevalecer. Fernando Haddad montou, apresentou e, num primeiro momento, convenceu com o seu arcabouço fiscal. Não é uma coisa heroica. E é bom que não seja, porque, se for muito heroico, sabe-se que não será cumprido, mas encaminhava e mostrava que havia um compromisso com equilíbrio, para que a dívida pública não saísse do controle.

Neste segundo ano, a coisa começou a piorar. Agora, nós estamos muito longe do descalabro que começou no segundo Lula e chegou à plenitude no primeiro governo Dilma. Se o PT assumisse o Ministério da Fazenda, eu acho que nós poderíamos dizer, agora, que estamos de volta ao governo Dilma. E quem conspira contra Fernando Haddad ― ou, pelo menos, desejaria vê-lo enfraquecido ― saiba que está aproximando para uma eventual recaída na aventura que a equipe econômica da Dilma colocou o País. E foi de uma incompetência épica. Eu não economizo adjetivos para descrever a gravidade dos erros, que, de certa maneira, prepararam o terreno para a ascensão do Bolsonaro. O descalabro da Dilma foi o território que deu ao Bolsonaro um caminho para ele chegar aonde chegou.

O sr. citou a necessidade de o Brasil endereçar questões mais de fundo. Até quando o País aguenta não discutir e resolver a questão das contas públicas de uma vez?

Tem dois caminhos. Ou nós precisaríamos de uma gravíssima crise financeira para a ficha cair. É o caminho da dor. Ou nós teremos maturidade para entender que essa é uma realidade que se impõe. Nós não podemos estar em um sistema em que o dinheiro público é gasto antes de ser arrecadado, em que a margem de manobra do gasto discricionário do governo tende a zero nos próximos anos. Não vai ter dinheiro para investir. Vai haver uma arrecadação para imediatamente entregar o dinheiro já gasto na outra ponta. Não precisa mais de governo. Nós temos de amadurecer essa questão no Brasil. Tem o exemplo da reforma da Previdência. Era um tabu. Foi trazida, foi discutida. É certo que precisou de uma grande crise para ela entrar na pauta, mas a crise aconteceu e ela entrou na pauta. E, quando foi aprovada, havia, na opinião pública, entendimento e aprovação da reforma previdenciária. Isso é raro em qualquer país do mundo. Não dá para continuar com um Orçamento tão absurdamente engessado, rígido e carimbado como a gente tem hoje no Brasil e com tantos privilégios, inclusive, no Congresso e no Judiciário, que ficam totalmente à margem do debate sobre gasto público. Se for mantido o patamar de juros que está telegrafado ao longo do próximo ano, a gente vai para uma situação muito delicada. É um sistema de retroalimentação.

Como assim?

A desconfiança leva à desvalorização, a desvalorização leva à inflação, e a inflação obriga a aumentar os juros. O nome disso é dominância fiscal. Em vez de tranquilizar, o aumento dos juros piora a expectativa, inclusive, a de inflação. Tem um outro ponto, não é uma ação de governo, mas todos nós temos de refletir. É exagerada a presença da visão financeira e de mercado financeiro no debate público brasileiro. Esse aumento de juros que nós vivemos recentemente prejudica enormemente o setor real da economia. E isso passa batido. As empresas que estão endividadas hoje e pagam juros estão tendo perdas, às vezes, por resultado de um enorme esforço de produção e rentabilidade apenas por conta de uma reunião do Copom. Muitas delas vão ter dificuldade para honrar compromissos financeiros. E isso passa batido. O setor real da economia não tem voz no debate brasileiro. O mercado financeiro tem uma dominância e uma hegemonia impressionante na formação de expectativas e no encaminhamento do debate público.

Por que isso ocorre?

O fato é que eles contratam os melhores economistas e que têm presença na mídia. A mídia tem uma preferência por ouvir os economistas do mercado financeiro. O Boletim Focus é mercado financeiro na veia e é um grande elemento de formação de expectativas. E o mercado financeiro, por ser muito volátil, naturalmente atrai a atenção dos formadores de opinião, porque ele está lidando com o mercado de alta frequência que chama muita atenção. É por isso que ninguém fala de demografia. É a coisa mais profunda e importante na vida de uma sociedade, mas, como o movimento é muito lento e difuso no tempo, ninguém discute. Agora, uma mudança no juro e uma desvalorização da moeda são manchetes o tempo todo. Mas eu garanto para vocês que a demografia é muito mais importante do que qualquer mudança de juros e câmbio.

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BBB 25: Quem está no oitavo Paredão? Vote na enquete – 09/03/2025 – BBB25

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Luísa Monte

São Paulo

O oitavo Paredão do BBB 25 será formado neste domingo (9) para eliminar mais um brother.

Joselma, anjo da semana, vai imunizar uma pessoa. Uma pessoa será indicada pelo líder, Maike. A casa vai votar e o mais votado vai ter direito a um contragolpe. O contragolpeado também golpeia mais um.

