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Como é um jogo de futebol ‘raiz’ no Paraguai? Assistimos e contamos para você

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O Paraguai conta as horas para receber a grande final da Copa Sul-Americana, entre Racing, da Argentina, e Cruzeiro. A partida será disputada neste sábado (23), às 17h (horário de Brasília).
Mas simultaneamente a disputa de uma final continental, acontecem partidas do Campeonato Paraguaio e da Copa Paraguai, torneios que ainda não “sucumbiram” ao glamour do futebol bilionário.
Nessa quinta-feira (21), a Trivela foi até o Estádio Rogelio Silvino Livieres, onde Sportivo Trinidense e Cerro Porteño disputaram uma partida válida pela penúltima rodada da fase Clausura da liga local.
Nenhuma das equipes entrou em campo com aspiração no campeonato, sendo a partida apenas para cumprir tabela.
O Trinidense, mandante do jogo, não pode atuar no seu estádio, o acanhado Martín Torres, com capacidade para 3 mil espectadores. O motivo? O tamanho da “cancha”. Como o Cerro tem uma torcida de massa, alocar todos em arquibancadas tão pequenas seria perigoso.
Por isso, o jogo foi disputado no Rogelio Livieres, estádio do Guaraní, que pode receber até 8 mil pessoas. Mesmo visitantes, os torcedores do Cerro estavam em maior número e fazendo muito mais barulho.
Em campo, o Cerro abriu 2 a 0, ainda na primeira etapa, mas conseguiu a proeza de levar a virada — algo que tem sido comum na temporada da equipe — e perder o jogo por 3 a 2.
🏟️ ¡Final del Partido!
3-2 | #TRIvsCCP ⚽️ pic.twitter.com/qG3JJp0knx
— Club Cerro Porteño (@CCP1912oficial) November 21, 2024
A estrutura do estádio
Apesar de grande em relação ao Martín Torres, o Estádio Rogelio Livieres é muito acanhado e precário se comparado aos modernos e enormes estádios da Série A do Campeonato Brasileiro.
Foi possível notar o perfil “raiz” do estádio logo nos arredores. Os muros da parte de trás das arquibancadas não eram muito altos, mas “enfeitados” com cacos de vidro, dando o ar bem noventista das construções brasileiras.
A bilheteria muito pequena e os muitos policiais espalhados, mas de forma tranquila e sem armas de fogo à vista, davam o tom de uma partida de bairro, de torneios municipais.
Após a compra dos ingressos, pela internet, pois a bilheteria não estava vendendo de forma física naquele momento, foi preciso passar por uma revista simples, conferência do ingresso e documentação para, aí, sim, poder entrar no estádio. Um processo rápido.
Lá dentro, as estruturas impressionaram por sua simplicidade. O banheiro feminino, único à vista, era um pequeno cômodo em um canto do terreno. Boa parte do espaço antes do campo não tinha nada.
Arquibancadas, apenas nas laterais. De um lado, mais caro, com cadeiras. Do outro, um setor popular, apenas concreto. Lá estava a “Barra” do Cerro Porteño.
O campo mal tinha espaço para ele próprio. A tela que confina o gramado fica a poucos palmos das linhas de marcação e os gandulas precisam se espremer entre a cerca e as placas de publicidade. O monitor do VAR por pouco “não entrou em campo”.
Além disso, algumas pessoas aproveitaram da proximidade de suas casas do estádio e assistiram ao jogo sem deixar o conforto do lar.
Além disso, a tela que separa a arquibancada do campo é “coroada” com arame farpado.
Duas barraquinhas de lanches ficavam próximas à arquibancada e dois vendedores passavam com seus cestos de produtos em meio à torcida.
O repórter que vos fala comprou um hambúrguer e um refrigerante de 500 ml pelo preço de 30 mil Guaranís, valor que equivale a R$ 22,13.
O comportamento das torcidas
Se destacou no jogo o apoio incondicional da “Barra” do Cerro Porteño. Mesmo longe de lotar seu setor, os “hinchas” cantaram o tempo todo, sem parar um minuto sequer. A má fase da equipe não impediu nada.
Munidos de instrumentos, os torcedores fizeram uma linda festa, tocando músicas contagiantes, que tiraram os muitos cruzeirenses presentes no jogo do chão.
Essa noite acompanhei Sportivo Trinidense 3×2 Cerro Porteño pelo Campeonato Paraguaio. Jogo não valia absolutamente nada. Estádio pra 8 mil pessoas, muito raiz.
Amanhã publicarei uma matéria sobre a experiência com várias fotos, vídeos e meu relato na @trivela. Fiquem com um… pic.twitter.com/lXBNZ87dMp
— Maic Costa (@omaiccosta) November 22, 2024
Nem mesmo os gols sofridos que resultaram na virada do Sportivo Trinidense fizeram os torcedores visitantes pararem de cantar.
