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Como se preparar para uma entrevista de emprego – 18/11/2024 – Carreiras

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4 meses atrásem
Beatriz Pecinato
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Pode ser a primeira, a última, ou a única etapa de um processo seletivo. Se você está se candidatando para um novo emprego, com certeza precisará fazer uma entrevista.
Por que esse momento é tão decisivo? Muitas vezes, é o seu primeiro contato com o RH, com membros da sua futura equipe ou até com o seu possível gestor.
↳ “[A entrevista] é a primeira chance que você vai ter de mostrar para a empresa que é ‘a pessoa [certa]’” exemplifica Roberta Saragiotto, diretora de people e strategy na Start Carreiras.
Mesmo que você ainda não tenha certeza se a vaga está totalmente alinhada com o seu perfil, ou se a empresa está dentro do que você busca, participar de um processo seletivo é dar um passo na carreira, explica Andréa Krug, psicóloga e, especialista em carreira, recrutamento e seleção.
↳ “Carreira é uma coisa, que o passo que eu dou hoje vai falar com o meu futuro. Então as coisas têm que ser pensadas e planejadas” diz Andréa.
Entenda, então, por onde começar e como fazer uma boa preparação:
Se conheça
Antes mesmo de procurar uma oportunidade de emprego, é preciso saber, com clareza, seus pontos fortes e fracos.
Quando você entende quais são suas habilidades e o que já tem bem desenvolvido, consegue procurar melhor aquelas empresas e funções que exigem o que você manda bem, segundo a psicóloga.
Além disso, não saber o que você gosta, o que busca alcançar, o que quer aprender e quais são seus valores te distanciam de encontrar a vaga ideal, e até dificultam sua performance na entrevista, pontua a diretora da Start Carreiras.
Mas… Se eu nunca trabalhei antes, como saber no que eu sou bom?
Andréa dá a dica de conversar com a sua família, parceiro(a) e amigos e perguntar características sobre você.
Os comentários que forem comuns entre os três podem te ajudar a entender melhor suas qualidades e defeitos.
- Se eles comentarem, por exemplo, que você é um bom falante e ouvinte, pode considerar que a comunicação é um dos seus pontos fortes.
Para profissionais em início de carreira, Roberta recomenda a criação de um diário de carreira. Nele, você vai registrar experiências e reflexões.
↳ Você recebeu uma demanda em que precisava falar com o diretor da empresa. Depois de executá-la, avalie: o que sentiu? Como se preparou? O que foi mais fácil e mais difícil naquele momento?
- “Isso vai te ajudar a identificar padrões e descobrir suas preferências ao longo do tempo”, afirma a diretora.
Pesquise sobre a empresa
Aqui, estou falando sobre procurar a fundo.
Conhecer a companhia pelas propagandas e redes sociais, ou consumir seus produtos não significa que você sabe tudo sobre ela.
Roberta explica que é importante entender os valores e a cultura da empresa, os setores que a companhia têm, quais foram as últimas notícias que saíram na mídia e quais os últimos resultados dela, por exemplo.
Como fazer isso? Alguns sites têm informações detalhadas sobre metas e missões, sobre funcionamento do local e até programas de carreira.
No LinkedIn é possível encontrar relatos de funcionários e ex-colaboradores sobre as funções e o dia a dia na companhia.
No Glassdoor, plataforma que reúne anúncios de vagas e avaliações sobre empresas, também é possível encontrar recomendações e comentários sobre prós e contras do local, como é o ambiente corporativo e até a média salarial das principais companhias.
E por que ter clareza disso é importante?
- Se você é uma pessoa bem falante e expressiva e está prestes a fazer uma entrevista em uma empresa que é rígida e formal, será que o seu perfil está alinhado com aquele local? Será que consegue se manter ali a longo prazo?
Além disso, saber sobre a companhia e o que está acontecendo com ela pode mostrar aos entrevistadores que você está engajado e interessado.
↳ “Li em uma reportagem que vocês apresentaram o melhor resultado da história no último semestre. O que vocês fizeram para atingir isso?” é um exemplo de como você pode introduzir sua pesquisa prévia durante a entrevista.
Treine
Está nervoso? Repasse alguns pontos que podem ser perguntados durante a entrevista com seus colegas e familiares.
Faça também uma reflexão sobre você mesmo para não ser pego de surpresa. Roberta elenca alguns tópicos:
- O que te deixa deixa desconfortável durante um processo seletivo?
- Que pergunta você não consegue responder em uma entrevista?
E se o sentimento persistir no dia, seja franco com os entrevistadores. “Às vezes, posso ficar um pouco nervoso. Só um momento” exemplifica a diretora.
Conselhos de CEO
Profissionais em cargos executivos dão dicas para quem está em início de carreira
Sobre ela: Ana Paula Prado é CEO do Infojobs, plataforma digital de recrutamento. Tem mais de 21 anos de experiência nos mercado de tecnologia e RH.
