NOSSAS REDES

MUNDO

Como transformar pão velho em bolinhos alemães – receita | Pão

PUBLICADO

em

Como transformar pão velho em bolinhos alemães – receita | Pão

Tom Hunt

Você não se importa são bolinhos tradicionais alemães feitos de pãezinhos secos, leite, ovos e salsa. Eles podem ser servidos como prato independente, em uma tigela com o caldo temperado em que costumam ser cozidos ou como acompanhamento para um jantar assado; também podem ser adocicados para acompanhar com compota ou fruta da época.

Semmelknödel (bolinhos de pão)

Os leitores regulares saberão que sou um chef de alimentos integrais que gosta de usar alimentos integrais pão e farinha em vez de alternativas brancas processadas. Além de melhorar a nutrição, acho que os alimentos integrais também tendem a ter mais sabor (a massa fermentada integral é uma opção surpreendentemente excelente). pudim de verãopor exemplo). No entanto, há momentos, é claro, em que nada se compara a um produto mais refinado, como um croissant crocante em camadas. Esses bolinhos de estilo alemão são tradicionalmente feitos com pãezinhos brancos endurecidos, então experimentei-os com pão branco e outro com pão integral. Achei os brancos um pouco pegajosos e os bolinhos integrais também tinham mais sabor.

O bacon, a cebola e a salsa nesta receita são opcionais, mas o prato ficaria muito econômico sem eles. Outras ervas, vegetais ou carne podem ser usados ​​em vez ou em conjunto com estes ingredientes mais tradicionais – pense em alecrim picado, aipo e até um pouco de sobra de carne assada. Depois de moldados, os bolinhos congelam bem e podem ser cozidos e reaquecidos congelados em caldo ou caldo de osso.

Faz 6 bolinhos, para servir 2 como prato principal ou 6 como acompanhamento

150-200g de pãezinhos endurecidosou pão com crosta – usei massa fermentada integral
30g de manteiga
1 cebola pequena
descascado e picado
50g de sobras de bacon ou toucinho
3 raminhos grandes de salsa
finamente picado do caule à folha, ou outra erva como sálvia ou tomilho
100ml de leitemais um traço a mais, se necessário
1 ovo médioespancado
Sal e pimenta preta
Pão ralado secoopcional, se a mistura estiver muito úmida
500ml de caldo ou caldo de osso (frango, carne ou vegetais)

Parta o pão em pedaços pequenos – deve estar bem duro e seco, por isso, se o seu não estiver, deixe-o no tabuleiro do forno para secar durante um ou dois dias (ou, se tiver usado o forno para outra coisa). , use o calor residual para secar). Leve uma panela grande ao fogo médio, acrescente a manteiga e deixe derreter.

Experimente esta receita e muito mais no novo aplicativo Feast: digitalize ou clique aqui para seu teste gratuito.

Adicione a cebola picada, as sobras de bacon e a salsa, tampe e refogue, mexendo de vez em quando, por 10 minutos, até ficar translúcido e macio.

Desligue o fogo, junte o leite, os pedaços de pão e o ovo batido, tampe e deixe o pão absorver o líquido e amolecer. Sove a mistura até incorporar bem, tempere a gosto e forme seis bolas grandes (se a mistura estiver muito seca para moldar, misture um pouco mais de leite; e se estiver muito úmida, adicione um pouco de pão ralado seco).

Coloque o caldo temperado em uma panela grande com tampa e leve para ferver. Coloque os bolinhos, volte a ferver e cozinhe por cinco minutos. Sirva dentro ou junto com o caldo, ou com um assado.



Leia Mais: The Guardian



Advertisement
Comentários

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

UTIs no Brasil: milhões ainda vivem longe de leitos – 14/12/2024 – Equilíbrio e Saúde

PUBLICADO

em

UTIs no Brasil: milhões ainda vivem longe de leitos - 14/12/2024 - Equilíbrio e Saúde

Marcos Candido

O Brasil registrou um aumento de 52% em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em uma década, mas a distribuição das unidades e especialistas continua desigual entre as regiões e usuários da rede pública e da particular.

É o que mostra o relatório da Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) divulgado neste mês. Segundo a entidade, o Brasil tem 73 mil leitos de UTI. No SUS, são 37.820. Na rede privada, 35.340.

Apesar da proximidade numérica, proporcionalmente há 24,87 leitos a cada 100 mil habitantes no SUS (Sistema Único de Saúde). No particular, são 68,28 leitos a cada 100 mil.