Um torcedor do Cerro que conversou com a reportagem inicialmente lamentou não ser uma partida de maior visibilidade, mas logo mudou de opinião: ‘Aqui só estão os torcedores de verdade’. Apontou.
Porém, mesmo com a cantoria ininterrupta, após o empate e, principalmente, a virada, vários torcedores ficaram irritados e passaram a xingar bastante os atletas. No primeiro gol do Trinidense, as ofensas eram direcionadas aos adversários.
Depois, nos gols seguintes, os alvos passaram a ser os atletas do Cerro, em especial o goleiro brasileiro Jean. A indignação era tanta que até mesmo os gandulas e stewards sofreram.
Na reta final da partida, alguns torcedores do Cerro encheram garrafas, copos e sacos plásticos com água e passaram a atirar dentro do campo, tentando acertar os jogadores.
Um dos atletas da equipe chegou a pegar a garrafinha, dar um gole e descartá-la, logo em seguida.
A equipe de arbitragem apenas tirava os objetos do campo rapidamente, sem muito alarde.
Os muitos policiais presentes nada fizeram. Somente os stewards, vários sendo mulheres, se posicionaram de frente a “Barra” azulgrana.
E se a bebida alcoólica é proibida nos estádios paraguaios, a “marijuana” correu solta durante toda a partida.
Do outro lado, os torcedores do Trinidense eram menos barulhentos, mas comemoraram bastante a virada e após o apito final. Porém, algo inaudível para quem estava em meio aos torcedores do Cerro Porteño.
Na saída do estádio, bastante tranquilidade e nenhum problema. Apesar de uma espécie de “Batalhão de Choque” da polícia paraguaia estar de prontidão, não notamos nenhum distúrbio e rapidamente as ruas mal iluminadas do entorno da “cancha” estavam vazias. Era o fim de uma noite de futebol “raiz”.
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Marcas de bebidas alcoólicas dos EUA somem do Canadá – 10/03/2025 – Mercado

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10 de março de 2025
Vjosa Isai, Ian Austen
Giovanni Cassano, dono de um restaurante na província canadense de Ontário, não ia deixar uma guerra comercial atrapalhar a sede de seus clientes por vinho californiano, bourbon Jim Beam do Kentucky ou vodka Tito’s feita no Texas.
Em breve, no entanto, ele e seus clientes podem não ter escolha.
Quando o presidente Donald Trump anunciou tarifas planejadas para o país no mês passado, políticos canadenses ameaçaram retirar marcas americanas das prateleiras das lojas de bebidas controladas pelo governo em retaliação.
Na terça-feira (4), essas tarifas entraram brevemente em vigor, e bebidas e vinhos americanos foram embalados e escondidos em grande parte do Canadá. As transmissões de televisão estavam cheias de imagens de funcionários embalando garrafas de vidro e deixando prateleiras vazias para trás.
“As pessoas vão ficar frustradas, mas acho que vão se adaptar”, disse Cassano, dono de um café e de um bar de ostras em Windsor, Ontário —cidade fronteiriça que é o coração da indústria automobilística do Canadá e um campo de batalha importante na guerra comercial.
Antes do dia 4 de março, Cassano estocou apenas o suficiente de bebidas e vinhos americanos para dar a si mesmo tempo para fazer a transição para produtos canadenses em seus dois negócios, que ficam não muito longe da destilaria onde o uísque Canadian Club é feito e amplamente exportado para os EUA.
“Obviamente, todos estamos nessa posição, mas alguns clássicos você não pode substituir”, disse Cassano.
O gosto por bebidas americanas pode ser uma das baixas na guerra comercial contra o Canadá, depois que Trump impôs uma tarifa de 25% sobre as exportações canadenses. O primeiro-ministro Justin Trudeau do Canadá retaliou com uma tarifa de 25% sobre US$ 20,5 bilhões em produtos americanos, que crescerá para adicionar aproximadamente outros US$ 85 bilhões de produtos em três semanas.
Na quinta, dias depois do início das tarifas, os EUA anunciaram que concederiam ao Canadá uma segunda prorrogação, até 2 de abril, na maioria das exportações, lançando as relações econômicas e políticas dos dois países em mais turbulência.
Ainda não está claro o que o atraso significará para o álcool americano e os consumidores canadenses que esperam consumi-lo —ou se haverá algum impacto. Mas boicotar produtos americanos tornou-se parte do orgulho nacional do país, unindo canadenses em fóruns online e corredores de supermercados.
Às vésperas das tarifas de terça, Doug Ford, o primeiro-ministro de Ontário, a província mais populosa do país, alertou que as lojas de bebidas de propriedade provincial retirariam cerca de 3.600 produtos americanos das prateleiras.