Meu primeiro emprego… Foi um estágio em RH! Como fazia psicologia, optei por trabalhar no organizacional.
O que eu faria diferente… Por enquanto, meu arrependimento foi não ter feito um intercâmbio.
Um erro do qual não esqueço… Foram vários e todos me geraram aprendizados! Um que marcou muito foi insistir e normalizar o assédio moral. Isso acabou me desenvolvendo uma ansiedade e insegurança. Um grande ganho é que as organizações em todo o mundo estão cada vez mais conscientes dos impactos negativos que o assédio moral pode ter não apenas nos indivíduos afetados, mas também na cultura, produtividade e imagem geral da empresa.
Uma habilidade essencial… Tudo está mudando cada vez mais rápido, então vejo a flexibilidade e adaptação como muito importante, assim como curiosidade, senso crítico e inteligência emocional.
Um conselho para jovens profissionais… “Seja eternamente insatisfeita”. Foi um conselho que recebi quando durante meu estágio. Outro conselho foi da importância do feedback imediato: “Se alguma atitude te fez parar tudo para tomar uma água, dê o feedback”. Isso me ensinou a abordar questões no momento, beneficiando tanto o líder, que recebe uma visão clara da situação, quanto o liderado, que pode ajustar e aprender em tempo real.
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Música cura: faz bem contra dores e ansiedade, confirmam cientistas

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8 minutos atrásem
10 de março de 2025
O poder da música vai além do que se pensava. Duas pesquisas comprovaram que a música tem benefícios terapêuticos no corpo: ela pode ajudar contra dores e ansiedade também.
Segundo um estudo realizado pela Universidade McGill, no Canadá, a musicoterapia pode diminuir significativamente a percepção da dor quando o ritmo se alinha ao batimento natural de uma pessoa.
Já outra pesquisa da Universidade Anglia Ruskin, na Inglaterra, demonstrou que canções podem ajudar no tratamento de pessoas com demência, aliviando sintomas como agitação e sofrimento. Os dados foram compilados pelo Correio Braziliense.
Alívio para dor e ansiedade
O estudo da universidade canadense trouxe descobertas impressionantes. Durante os testes, 60 participantes foram expostos a pequenas dores enquanto ouviam música em diferentes ritmos.
Aqueles que escutavam canções compatíveis com seu ritmo interno, ao final do processo, relatam menor dor.
Segundo os cientistas, isso acontece porque o cérebro parece ser “enganado” e desvia o foco do desconforto para o prazer proporcionado pela música.
Estudos também indicaram que a música reduz os níveis de cortisol, o famoso hormônio do estresse. Assim, é possível controlar a ansiedade e melhorar a qualidade de novo. Dá play aí!
Leia mais notícia boa
- Musicoterapia ajuda crianças autistas. Tratamento tem resultados imediatos; vídeo
- Bebê forrozeiro só se acalma quando ouve música favorita; vídeo
- Pianista de 100 anos brilha nos palcos: música é feita para trazer alegria; vídeo
Benefício para idosos
O impacto da musicoterapia também se estendeu à saúde mental dos idosos.
Na Universidade Anglia Ruskin, os profissionais descobriram que a música é positiva para pacientes com demência. A explicação está em como as canções ativam as redes cerebrais associadas à memória e às emoções.
O benefício é maior ajuda se as músicas são familiares, por exemplo aquelas da juventude dos pacientes.
Além de estimular a cognição e promover uma conexão emocional com o passado, as composições também geraram sentimentos de segurança.
Música e crianças
E não para por aí. Se para adultos e idosos a música já tem um papel fundamental, para as crianças ela também vem para somar.
Estudos da Universidade de Artes de Helsinque, na Finlândia, mostram que o canto é uma ferramenta incrível para desenvolver a confiança dos pequenos.
A pesquisa apontou que as crianças podem utilizar o canto como forma de criar espaços onde tenham mais autonomia e se sintam mais seguras.
O estudo também revelou que cantar com os amigos incentiva a interação social e o desenvolvimento emocional desde a infância.
E não são só adultos e idosos não. Os benefícios também valem para crianças! – Foto: Associated Press
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Manchester United sob pressão para permanecer na Europa, admite Christian Eriksen | Manchester United

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12 minutos atrásem
10 de março de 2025
Jamie Jackson
Christian Eriksen admitiu que há “pressão maciça” Manchester United vencer o Real Sociedad na quinta -feira, a fim de manter viva a esperança de jogar futebol europeu na próxima temporada.