Daniele Hypolito tem o direito de votar duas vezes, já que comprou o Poder do Dois na Loja Misteriosa ao atender ao Big Fone.



Leia Mais: Folha

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NFL Roundup: Bills Dou a Allen relatou uma extensão de US $ 330 milhões como o Steelers Trade for DK Metcalf | NFL

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NFL Roundup: Bills Dou a Allen relatou uma extensão de US $ 330 milhões como o Steelers Trade for DK Metcalf | NFL

Associated Press

O MVP da NFL Josh Allen foi recompensado no domingo com uma extensão de contrato no valor de US $ 330 milhões, com US $ 250 milhões garantidos, o que o torna entre os jogadores mais bem pagos da liga.

O Buffalo Bills anunciou o contrato, enquanto duas pessoas com conhecimento do acordo revelaram o valor do contrato para a Associated Press. O New Deal acrescenta dois anos ao contrato de Allen e bloqueia o jogador de 28 anos na temporada de 2030.

A extensão vem depois que Allen se tornou o terceiro jogador do Bills a ser nomeado MVP da NFL, e o primeiro desde que Thurman Thomas fez isso na temporada de 1991. O novo acordo eclipsa o contrato anterior de Allen, um contrato de seis anos de US $ 258 milhões que assinou com Buffalo em agosto de 2021.

Allen se estabeleceu como um dos quarterbacks de elite da liga e reescreveu quase todos os que passam e pontuação de uma temporada em sua posição. Ao fazer isso, ele superou perguntas sobre sua crueza e precisão quando Buffalo o selecionou com a escolha nº 7 no draft de 2018 em Wyoming.

Tão importante quanto Allen solidificou o que havia sido uma posição instável em Buffalo desde que Jim Kelly se aposentou após a temporada de 1996. Os Bills sob Allen conquistaram cinco títulos consecutivos da AFC East e estão em uma corrida de seis anos nos playoffs. A única coisa que falta para Allen é uma aparência do Super Bowl. Os Bills chegaram ao jogo do campeonato da AFC em 2020 e na temporada passada apenas para perder as duas vezes para Kansas City.

Também se espera que o novo contrato forneça a economia necessária para Buffalo, sob a tampa salarial que entra no novo ano comercial da liga, que abre na quarta-feira. As contas foram projetadas para estar perto do limite do limite depois de liberar o rusher veterano Von Miller no início do dia. E o acordo segue a GM Brandon Beane passando as últimas semanas bloqueando o jovem núcleo da equipe, assinando o corredor da quarta e do quarto ano Greg Rousseau e os jogadores do terceiro ano Terrel Bernard e o recebedor Khalil Shakir para extensões de contrato de quatro anos.

Em outros lugares no domingo, o Seattle Seahawks estão enviando duas vezes Pro Bowler DK Metcalf para Pittsburgh para pelo menos uma escolha da segunda rodada, disseram fontes com o conhecimento do acordo à Associated Press.

Metcalf solicitou uma negociação do Seahawks na semana passada. Seu êxodo ocorre durante um trecho tumultuado para Seattle, que lançou Tyler Lockett-o segundo principal receptor de todos os tempos da franquia-na última quarta-feira e depois negociou o quarterback Geno Smith ao Las Vegas Raiders na sexta-feira.

O Metcalf, de 27 anos, também receberá um novo contrato de cinco anos no valor de US $ 150 milhões, dando a Pittsburgh o tipo de receptor largo de alto nível que eles não tiveram, já que Antonio Brown foi negociado com os Raiders em 2019. Metcalf HEUTS HEAUSTS RECENCIONS DO TOUNDO DO SUMO MENTO DO SUMO DO SINCO DO INSENHO2, EM METCALM 4 A RENVOLTO DE CIBROS DE CIBO NO MENTO EM TODOS O MELOTO DO SIMPOMOMOMOMOMENTO DE CIMENTO DO METCALTA 40. qualquer defesa.

A próxima pergunta para o Steelers responder é quem jogará a bola Metcalf. O gerente geral Omar Khan disse na NFL combinar que todas as opções estão sobre a mesa. Ainda assim, Russell Wilson ou Justin Fields-que se combinaram para levar Pittsburgh a um recorde de 10-7 na última temporada-parecem fazer mais sentido no curto prazo.

O presidente da equipe, Art Rooney II, e o técnico Mike Tomlin disseram que qualquer um dos jogadores pode ser uma opção em 2025, embora tenha dado a juventude, a mobilidade e possivelmente o preço das solicitações de Fields, ele pode se encaixar melhor. Mas os Steelers tiveram mais de seis semanas para assinar novamente o jogador e ainda não o fizeram com menos de 72 horas para o início do novo ano da liga.

Adicionar um dos coletores de passes mais fisicamente imponentes da liga em Metcalf, no entanto, pode tornar Pittsburgh mais atraente para alguns dos outros zagueiros prestes a entrar no mercado.