Todas as outras províncias desde então anunciaram que seguirão o exemplo. Manitoba fez isso com um toque teatral, com o primeiro-ministro Wab Kinew compartilhando um vídeo nas redes sociais em que imita Trump assinando uma ordem executiva.
“Esta ordem, é uma ordem maravilhosa, é uma ordem linda”, disse Kinew. “Esta ordem está retirando bebidas americanas das prateleiras do mercado de bebidas.” Os membros da equipe atrás dele irromperam em aplausos.
Algumas províncias canadenses permitem vendas privadas de bebidas, então os produtos americanos não desaparecerão completamente do Canadá.
Lawson Whiting, CEO da corporação que possui a marca de uísque Jack Daniel’s do Tennessee, disse a investidores durante uma teleconferência de resultados na quarta que o Canadá representava cerca de 1% das vendas da empresa.
“Não apenas bebidas alcoólicas, mas muitos produtos feitos nos EUA saíram das prateleiras no Canadá, o que é difícil”, disse Whiting, descrevendo isso como uma reação exagerada. “Isso é pior do que uma tarifa porque literalmente tira suas vendas.”
Depois que Trump anunciou a pausa na maioria das tarifas, Chris Swonger, presidente da associação comercial dos EUA para bebidas destiladas, expressou esperança de que a indústria pudesse evitar mais danos.
“Estamos esperançosos de que diálogos construtivos continuem entre os EUA, Canadá e México que tragam de volta permanentemente tarifas zero para o comércio de bebidas entre os três países”, disse ele. “Queremos brindes, não tarifas.”
Os produtos de álcool americanos representam uma pequena parte das vendas canadenses. Em Ontário, o varejista de álcool de propriedade do governo provincial disse que o álcool americano gerou até 965 milhões de dólares canadenses em vendas anuais, parte dos mais de 7 bilhões de dólares canadenses em receita anual.
Mas um movimento popular para comprar produtos domésticos está ganhando força à medida que os canadenses protestam contra o que percebem como uma traição dos EUA, o aliado mais próximo do país, bem como os comentários de Trump sobre anexar o Canadá.
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Anitta vê ladrão no Carnaval, para show e ajuda polícia a prender bandido; vídeo

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10 de março de 2025
De baixo de um calor intenso, cantando e dançando no trio elétrico, a cantora Anitta vê um ladrão no meio do Carnaval e para tudo. Ela deu o alerta para a polícia do Rio de Janeiro, que fazia a segurança no local e ajudou a prender o sujeito.
“Não aceito quem vem para a rua para arrumar confusão”, avisou a artista, que estava visivelmente irritada a tal ponto de xingar os suspeitos e indicar para os foliões as áreas mais perigosas.
Anitta estava no meio de uma música “Vai malandra”, quando percebeu a movimentação estranha. “Segura, segura, segura, segura, segura. Pega o segurança aqui, polícia vai aqui nessa direção. P**ra, favelada eu também sou, mas sair de casa para essa m*?”, questinou.
Celulares, cartões e até máquininha
Agentes de segurança apreenderam dois homens na dispersão do Bloco da Anitta, no Centro do Rio, e com eles havia vários objetos furtados, informou a Globonews/TV Globo.
Os dois foram flagrados com 14 celulares, além de uma máquina de cartão de crédito, diversos cartões bancários e um RioCard.
Quatro vítimas compareceram à 5ª Delegacia de Polícia (5ª DP) para prestar depoimento e tiveram os celulares devolvidos, inclusive um turista espanhol.
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Bloco animado
O bloco que seguiu Anitta reuniu mais de 1 milhão de pessoas, segundo a Secretaria de Turismo do Rio de Janeiro, informou o G1.
A cantora cantou seus principais sucessos, como “Show das Poderosas”, “Vai Malandra” e “Movimento da Sanfoninha”, além de axé.
Na festa, Anitta fez uma homenagem a Rebeca Andrade, a grande medalhista de ouro olímpico na ginástica.
Anitta adverte a polícia sobre ladrão, durante o Carnaval, e celulares, cartões de crédito e até uma maquininha foram apreendidos. Foto: Globonews/G1
Veja o vídeo que ajudou a polícia a desvendar o crime:
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Sua voz interior está lhe dizendo algo. Se você ouvir de perto, pode não gostar | Vida e estilo

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10 de março de 2025
Moya Sarner
TEle outra noite, cheguei em casa do trabalho me sentindo muito cansado. Estava muito frio e o que eu realmente queria para o jantar era uma batata de jaqueta. Na verdade, eu queria dois. Por isso, aqueci o forno, coloquei minhas batatas em óleo e sal marinho e as cozinhei por uma hora e 20 minutos.
Eu estava tão cansado que deixei de concluir a etapa final, um erro que correu o risco de transformar esse jantar muito comum em um desastre explosivo: esqueci de picar minhas batatas.
