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Como substituir bacalhau caro na Páscoa; 7 opções mais baratas e gostosas à base de peixe

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Agora o programa Celular Seguro notifica a pessoa que está com celular roubado e manda levar à delegacia: Bloqueio Total e Modo Recuperação são duas novas ferramentas. Foto: Agência Brasil

A tradição pode ser preservada e o bolso também, com criatividade e alguma dose de paciência para buscar alternativas. O Só Notícia Boa reuniu aqui sete opções mais baratas e gostosas à base de peixe para substituir o bacalhau nesta Sexta-feira Santa e Páscoa.

Para fugir do preço abusivo, de até R$ 350,00 o quilo, o jeito é preparar pratos às base de tamboril, tilápia, pescada, sardinha ou robalo, entre outros. O chef Wladimir Stein ensina abaixo como fazer um Gomes de Sá sem bacalhau.

Para os católicos, a tradição do peixe à mesa, durante a Páscoa, simboliza um resgate à humildade de Jesus Cristo, que deve ser lembrado nesse período por sua ressurreição e sacrifício.

  • Robalo: O sabor marcante e carne firme vão bem em pratos assados no forno, como a tradicional bacalhoada ou o Gomes de Sá. Temperado com limão, sal e pimenta, pode ser selado antes de ir ao forno para manter a suculência.
  • Lascas de bacalhau: vendidos nos supermercados, tem o sabor marcante do peixe. São ideais para preparar bolinhos ou receitas que misturem o peixe com batata, azeite e temperos, segundo o site especializado Tudo Gostoso.

Gomes de Sá sem bacalhau

O chef Wladimir Stein, do Umbrela Gastronomia e Eventos, em São Paulo, ensinou uma receita deliciosa que substitui o bacalhau por um peixe mais barato, mantendo os ingredientes e o aroma da bacalhoada.

Pode ser com duas latinhas de sardinha grandes, para quem gosta. Para quem prefere um peixe fresco, o Chef Stein indica a montagem do Gomes de Sá com 500 gr de robalo.

Ingredientes

  • 2 cebolas cortadas em rodelas
  • 2 tomates cortados em rodelas
  • 500 gr de batatas descascadas e cortadas em rodelas
  • Azeite a gosto
  • Salsinha a gosto
  • Pimenta a gosto
  • 1 Pimenta dedo-de-moça sem sementes
  • 2 dentes de alho
  • 2 ovos cozidos
  • Azeitonas pretas sem caroço
  • Sal a gosto
  • Pimentão em tiras
  • Modo de preparo

Caso a escolha seja pelo robalo, o peixe precisa ser temperado previamente, usando limão, sal e pimenta. Em uma frigideira, selar brevemente em ambos os lados, antes de montar a forma que irá ao forno.

As batatas devem ser previamente cozidas “ao dente” em água e sal.

Para ir ao forno

Em uma forma ou refratário grande, regue a base com azeite e vá formando camadas com rodelas de cebola, tomates, rodelas de batatas cozidas, o peixe escolhido e pimentão. Coloque também a pimenta dedo-de-moça bem picada e sem sementes, e o alho, igualmente picado, espalhados pelo refratário. Essa sequência deve ser colocada em camadas até usar todos os ingredientes.

Quando a travessa estiver completa, acrescente azeitonas pretas sem caroço e os ovos cozidos cortados. Salpique com cheiro verde picado e regue com mais um pouco de azeite. Leve ao forno pré-aquecido por 30/40 minutos a uma temperatura de 180 graus.

Pode servir com arroz branco.

E feliz Páscoa!

Tradição da Páscoa

Os católicos gostam de manter a tradição, que vem há muitos séculos, uma vez que o peixe é um símbolo de vida, trazido dos apóstolos, que eram pescadores.

Do grego “icthis”, a palavra peixe tem as iniciais de “Iesus Xristos Theos Huios, Sopter”, que significa “Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador”.

O peixe é um símbolo do Cristo ressuscitado. Foi um dos instrumentos da ação milagrosa, como na passagem bíblica que pães e peixes foram multiplicados.

É uma alternativa considerada mais simples e humilde do que a carne vermelha.