Leia Mais: The Guardian

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Lyon Bosque a esperança de bom conversar com OM

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Lyon Bosque a esperança de bom conversar com OM

O Lyonnais Thiago Ezequiel Almada, aqui durante um duelo com o Nice Baptiste Santamaria, foi um transeunte decisivo duas vezes contra Nice, no Allianz Riviera Stadium, em 9 de março de 2025.

O NIDOIS pode alimentar arrependimentos. Depois de dominar claramente o primeiro período sem marcar no domingo, 9 de março, eles foram surpreendidos em casa por Lyon, que assumiu o comando após o intervalo (2-0), no final dos 25e dia. Esta é uma oportunidade perdida para Nice, que poderia ter ocorrido em segundo lugar na Ligue 1 em Marselha.

Por sua parte, Strasbourg se aproximou dos lugares europeus ao vencer em Nantes (1-0) e Brest reviveu contra o Angers (2-0).

Para Lyon, essa vitória permite que você feche uma semana difícil que viu seu treinador Paulo Fonseca ser suspenso por nove meses. Além disso, a imagem da reunião foi sua presença, no Tribune da imprensa, ao lado da do treinador de Nice, Franck Hise, como ele suspenso e proibido do lado de fora.

Sexto no ranking, Lyon retorna quatro pontos de Nice, ainda terceiro (46 pontos). Essa primeira derrota da temporada em casa é uma parada para Franck Haise e seus homens que, em 2025, permaneceram em sete vitórias, um empate e uma única derrota na liga.

Na chuva, Nice começou a parte do poder, concentrando seus ataques no lado direito Saël Kumbedi, substituído no intervalo por Ainsley Maitland-Niles. O lado esquerdo de Nice sofreu o retaguardo de Lyon várias vezes, mas, no momento de sua excelente partida em Bucareste, na Liga Europa, na última quinta -feira, o goleiro do Lyon Lucas Perri foi intratável. Decisivo em uma recuperação do joelho de Mohamed-Ali Cho (18e), ele também teve sorte depois que um chefe de Gaëtan Laborde desviou o post por Moussa Niakhaté (33e).

Superior no primeiro período, os homens de Hise, no entanto, careciam de endereço, enquadrando apenas dois tiros em onze tentados.

Rayan Cherki e Ernest Nuamah Scorers

No lado de Lyon, não foi até a recuperação ver Thiago Almada, o recruta argentino de inverno, no qual Nice representava uma reserva sobre a qualificação, enquadra a primeira tentativa de sua equipe (47e). Mas essa tentativa serviu de clique. Gradualmente, Corentin Tolisso, autor de uma cabeça que passou por pouco ao lado (59e), e seus parceiros assumiram o controle do jogo.

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Como Almada, um transeunte decisivo nos dois gols de sua equipe, os Lyonnais conseguiram os destaques e os tempos fracos de sua partida. Eles devem sua vitória a dois jogadores entraram após o intervalo: Rayan Cherki, em sua primeira bola após um erro de recuperação de Moïse Bombito (1-0, 78e) e Ernest Nuamah, em um magnífico (2-0, 83e).

Depois de receber Le Havre no próximo domingo, a viagem a Strasbourg (7e) e a recepção de Lille (5e) será crucial para mirar mais alto.

Por sua parte, boa vontade, a partir de sexta -feira, tem a oportunidade de se unir recebendo auxerre, para a abertura dos 26e dia. Mas Lyon, por essa vitória, relançou a corrida pela Europa.

Por seu lado, Strasbourg está agora muito próximo dos lugares de qualificação para a Europa, dois pontos do OL, após sua vitória em Nantes (1-0). Este curso dos Estrasburgers se deve em grande parte a uma defesa sólida porque as corridas não concederam um gol nos últimos cinco jogos, um recorde em sua história.

Reims em dificuldade

No início do domingo, Brest reviveu contra o Angers (2-0) após um mês sem sucesso, ou seja, seis jogos em todas as competições, principalmente com eliminação nas barragens da Liga dos Campeões e nas quartas de final do Coupe de France.

Já privado de Mama Baldé, Romain del Castillo e Ibrahim Salah, os Bretons, que apontam para 9e Place (36 pontos), também terá que passar sem Abdallah Sima, libertado por lesão depois de ser um goleador (19e).

Aos 13 anose Local, os Angevins vêem a zona vermelha se aproximando de um calendário difícil que chega (Mônaco, Rennes, PSG).

Na parte inferior do ranking, logo acima da praça barragista, Reims (15e22 pontos) está em dificuldade após sua derrota por 2 a 0 contra Auxerre (11e) e desde Le Havre (16e21 pontos) e Saint-Etienne (17e20 pontos) Drew (1-1) à tarde.

É a crise em todos os níveis em Reims, apesar de seu lugar como semi-finalista na Copa Francesa. Desde sua chegada, o treinador Samba Diawara sofreu cinco derrotas em cinco jogos e sem marcar um gol na liga.

O mundo com AFP



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