Hoje, cerca de 180 milhões de brasileiros dependem exclusivamente do SUS para atendimento de saúde. Considerando o total de 73 mil leitos de UTI, os brasileiros têm 36 para cada 100 mil habitantes.

A população brasileira foi estimada em 212,6 milhões de habitantes em 1º de julho de 2024, de acordo com projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Um dos principais motivos para o aumento de leitos foi a necessidade gerada pela pandemia da Covid. Em 2019, havia 55 mil leitos no Brasil. Antes de chegar aos atuais 73 mil, em 2022, este número já ultrapassava os 70 mil entre públicos e privados.

Mas não foi só o coronavírus que estimulou o crescimento de UTIs. O relatório também aponta os surtos de dengue —que atingiu seu recorde histórico de casos em 2024—, a incidência de acidentes automobilísticos, bem como uma resposta ao envelhecimento da população.

Segundo Patrícia Mello, presidente da Amib, o número total de leitos de UTIs é estaticamente adequado para atender a população brasileira. Para ela, o problema é a distribuição geográfica das unidades e de equipes especializadas. Em especial, de médicos intensivistas.

Em estados como o Amapá, existem apenas cinco médicos intensivistas, em uma proporção de 0,68 especialistas para cada 100 mil pessoas. Todos eles estão na capital Macapá, onde há 213 leitos de UTI públicos e privados —incluindo para atendimento de adultos, neonatal e para vítimas de queimaduras.

Isso significa que mais de 290 mil amapaenses estão distantes de intensivistas e de um leito de UTI em um estado cerca de três vezes maior do que o Espírito Santo. A Secretaria da Saúde do Amapá não respondeu a reportagem sobre investimentos na área.

O cenário do estado no Norte, porém, é comum em todo o país. Segundo a Amib, a proporção de leitos em todas as capitais brasileiras é de 70,39 para cada 100 mil habitantes. Fora delas, o número cai para 25,58 leitos a cada 100 mil, uma taxa quase três vezes menor.

Isso significa deslocamento até leitos distantes, o que é crucial para garantir a vida de pacientes graves, segundo Mello.

“O paciente da UTI precisa receber atendimento de complexidade, em geral, nas seis primeiras horas. Quando esse atendimento é retardado, você até pode resgatar um ou outro, mas a maioria você perde uma vida devido às situações de gravidade”, explica a especialista.

Na avaliação da presidente da Amib, o investimento em UTI inclui capacitação de alta complexidade de médicos e enfermeiros, mas que os gestores devem estudar um número maior de locais estratégicos para instalá-las e investir em mais contratações. Em especial, para atuar em casos extremos.

“A gente precisa resolver essa discrepância agora. Quando falamos da proporção atual, é em uma situação de normalidade. Em uma situação de uma pandemia ou catástrofe, isso transborda e temos um cenário de caos”, acrescenta.

Em nota, o Ministério da Saúde afirma que desde o início do governo Lula foram repassados cerca de R$ 875 milhões anuais ao estados e municípios para custear as UTIs já existentes e R$ 2 bilhões nos últimos cinco anos para implantar 10 mil leitos adultos, pediátricos, neonatal e coronarianos.

“Para a implementação e habilitação de um leito no SUS, o gestor estadual ou municipal deve encaminhar o requerimento ao Ministério da Saúde. Após análise e aprovação, os recursos são disponibilizados para a ampliação do serviço”, acrescenta a pasta.

O projeto Saúde Pública tem apoio da Umane, associação civil que tem como objetivo auxiliar iniciativas voltadas à promoção da saúde.





Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

Música e dança marcam início do Festival Psica 2024 em Belém

PUBLICADO

em

Música e dança marcam início do Festival Psica 2024 em Belém

Bruno de Freitas Moura* – Enviado Especial

Na cidade em que a chuva dá as caras praticamente todos os dias às 16h, os integrantes do Cortejo Encantado marcaram para as 17h dessa sexta-feira (13) a apresentação de música e dança que marca o início do Festival Psica, em Belém, capital paraense. O evento é considerado um dos maiores festivais de música da região Norte.

Representantes de manifestações culturais como o Boi Caprichoso, do tradicional boi-bumbá de Parintins, interior do Amazonas, e do Arraial do Pavulagem, grupo cultural belenense, além de moradores da cidade e turistas se divertiram pelas ruas do bairro Cidade Velha – centro histórico da capital paraense – até o Píer das 11 Janelas, banhado pela Baía do Guajará. No trajeto, passaram por locais como a Catedral da Sé, cenário de parte da procissão do Círio de Nazaré, que acontece sempre em outubro.


Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora de música indígena Dijuena Tikuna no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora de música indígena Dijuena Tikuna no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Festival Psica 2024 conta com mais de 50 apresentações. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil – Fernando Frazão/Agência Brasil

O fim do cortejo é a senha para o início de shows em cinco palcos espalhados pela Cidade Velha, cada um com um ritmo musical. Com curtas caminhadas, o público pode se alternar entre as atrações, todas de graça.

Com mais de 50 apresentações, que ocuparão também o Estádio Olímpico do Pará Jornalista Edgar Proença, ou simplesmente o Mangueirão, o Festival Psica de 2024 tem como objetivo a busca e exaltação da cultura pan-amazônica, entendida como a união de todos os países e estados que têm o bioma amazônico no território.

O conceito Pan-Amazônia envolve os países que têm a floresta amazônica em seu território. Colômbia, Peru, Venezuela, Equador, Bolívia, as Guianas e o Suriname, além do Brasil. O movimento social se apropriou desse conceito como sendo a luta desses povos.

Dourada

O diretor do festival, Jeft Dias, explica que para dar simbolismo ao pan-amazônico, o evento neste ano tem como tema Psica Dourada, em referência à espécie de peixe que nasce nos Andes, percorre rios, incluindo o Amazonas, até chegar à Baía do Marajó, no Pará, onde se reproduz, e volta para a cordilheira dos Andes, em uma jornada de 11 mil quilômetros.

“Esse ciclo é muito representativo, acaba conectando vários países da Amazônia”, ressalta. O diretor faz uma analogia entre o ciclo de vida da dourada e a cultura pan-amazônica.


Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora peruana Rossy War no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora peruana Rossy War no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Show da cantora peruana Rossy War, na Cidade Velha. Foto – Fernando Frazão/Agência Brasil

“A gente pode falar de como a cultura vai se influenciando e se retroalimentando, como a gente recebe, aqui no Pará, a influência da Colômbia, do Peru, da Guiana Francesa, com diversos ritmos musicais, cúmbia, zouk, salsa, merengue”, exemplifica.

“A gente cria as nossas coisas, a gente cria lambada, guitarrada, tecnobrega, calipso, todos esses ritmos que envolvem a nossa cultura aqui e, em algum momento, isso sai daqui também, volta para Iquitos, no Peru, vai para a Colômbia, Guiana, Suriname, é a volta da dourada”, completa.

O belenense Marcello Victor Coelho acompanhou o cortejo e considera que a atração pelas ruas da Cidade Velha representa a junção da cultura latina e “ascensão da cultura nortista como um todo”.

“Eu acredito que o tema desse ano – a dourada – o peixe que conecta todos esses países latinos, tende a criar uma conexão maior com as pessoas, um clima de turismo pré-COP30 em Belém”, disse Coelho à Agência Brasil, se referindo à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que será realizada de 10 a 21 de novembro de 2025 na capital paraense.

Resistência indígena

Enquanto o vento agitava as águas da Baía do Guajará, no palco do Píer das 11 Janelas (recebe esse nome por ficar perto do prédio histórico chamado Casa das 11 Janelas), a cantora indígena Djuena Tikuna se apresentava acompanhada pelo grupo de percussão Trio Minari. A música cantada na língua mãe, o tikuna, recebia a contribuição de instrumentos sonoros indígenas e reprodução do som de pássaros e da natureza.

Para Djuena Tikuna, que é do Amazonas, poder cantar na língua materna no festival é uma forma de resistência.


Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora de música indígena Dijuena Tikuna no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora de música indígena Dijuena Tikuna no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Dijuena Tikuna, cantora de música indígena, no palco da Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

“É isso que eu tenho feito através da minha língua materna, a língua que eu canto, a língua que eu valorizo, a língua que eu falo”, disse a cantora originária, que pediu a união dos povos.

“A gente precisa se unir para poder mostrar a nossa realidade para o mundo, principalmente aqui onde vai acontecer a COP30. As pessoas precisam conhecer a realidade que os povos que vivem aqui sofrem”, afirmou.

Atração internacional

O Festival Psica está na 13ª edição. O evento, que recebe apoio do Ministério da Cultura e patrocínio da Petrobras e do Nubank, tem atrações internacionais pela primeira vez. Uma delas é a cantor peruana Rossy War ((TEMOS FOTO)), que agitou a Praça Felipe Patroni.


Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora de música indígena Dijuena Tikuna no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Belém (PA) 13/12/2024 - Show da cantora de música indígena Dijuena Tikuna no Festival Psica 2024, na Cidade Velha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Festival Psica 2024, por Fernando Frazão/Agência Brasil

As canções da artista conhecida como “rainha da cúmbia”, estilo parecido com a lambada brasileira, era acompanhada em coro por milhares de pessoas, que se dividiam entre dançar e filmar a apresentação com os telefones celulares. Rossy War foi uma das inspirações no início de carreira da cantora Joelma.

Os palcos da sexta-feira levaram aos belenenses e turistas outras atrações como tecnobrega – estilo nascido no Pará que une o brega à música eletrônica, funk, carimbó, aparelhagem (performance que junta dançarinos, música eletrônica e pirotecnia) e as estrelas de Parintins: os bois Caprichoso e Garantido.

Mangueirão

O Psica 2024 se estende pelo sábado (14) e domingo (15), com shows no Estádio do Mangueirão. Diferentemente da Cidade Velha, há a cobrança de ingressos. Entre as atrações estão nomes consagrados, como Pablo Vittar, Liniker, BaianaSystem, Banda Black Rio & Tony Tornado, e uma das mais famosas paraenses, Fafá de Belém, entre outros.

“Nossa proposta, desde o início, sempre foi essa, envolver os ritmos locais, mas também ter os grandes artistas nacionais”, define o diretor do festival Jeft Dias, fazendo questão de lembra que o evento surgiu de comunidades periféricas da Amazônia, inclusive com a presença da cultura negra.

*Equipe da Agência Brasil viajou a convite da Petrobras

 

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Agência Brasil



Continue lendo

MUNDO

Trump pretende privatizar os Correios dos Estados Unidos durante segundo mandato | Serviço Postal dos EUA

PUBLICADO

em

Trump pretende privatizar os Correios dos Estados Unidos durante segundo mandato | Serviço Postal dos EUA

Guardian staff and agencies

Donald Trump manifestou nas últimas semanas um grande interesse em privatizar o Serviço Postal dos EUA (USPS) devido às suas perdas financeiras, avança o Washington Post. relatado no sábado, citando três pessoas com conhecimento do assunto.

Trunfoque inicia a sua segunda presidência dos EUA a 20 de Janeiro, discutiu o seu desejo de privatizar o USPS com Howard Lutnick, o seu escolhido para secretário do Comércio, na sua casa em Mar-a-Lago, afirma o relatório.

Como observou o Post, a medida poderia perturbar o transporte marítimo de consumo e as cadeias de fornecimento de empresas, ao mesmo tempo que expulsaria centenas de milhares de trabalhadores federais do governo.

No entanto, Trump reuniu um grupo de funcionários que o aconselharam sobre a sua transição de regresso à Casa Branca e pediu-lhes a sua opinião sobre a privatização da agência. Informado das suas perdas financeiras anuais, Trump disse que o USPS não deveria ser subsidiado pelo governo, segundo as pessoas que falaram com o Post sob condição de anonimato para que pudessem falar francamente sobre conversas privadas.

Os planos específicos de Trump para possivelmente reformar o USPS e privatizá-lo não ficaram imediatamente claros. Mas ele brigou com a agência durante a sua primeira presidência, procurando obrigá-la a entregar funções-chave – incluindo relações laborais, gestão de relações com os seus maiores clientes, fixação de taxas e questões de pessoal – ao departamento do tesouro federal.

Entretanto, antes da sua derrota para Joe Biden nas eleições de 2020 lhe custar a sua primeira presidência, Trump argumentou que o USPS era incapaz de facilitar a votação por correio porque estava a impedir a agência de aceder a financiamento de emergência. Em última análise, como observou o Post, o USPS entregou quase 98% dos boletins de voto aos funcionários eleitorais no prazo de três dias, apesar da pandemia de Covid-19 em curso.

O USPS é mais antigo que os próprios EUA, tendo sido fundado em 1775. Tornou-se uma agência financeiramente autossustentável em 1970 e é uma das agências federais mais queridas, de acordo com um estudo de 2024 do Pew Research Center. citado pelo Posto.

No ano fiscal que terminou em 30 de Setembro, o USPS perdeu 9,5 mil milhões de dólares depois de a modernização das instalações e dos equipamentos ter feito pouco para compensar as quedas no volume de correio, bem como um negócio de envio de encomendas que foi mais lento do que o previsto, de acordo com a reportagem do Post. O relatório financeiro anual do serviço postal revelou quase 80 mil milhões de dólares em passivos.

Relatórios contribuídos pela Reuters



Leia Mais: The Guardian



Continue lendo

MAIS LIDAS