O Chef Stein ensina a substituir o bacalhau que está caro, por robalo ou sardinha no prato a Gomes de Sá. Ele mostra as opções e ensina a receita. – Fotos: arquivo pessoal

A pescada no forno é uma opção que lembra o bacalhau, um peixe de sabor menos intenso. O preço não é tão em conta, mas vale a pena. Foto: Tudo Gostoso

Para a Páscoa, há, ainda, a pescada no forno é uma opção que lembra o bacalhau, um peixe de sabor menos intenso. O preço não é tão em conta, mas vale a pena. Foto: Tudo Gostoso

Abroteia é uma alternativa ao bacalhau para quem gosta de receitas com lascas de peixe. Com sabor mais suave, pode ser feito quente, como o da imagem, ou frio, tipo salada. Foto: Tudo gostoso

Abroteia é uma alternativa ao bacalhau para quem gosta de receitas com lascas de peixe. Com sabor mais suave, pode ser feito quente, como o da imagem, ou frio, tipo salada. – Foto: Tudo gostoso

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Método inspirador de professora incentiva alunos com deficiência a lerem com prazer; vídeo

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No estudo, publicado na revista científica Icarus, o cientista brasileiro Rafael Ribeiro de Sousa, em colaboração com cientistas dos EUA e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas. - Foto: Unesp

Com o quadro repleto de palavras e doces ao lado delas, essa professora de Goiás criou um método de leitura inspirador para incentivar alunos com deficiência: quem lê corretamente a palavra indicada ganha o doce correspondente. Eles aprendem e se divertem ao mesmo tempo.

A cena, compartilhada pela psicopedagoga Gisele, de Goiás, já foi vista por mais de 200 mil pessoas, desde que foi postada, em fevereiro. O método criativo e com muito afeto é simples e deu super certo.

“Escolhe uma palavra pra você ler”, pede ela a um dos alunos da turma. “C-O-P-O”, responde o garoto. Com a resposta certa, ele pega o doce colado ao lado da palavra, no quadro, e sai feliz da vida. Esse é o poder do conhecimento, né?

Incentivar a leitura

Segundo a professora e psicopedagoga, o método não é sobre doces, é algo maior.

“A proposta dessa atividade é incentivar o gosto pela leitura. Os alunos leem e ganham um brinde. Eles amam essas atividades”, disse.

E o resultado é incrível. Todos que foram ao quadro conseguiram acertar as respectivas palavras. Um dos mais animados era Lucas, que queria acertar tudo! Depois de acertar uma delas, o jovem chegou até a fazer uma dancinha. O conhecimento abre portas!

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Atividade para Páscoa

Para esta Páscoa, Gisele preparou uma aula especial para os estudantes.

No quadro ela projetou várias imagens tradicionais da data como a uva, o pão, o sino e a cruz.

Os jovens tinham que pegar, em uma mesa em frente ao quadro, as palavras escritas em um papel e colá-las no quadro.

“André, procure onde está a palavra pão e cola lá no quadro”, pede a professora.

Quando André acerta, ela comemora. “Isso, parabéns Dedé!”.

Inclusão de verdade

Para os seguidores da professora, isso é inclusão de verdade.

“Se todas as escolas fizessem a inclusão de verdade as crianças com necessidade especiais teriam oportunidade na vida”, disse uma seguidora da professora.

Outro destacou o significado do trabalho de Gisele:

“Trabalhar com essas pessoas tem que ter muito amor e carinho, eles são pessoas maravilhosas.”

Veja a professora e seu método de leitura para alunos com deficiência:



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Cientista brasileiro pode ter descoberto nono planeta do sistema solar

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A professora Gisele, de Goiás, criou um método incrível para incentivar a leitura de alunos com deficiência. Quem acerta ganha um doce. - Foto: @cantinhodainclusao/Instagram

Uma pesquisa conduzida por um cientista brasileiro reacendeu a esperança de confirmar a existência do misterioso nono planeta. Rafael Ribeiro de Sousa, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de Guaratinguetá, utilizou simulações que reproduziram a história do Sistema Solar ao longo de 4,5 bilhões de anos para a descoberta.

Com isso, a equipe chegou ao resultado de que a presença do Planeta 9 faz sentido e ajuda a explicar a forma e o comportamento das regiões onde nascem os cometas. “Descobrimos que houve um match, uma coincidência. Nossas simulações foram consistentes com as observações das órbitas dos cometas”, disse ele em entrevista à Universidade.

No estudo, publicado na revista científica Icarus, Rafael, em colaboração com cientistas dos Estados Unidos e França, aponta influência do eventual Planeta-9 na formação de cometas.

Enigma do 9

A ideia de um nono planeta surgiu ainda no século 19. Na época, astrônomos queriam entender perturbações nas órbitas de Urano e Netuno.