O United entra na segunda mão da Liga Europa, em Old Trafford, com o empate pronto para 1-1 Jogo da semana passada no estádio Anoeta. Depois Domingo de 1 a 1 de empate com o Arsenal Na Premier League United, é 14º em 34 pontos, 11 atrás da Aston Villa no sétimo – o último lugar que pode ganhar um local de conferência na Europa, dependendo de quem vence as Copas Domésticas. O United está fora de ambos.
“É enorme (o jogo contra o Sociedad), conhecemos a pressão, sabemos a situação em que estamos na liga”, disse Eriksen. “Para entrar na Europa na próxima temporada, temos que vencer muitos jogos na liga ou passar pela Liga Europa, então sabemos que há muita pressão nesse jogo. Mas também vem por estar neste clube. Você joga por troféus, então temos que jogar bem para passar. ”
“É onde eles (United, na Europa) pertencem, mas também não pertencemos à metade inferior da Premier League”, acrescentou o Dane. “Vamos tentar fazer o possível para levantar a liga, não estamos em uma posição em que queremos estar. Queremos ser mais altos. Estamos no United, então temos que ser mais altos. Mas, no final, a bola ainda está rolando em campo, então precisamos nos concentrar no futebol e olhar para a mesa, esperançosamente, no final da temporada, quando acabamos mais altos. ”
Rasmus Højlund não conseguiu marcar contra o Arsenal, uma 20ª aparição consecutiva sem fazê-lo para o atacante de 22 anos, que tem apenas sete gols em 37 jogos pelo United durante toda a temporada, sua última vinda Contra Viktoria Plzenna Liga Europa, três meses atrás.
Eriksen defendeu seu compatriota, apoiando -o para se tornar bom para o United. “Há muitos jogadores em campo, inclusive eu, que deve marcar mais alguns gols, não é ele. Mas ele é um atacante, ele vive pelos objetivos e tenta marcar gols ”, disse o jogador de 33 anos. “Ele está nessas situações (com as chances de hoje), agora é sobre a crença de marcar, mas ele é um cara trabalhador que tenta o seu melhor e quer o seu melhor para o time. Em algum momento, ele clicará e irá para o outro lado. ”
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O que está acontecendo com a economia do Líbano e ela se recuperará? | Israel ataca as notícias do Líbano

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20 minutos atrásem
10 de março de 2025
A economia do Líbano está em uma jornada turbulenta nos últimos anos, com uma crise tripla afetando seu setor bancário, economia e moeda.
A recente guerra de Israel ao país apenas intensificou os desafios, deixando o Líbano lutando com destruição e incerteza.
Para entender o cenário econômico atual, é essencial olhar para os principais eventos na última década.
Os protestos ‘WhatsApp Tax’, 2019
Embora os protestos de 2019 tenham sido inicialmente motivados por um imposto proposto sobre as chamadas do WhatsApp, a causa subjacente foi uma raiva profunda sobre as políticas fracassadas do governo, a má administração, a corrupção e a profunda desigualdade econômica que resultou.
A confiança pública no governo vinha diminuindo há anos, impulsionada por suas políticas fiscais controversas e pela falha da “engenharia financeira” do banco central em 2016 – swaps complexos e emissão de instrumentos financeiros para atrair moeda estrangeira e injetar liquidez no sistema bancário.
Déficits orçamentários persistentes e salários do setor público inflado – impulsionado por um grande aumento salarial em 2018 – ainda mais afetaram a confiança.
As dificuldades econômicas resultantes desencadearam os protestos de outubro de 2019 e expuseram a fragilidade econômica do país.
Em março de 2020, o governo do primeiro-ministro Hassan Diab não inadimpleiu sua dívida soberana, assim como a pandemia covid-19 atingiu, interrompendo as cadeias de suprimentos globais e exacerbando as vulnerabilidades do Líbano.
A pandemia reduziu ainda mais um sistema de saúde já enfraquecido, levando a escassez crítica de leitos hospitalares e medicamentos essenciais.
Sua dependência de turismo e remessas tornou o Líbano particularmente suscetível à crise econômica global.
The Beirute Port Explosion, 2020
Em agosto de 2020, uma das explosões não nucleares mais poderosas da história devastou Beirute.
Além da destruição generalizada e perda de vidas que causou na capital, a explosão expôs a corrupção e negligência profundamente enraizadas que corroiam ainda mais a confiança do público no governo.
Também desencorajou severamente o investimento estrangeiro, desestabilizando ainda mais uma situação já precária.
A libra libanesa entrou em queda livre ao longo de 2020, alimentando a inflação desenfreada e corroendo o poder de compra das pessoas.
Então, em 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia, aumentando as cadeias globais de suprimentos de combustível e alimentos que afetaram os países em todo o mundo.
No Líbano, intensificou ainda mais a já intensa pressão econômica sobre as famílias, que lutavam para manter os padrões básicos de vida à medida que o governo lutava cada vez mais para fornecer os serviços mais essenciais – e ficou aquém.