Adivinhe o que aconteceu. Absolutamente nada! Eles estavam crocantes do lado de fora, macios por dentro e deliciosos o tempo todo. Era minha imaginação, ou eles eram mais úmidos do que o habitual? Talvez mais umidade tenha sido retida por causa da ausência de picadas? Eu nem precisava adicionar manteiga!
O que tenho feito todos esses anos? Assim como Big Pharma, Big Tobacco e Big Tech têm se aproveitando de nossas ansiedades mais profundas, teorizei, o Big Fork tem jogado em nosso terror inconsciente de explodir espudos.
Isso me fez pensar em todas as regras que seguimos sem pensar, aquelas que nem percebemos que seguimos porque sempre as seguimos e nem sabemos que é possível não segui -las.
Eu acho que essa realização é um passo fundamental na construção de uma vida melhor. Porque antes que você possa começar a construir, você precisa ver o que está bem na sua frente – e isso pode ser mais difícil do que parece.
Uma das minhas linhas favoritas em psicanálise vem de um artigo de Thomas Ogden. Ele escreve sobre o que chama de “tempestade emocional” se agitou quando um paciente entra nesse tipo de cenário terapêutico pela primeira vez. Os psicanalistas são frequentemente ridicularizados como silenciosos e pomposos – mas o ponto é que algo crucial pode emergir para o paciente no espaço deixado por nenhuma conversa fiada, como Ogden observa: “A sala de consultoria é um lugar profundamente tranquilo, pois percebe que ele deve encontrar uma voz com a que contar sua história. Essa voz é o som de seus pensamentos, que ele nunca pode ter ouvido antes. ”
É muito difícil ouvir realmente um som que você sempre ouviu. É muito difícil saber que algo está faltando se você nunca o teve, ou ver que algo não precisa ser assim, se sempre foi. É isso que a boa terapia deve oferecer: uma oportunidade de ouvir o som de seus pensamentos pela primeira vez. Isso pode mudar sua capacidade de se ouvir fora das sessões também.
Pode ser um choque. De repente, você pode perceber que está falando consigo mesmo de uma maneira cruel que soa muito com o seu primeiro professor – e que você fala com outras pessoas assim também. Você pode se surpreender ao ver que as regras e rotinas que você incorporou no seu dia atrapalham, em vez de ajudá -lo. Você pode achar que desperdiçou anos de sua vida picando as batatas por medo – secando -as, afastando seu terror de uma explosão que pode nunca vir.
Agora, não estou sugerindo que paremos de picar nossas batatas. Big Fork pode muito bem ter razão. Não sou cientista, mas fiz algumas pesquisas no Google e há muitos conselhos, sugerindo que não picar suas batatas é um negócio arriscado e potencialmente confuso. Isso realmente não parece um risco que vale a pena correr, pois as batatas assadas demoram tanto para cozinhar de qualquer maneira. (Sim, eu sei que você pode usar um microondas, mas então não seria uma batata assada, seria? Seria uma batata com microondas e teria gosto de um.)
Mas vale a pena se perguntar sobre as regras que você segue, porque você sempre as seguiu, que podem estar secando sua vida, massem -a de frescura e sabor. É uma tradição judaica comer bolo de mel para receber em um doce ano novo – uma das minhas tradições favoritas, na verdade, embora nem sempre. Minha mãe costumava assar seu delicioso bolo de mel, depois embrulhe -o em papel alumínio, coloque -o em uma lata e guarde -o no armário por meses. (Pelo menos, é assim que me lembro – ela me garante que foi menos de uma semana.) Você pode imaginar? Longe, aquele bolo de mel passou de úmido e delicioso a seco e sem gosto. Agora você conhece o trauma de infância que me mantém em psicanálise quatro vezes por semana.
Eu estava no início da adolescência quando perguntei por que ela fez isso. Ela disse que sua mãe sempre fez isso, era o que o livro de receitas instruiu e ela nunca a questionou – foi exatamente o que ela fez. A partir desse momento, comemos bolo de mel fresco – e posso dizer que não há nada mais doce.
Não pretendo fazer a mim mesmo e a meus colegas fora do trabalho, mas acho que você sempre precisa ter terapia para se ouvir de uma nova maneira (embora a boa terapia possa ajudar a tornar a experiência que muda a vida). Amigos bons e honestos podem lhe oferecer isso; Um gerente de carinho no trabalho pode fazer uma observação útil; Uma filha bocal poderia fornecer crítica culinária incisiva; Um parceiro amoroso poderia conhecê -lo melhor e mais profundamente do que qualquer amigo ou colega. Se permitirmos, todos esses relacionamentos podem nos ajudar a ouvir algo em nós mesmos que não ouvimos. Eles podem ajudar a transformar uma música da trilha sonora exagerada e sem vida de sua vida em uma melodia nova e intrigante, como se você a estivesse ouvindo pela primeira vez.
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