Com a descoberta de Plutão em 1930, cientistas acharam que o mistério havia sido resolvido. Mas, logo ficou claro que o planeta era pequeno demais para causar grande influência gravitacional.

Desde então, os cientistas voltaram a pensar na existência de um planeta muito maior, localizado em uma órbita de 600 vezes mais distante do que a Terra em relação ao Sol.

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A novidade

A pesquisa da Unesp focou no comportamento dos cometas que saem da região do Cinturão de Kuiper e da Nuvem de Oort.

Ao simular o Sistema Solar com a presença do Planeta 9, Rafael observou como o astro afetaria as órbitas dos cometas.

O modelo bateu com a realidade: as simulações produziram com precisão a órbita de quatro cometas reais, todas com mais de 10 km de diâmetro e trajetória definidas.

Quase lá

O Planeta 9, segundo estudos, seria escuro, gelado e bem distante. O fato dele refletir pouca luz acaba o tornando invisível aos telescópios atuais.

A notícia boa é que a simulação indicou características mais específicas, como a massa (7,5 vezes a da Terra) e a região exata onde ele pode estar.

O próximo passo é estudar os cometas de longo período, que levam milhares de anos para completar uma volta ao Sol.

Um grande aliado na busca vai ser o novo Observatório Vera Rubin, no Chile.

O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. - Foto: Unesp O mistério do Planeta-9, com a publicação da pesquisa da Unesp, ganha novos contornos. – Foto: Unesp



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Paul Watson: Interpol suspende Alerta Vermelho contra ativista de baleias após pressão

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O empresário Tonny Robbins, dos EUA, lançou um desafio mundial para doar 100 bilhões de refeições para quem sente fome. Já conseguiu 30 bilhões. Veja como. - Foto:100billionmeals.org

Após intensa luta, o ativista Paul Watson teve o Alerta Vermelho, emitido pelo Japão, suspenso da lista da Interpol. Sim, ele está livre! Essa é uma vitória do meio-ambiente e em defesa das baleias, que ele tenta proteger há anos.

Paul é fundador da organização Sea Shepherd, reconhecida mundialmente por lutar pela preservação dos oceanos e da vida marinha. A decisão da Interpol foi publicada no dia 8 de abril e representa uma reviravolta. Até pouco tempo, Paul estava preso na Groenlândia e ameaçava ser extraditado.

Com a suspensão do alerta, o ativista volta a ter liberdade de circulação e já tem palestra confirmada na Conferência da Organização das Nações Unidas sobre os Oceanos, em junho, na França. “A suspensão é uma mensagem clara: a justiça internacional não deve ser usada como ferramenta política contra defensores do meio ambiente”, disse Nathalie Gil, presidente da Sea Shepherd Brasil.

Liberdade chegou

Após a emissão do mandado japonês, Watson foi preso em julho do ano passado. Aqui no Brasil, artistas fizeram campanha pela libertação de Watson, como mostrou o Só Notícia Boa.

Em dezembro, depois de cinco meses preso, foi libertado quando a Dinamarca recusou a extradição ao apontar falhas no pedido dos asiáticos. A suspensão do Alerta não foi à toa.

A Comissão de Controle dos Arquivos da Interpol apontou várias Inconsciências, entre elas a desproporcionalidade das acusações e o risco à integridade física de Paul. A decisão também reconheceu que o caso tem contornos políticos, o que contraria as regras da Instituição internacional.

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Mobilização internacional

A campanha pela libertação de Paul Watson contou com grande participação da Sea Shepherd Brasil e ganhou força nas redes sociais e imprensa.

Na época, o Palácio do Planalto se envolveu e o presidente Lula (PT) enviou uma carta oficial à primeira-ministra da Dinamarca pedindo que a extradição fosse negada.

A resposta do governo dinamarquês veio. Paul foi libertado pouco antes da audiência final que decidiria o destino dele.

Símbolo da luta

Paul não é apenas um ativista. O homem já se tornou um símbolo quando se trata da defesa do meio-ambiente.

Fundador da Sea, o canadense se tornou referência na luta contra a caça ilegal de baleias e outras práticas que ameaçam os ecossistemas marinhos.

Justiça feita!

Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia. - Foto: Sea Shepherd Paul foi preso em 21 de julho de 2024 na Groelândia e libertado em dezembro do ano passado, mas estava na lista da Interpol. – Foto: Sea Shepherd



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