Sali Hafiz: ‘Mulher Maravilha’ exige seu dinheiro
À medida que o setor bancário se aprofundou em turbulência a partir de 2019 e, no terceiro trimestre daquele ano, os bancos começaram a restringir severamente o acesso das pessoas a seus depósitos.
Então, em setembro de 2022, Sali Hafiz pegou uma réplica e segurou Um banco de Beirute para acessar suas próprias economias. Ela imediatamente se tornou um símbolo do sofrimento pelo qual muitos libaneses estavam passando, e começaram a chamá -la de “Mulher Maravilha”.
Essas crises de composição criaram uma tempestade perfeita, deixando o Líbano oscilando à beira do colapso.
Muitas famílias foram forçadas a vender objetos de valor queridos, enquanto a dependência de remessas no exterior se intensificou. No entanto, mesmo essa linha de vida se mostrou insuficiente para muitos.
O desespero alimentou uma onda de libaneses, incluindo profissionais qualificados, emigrando – o êxodo de “pessoas de barcos” tentando viagens perigosas do mar se tornando um símbolo forte do desespero do país.
No terceiro trimestre de 2019, o governo estabeleceu um regime de taxa de câmbio dupla – uma taxa oficial e uma taxa de mercado livre – e impôs tetos de preços a certas mercadorias, incluindo combustível e medicamentos.
Isso levou à escassez e ao desenvolvimento de mercados negros para essas mercadorias, começando em 2020 e aumentando para extensas filas e raiva pública generalizada até 2021.
Assim, até o final de 2022, no final do mandato do presidente Michel Aoun e a renúncia do governo do primeiro -ministro Najib Mikati, o inadimplência da dívida, pandemia, explosão portuária, desvalorização da moeda e aumentos globais de preços resultaram em angústia econômica e social sem precedentes.
Um vislumbre de esperança frustrado
Em 2023, o governo parou de imprimir notas de lira, o que ajudou a taxa de câmbio a se estabilizar. Paralelamente, os controles de preços foram levantados no ano anterior, terminando a escassez e os mercados negros.
No entanto, essa esperança durou pouco quando o Hezbollah começou a envolver militarmente Israel em 8 de outubro após o dia 7 de outubro de 2023, eventos em Gaza. Após meses de ataques de negociação sobre a fronteira, Israel lançou um ataque em grande escala ao país em setembro de 2024, deixando-o devastado até o final do ano.
A destruição resultante foi enorme, estimada pelo Banco Mundial em aproximadamente US $ 3,4 bilhões, enquanto as perdas econômicas, incluindo a produtividade perdida e as interrupções comerciais, totalizaram US $ 5,1 bilhões adicionais.
Combinados, eles representam 40 % do produto interno bruto (PIB) do Líbano.
O conflito interrompeu ainda mais o comércio e impediu o investimento estrangeiro, exacerbando os desafios existentes – destruiu a infraestrutura dificultada o transporte e a logística, afetando severamente as empresas que já sobrevivem.
Desconectando o Hezbollah
O Hezbollah tem um papel enorme na sociedade libanesa há décadas, fornecendo apoio financeiro e social à sua base de apoio no subúrbio sul de Beirute, no sul e no norte do vale de Bekaa.
Mas seu papel foi significativamente degradado pela guerra, efetivamente “desconectando” suas contribuições do sistema econômico, que provavelmente afetará negativamente aqueles que se basearam em seu apoio.
Embora o efeito macroeconômico completo ainda não esteja claro, isso pode levar a uma instabilidade social e econômica, especialmente porque Israel concentrou sua atenção destrutiva em áreas onde vive a base de apoio do Hezbollah – agora privada do apoio do Hezbollah – vive.
Esperanças para o futuro
O Líbano tem um novo governo sob o presidente Joseph Aoun e o primeiro-ministro Nawaf Salam, e as esperanças estão altas para a vontade política renovada de implementar reformas difíceis, uma vez que o novo governo desfruta de re-fundamento da legitimidade popular.
Entre as avenidas em potencial que o novo governo pode explorar seria a reforma bancária, o aumento do comércio e do investimento estrangeiro e aumentando sua atratividade como destino para as empresas.
No entanto, enfrenta imensos desafios representados pelos problemas profundos que atormentam o Líbano por pelo menos uma década.
O que resta a ver é se será capaz de implementar reformas econômicas, manter a estabilidade política e navegar pelas complexidades da paisagem geopolítica regional.
Por fim, o sucesso desses esforços afetará diretamente o povo libanês, particularmente o mais vulnerável, em um contexto em que a taxa de pobreza aumentou tremendamente desde 2019.
O fracasso em entrega pode exacerbar a luta diária por uma vida decente, levando mais cidadãos a medidas desesperadas, incluindo aumento da emigração e fuga de cérebros, corroendo ainda mais o tecido social do país.
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